Sindicatos e Crédito Agrícola iniciam negociações salariais
MAIS, SBN e SBC pretendem que o processo para 2024 das Caixas de Crédito Agrícola Mútuo decorra de forma independente do evoluir das restantes mesas negociais.
A primeira ronda negocial entre os Sindicatos da UGT e a Federação Nacional das Caixas de Crédito Agrícola Mútuo (FENACAM) para a revisão salarial do respetivo ACT decorreu esta quinta-feira, dia 7 de março.
Conforme comunicado de 12 de fevereiro, estes Sindicatos tomaram conhecimento do adiantamento de 2,5%, feito por ato de gestão, percentagem que consideraram inaceitável, pelo que de imediato solicitaram a abertura do processo negocial.
LER MAISSindicatos da UGT respondem ao BCP: nem pensar!
Em vésperas de apresentar resultados históricos, BCP propõe aumentos salariais de 2,125% aos trabalhadores. MAIS, SBC e SBN ficaram estupefactos – e obviamente rejeitaram liminarmente a proposta.
Mais um banco cuja administração não reconhece o empenho e o esforço dos seus trabalhadores. No mesmo dia em que uma agência de notação prevê para o BCP lucros entre 800 e 900 milhões de euros em 2023 – um resultado considerado histórico –, a instituição liderada por Miguel Maya propõe aos Sindicatos da UGT um aumento de 2,125% nas tabelas e cláusulas de expressão pecuniária, com exceção do subsídio de refeição, que seria de 13,50€.
A proposta do banco, que se não fosse tão indignamente miserável faria rir, foi apresentada na reunião de negociação de 23 de fevereiro, em resposta à revindicação de 6% de aumento para 2024. A primeira reação dos Sindicatos foi de estupefação… que chegou quase à vontade de chorar.
LER MAISTrabalhadores da CGD em greve dia 1 de março
Depois de mais uma reunião de negociação infrutífera, MAIS, SBC e SBN decidiram convocar uma greve no banco para 1 de março. Os trabalhadores têm direito a aumentos salariais dignos.
Os Sindicatos da UGT reuniram-se com a CGD no dia 21 de fevereiro para mais uma sessão de negociação. A resposta do banco à revindicação de aumentos salariais de 6% foi manifestamente insuficiente: 3% nas tabelas e cláusulas de expressão pecuniária, com um aumento mínimo de 52,63 euros.
LER MAISCrédito Agrícola antecipa aumentos mas negociações mantêm-se
As Caixas de Crédito Agrícola Mútuo (CCAM) avançam já em fevereiro com um adiantamento de 2,5%. MAIS, SBC e SBN não se opõem, mas avisam que tal percentagem está muito aquém do necessário para fechar negociações.
A antecipação de um valor percentual enquanto decorrem as negociações de revisão salarial não é novidade, pois já se verificou em 2023. Os Sindicatos da UGT não a rejeitam, pois beneficia os trabalhadores.
No entanto, frisam os Sindicatos, a sua concordância não significa, de modo nenhum, a aceitação tácita do valor percentual para um acordo negocial, já que a sua proposta de revisão salarial é de 6% nas tabelas e cláusulas de expressão pecuniária.
LER MAISCONCENTRAÇÃO DE BANCÁRIOS – 08.02.2024
PELA DIGNIFICAÇÃO DA CLASSE JUNTA-TE A NÓS!
Os trabalhadores bancários portugueses apelam à opinião pública e dirigem-se às administrações do setor, em uníssono, altamente preocupados com as suas condições laborais.
A banca portuguesa, herdeira da dedicação incansável das últimas gerações de bancários quer deitar para o lixo todo o seu trabalho e dedicação.
Em 2011 e2012 os trabalhadores bancários foram pilares fundamentais para a estabilidade do setor financeiro, muitas vezes alvo de cortes salariais.
Lamentavelmente percebemos que a banca trata, hoje, os seus melhores ativos, os seus profissionais, como escravos.
LER MAISCGD: Sindicatos repudiam proposta salarial de 3%
Aos aumentos de 6% reivindicados pelo MAIS, SBN e SBC para 2024, a Caixa responde com 3%, refugiando-se no Despacho das Finanças que limita a 5% da massa salarial. Os Sindicatos rejeitam.
Para a administração da CGD vale tudo para negar aos trabalhadores aumentos justos: das previsões de crescimento da Comissão Europeia (que falharam em 2023) às recomendações do BCE (que quer baixar a inflação à custa dos salários), passando pela eventual descida das taxas de juro, ao ridículo crescimento do custo dos depósitos e à duvidosa redução das proveitosas comissões cobradas.
LER MAISPrémio de antiguidade: sentença mantém decisão, Sindicatos recorrem
O Tribunal do Trabalho de Lisboa renovou a anterior decisão de que o prémio de antiguidade vencido com a entrada em vigor do atual ACT deve ser pago proporcionalmente por cada período, contrariando a tese dos Sindicatos.
Os Sindicatos foram notificados pelo Tribunal do Trabalho de Lisboa, em sede de repetição de julgamento, da sentença relativa à ação de interpretação da cláusula relativa ao prémio da antiguidade, interposta pelo Banco Santander Totta e que tem o Mais Sindicato, o SBN, a Febase e o SBC, entre outros, como contrapartes.
LER MAISSector da banca com resultados históricos
BANCÁRIOS DA UGT PROPÕEM AOS BANCOS SALÁRIO EXTRA A TODOS OS TRABALHADORES
Os três sindicatos bancários da UGT (SBN – Sindicato dos Trabalhadores do Setor Financeiro de Portugal, Mais Sindicato e Sindicato dos Bancários do Centro) enviaram uma carta aos cinco maiores bancos do país, propondo a atribuição de um salário extra a todos os respetivos trabalhadores, pelo facto de o setor ter registado resultados históricos.
Com efeito, até setembro deste ano, os referidos números apontam para 987 milhões de euros para a CGD, 650 milhões para o Milleniumbcp, 638 milhões para o Novobanco, 621 milhões para o Santander e 390 para o BPI.
LER MAISACT: banca propõe indecorosos 2% de aumento para 2024
MAIS, SBC e SBN repudiam resposta dos bancos, que tiveram lucros fabulosos e distribuem migalhas aos trabalhadores. Já não há vergonha?
Os Sindicatos tiveram bom senso na sua proposta: consideraram a inflação de 2023, a recuperação parcial da perda do poder de compra e, fundamentalmente, os ganhos de produtividade – e reivindicaram 6% de aumento.
As Instituições de Crédito (IC) subscritoras do ACT do Setor Bancário – entre as quais se incluem o BST, o BPI e o NB, que este ano registam lucros fabulosos – responderam com a miserável e indecorosa contraproposta de 2%.
LER MAISCálculo das reformas: Montepio também reconhece “regra de 3 simples”
Depois do BST e do BPI, o Montepio adere à “regra de 3 simples” no cálculo do pagamento das reformas dos bancários, tese há muito defendida pelos Sindicatos da UGT. Falta apenas o reconhecimento do Novo Banco para repor uma injustiça com vários anos.
Depois de vários anos de luta e centenas de vitórias em tribunal, os três Sindicatos da UGT congratulam-se com a posição agora assumida pelo Montepio, que se segue a igual tomada de posição por parte do BST e do BPI.
MAIS, SBN e SBC esperam que brevemente seja anunciado pelo Novo Banco igual orientação, colocando definitivamente termo a um litígio interpretativo que muito tem prejudicado os bancários reformados.
LER MAISCálculo das reformas: BPI dá razão aos Sindicatos e adota “regra de 3 simples”
Depois do Santander, é agora o BPI que reconhece a razão dos Sindicatos da UGT na contagem do tempo de carreira contributiva na formação da pensão – tese já reconhecida nas mais diversas Instâncias Judiciais.
O BPI comunicou ao Sindicato dos Trabalhadores do Setor Financeiro de Portugal (SBN), ao Sindicato dos Bancários do Centro (SBC) e ao Sindicato do Sector Financeiro-MAIS Sindicato que adota a “regra de 3 simples” na distribuição da reforma a cargo da Segurança Social.
LER MAISAquisição do EuroBic pelo Abanca ainda em fase embrionária
O Banco garantiu aos Sindicatos da UGT mantê-los informados sobre o desenrolar do processo.
MAIS, SBN e SBC reuniram-se ontem, dia 28 de novembro, com o EuroBic, no âmbito do processo negocial em aberto relativo ao ano de 2023, nomeadamente no que diz respeito à proposta destes Sindicatos para alteração de algum clausulado.
LER MAISBancos atrasam negociações injustificadamente
SBC, MAIS e SBN apresentaram, juntamente com propostas de revisão do clausulado do ACT, uma reivindicação salarial de 6% para 2024. Um mês depois, nenhuma resposta…
LER MAISCálculo das reformas: BST reconhece “regra de 3 simples” e adere à tese dos Sindicatos
O Banco assume que todo o tempo de descontos dos trabalhadores, dentro ou fora da instituição, tem o mesmo valor no cálculo das respetivas reformas. MAIS, SBC e SBN esperaram que as restantes IC sigam o exemplo.
Após uma longa discussão judicial, que no caso do Banco Santander Totta (BST) envolveu dezenas de processos (alguns ainda a correr nos tribunais), a instituição informou o MAIS, o SBC e o SBN que passava a aderir à tese dos Sindicatos, reconhecendo na íntegra a “regra de 3 simples” na distribuição da pensão de reforma a cargo da Segurança Social – ou seja, que todo o tempo de descontos, tenha sido por trabalho prestado fora ou dentro da banca, vale de igual forma.
LER MAISOitante aumenta salários em 5%
A revisão de tabelas e cláusulas de expressão pecuniária para 2023 chega ao fim com um aumento superior ao do ACT do Setor Bancário. Os três Sindicatos da UGT registam a intenção
A revisão do Acordo de Empresa (AE) da Oitante foi concluída no início de novembro, com um aumento de 5% na tabela de níveis e nas cláusulas de expressão pecuniária, percentagem acima de todos os restantes acordos salariais deste ano.
LER MAISTrabalhadores do Banco BEM passam para o Montepio mantendo direitos
Face à cessão do negócio entre o Montepio Investimento e a Caixa Económica Montepio Geral, os 233 trabalhadores afetos ao banco BEM passam a integrar os quadros do Montepio, sem interrupção nos seus contratos e mantendo todos os direitos adquiridos.
O MAIS, o SBC e o SBN tomaram conhecimento de que o “Montepio Investimento, S.A.” e a “Caixa Económica Montepio Geral, caixa económica bancária, S.A.” pretendem proceder à transferência da totalidade dos ativos, passivos e outros elementos associados ao negócio bancário e de intermediação financeira do Banco BEM para o Banco Montepio (“Cessão do Negócio”).
LER MAISSindicatos acordam aumentos de 4,5% no Montepio
Após muita negociação, MAIS, SBC e SBN chegaram a acordo com o Montepio na revisão salarial deste ano 4,5% de aumento nas tabelas de ativos e reformados . As atualizações , bem como os retroativos a janeiros, serão processadas em novembro.
LER MAISBCP: aumentos nas tabelas entre 4% e 7%
SBC, MAIS, e SBN e o BCP chegaram a acordo na revisão salarial para 2023, que se traduz em aumentos diferenciados por níveis, com um mínimo de 50 euros na tabela dos reformados.
LER MAISCrédito Agrícola atualiza tabelas em 4,6%
Depois de uma revisão de 4%, salários aumentam mais 0,6% já este mês, com retroativos a janeiro.
LER MAISSindicatos insistem na intervenção do Ministério das finanças
Problemas no pagamento da meia-pensão, aumentos na Parvalorem e recusa da CGD no aumento adicional são os principais temas que levaram MAIS, SBN e SBC e solicitar nova reunião ao Governo.
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