Falta de transparência no processo de decisão do banco e da mutualista continua a provocar fracturas internas. Críticas visam ainda o impacto da OPA na “depauperada reserva de liquidez” da associação.

A Oferta Pública de Aquisição (OPA) lançada pela Associação Mutualista Montepio Geral (AMMG) sobre 26,5% do fundo Caixa Económica Montepio Geral (CEMG) está a ser contestada internamente, com dois conselheiros a solicitarem que o tema seja debatido esta terça-feira quando for retomada a reunião do Conselho Geral (CG) da mutualista. Em causa está o facto de este órgão, que terá de aprovar a operação, ter tido conhecimento da OPA quando esta foi tornada pública, uma prática recorrente no grupo: Félix Morgado é acusado de ter revelado ao CG que o banco necessitava de 250 milhões de euros em capital quando faltavam apenas três dias para a insuficiência ser suprida.

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Créditos
Cristina Ferreira - Jornal Público
18 de Julho de 2017