O banco do futuro será um banco desmaterializado, mais próximo dos clientes e, acima de tudo, será uma instituição segura. Os mais novos querem saber mais sobre o funcionamento das instituições bancárias e ter garantia que o seu dinheiro está em boas mãos. Mas como poderão os bancos seguir estes princípios nos próximos anos? Alunos do Ensino Secundário de cinco escolas de Lisboa apresentaram os seus planos de negócio para aquele que deverá ser o banco do futuro. As apresentações foram feitas no Innovation Challenge, um evento da Associação Portuguesa de Bancos (APB), e que este ano contou com a parceria da JA Portugal.
De 20 equipas, dez passaram à fase final, e três formaram o pódio, com propostas de negócio que a APB poderá vir a promover junto das entidades bancárias de Portugal. Segurança, desmaterialização, mobilidade e proximidade com o cliente são os vetores transversais a praticamente todas as propostas apresentadas a um júri composto por Isabel Guerreiro (Banco Popular/ Grupo Santander), António Neto da Silva (APB), e Paulo Dias Ferreira (Bankinter).
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Créditos Eco.pt 10 de dezembro de 2017
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