O El Economista (acesso livre/conteúdo em espanhol) avançou que depois de Espanha, o Santander preparava-se para avançar com despedimentos também em Portugal, no âmbito do processo de fusão com o Banco Popular Portugal. O Totta desmente. Não há despedimentos, mas haverá uma saída gradual de funcionários como tem vindo a acontecer nos últimos anos.
Sem mencionar onde obteve a informação, a publicação espanhola referia que os cortes teriam por base a necessidade de melhorar a eficiência da instituição no seguimento do processo de fusão que aumentou de forma expressiva a força de trabalho do Totta em Portugal. O Popular tinha cerca de 900 funcionários em Portugal, e 115 escritórios, que foram integrados na rede do banco.
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Créditos Mariana Espírito Santo - Eco.pt 22 de outubro de 2018
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