A PwC colocou duas ênfases nas contas semestrais da Caixa. A nova empresa de auditoria do banco do Estado chama a atenção para os 383 milhões de custos de reestruturação, que são parciais.

A CGD assume que há mais gastos para contabilizar no futuro. A administração liderada por Paulo Macedo assume que a Caixa ainda tem custos de reestruturação para contabilizar, além dos gastos registados até ao final de Junho.

A PwC, nova empresa de auditoria da Caixa Geral de Depósitos (CGD), decidiu alertar para os custos de reestruturação do banco do Estado no relatório semestral da instituição. Em causa estão 383 milhões de euros de gastos extraordinários que penalizaram as contas da CGD relativas a 30 de Junho, as primeiras auditadas pela PwC.

Mas a administração de Paulo Macedo adianta que ainda há custos de reestruturação para reconhecer nos próximos exercícios. Além de Albuquerque e de Macedo, a comissão executiva integra Francisco Cary (ex-Novo Banco), João Tudela Martins (ex-BPI), José Brito (CGD), José João Guilherme (ex-BCP), Maria João Carioca (ex-Euronext) e Nuno Martins, que veio do gabinete de Mário Centeno.

A equipa não executiva, liderada por Rui Vilar, integra Ana Maria Fernandes, Maria dos Anjos Capote, João Amaral Tomaz, José Azevedo Rodrigues e Alberto Souto de Miranda.

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Créditos 
Maria João Gago - Jornal de Negócios
25 de outubro de 2017