A Caixa Económica Montepio Geral (CEMG) precisará de nova injecção de capital nos próximos três anos, altura em que a Santa Casa de Lisboa já deverá ser um dos accionistas da instituição financeira ainda liderada por Félix Morgado,avança o Público (acesso condicionado). Este reforço, previsto em vários estudos realizados pelo Banco de Portugal, deve-se ao modelo de negócio e aos riscos que o banco assumiu no passado, como a venda de produtos da Associação Mutualista ao balcão do Montepio.
Para o banco central liderado por Carlos Costa, avança o Público, as mudanças em curso na gestão do Montepio vão afastar as dúvidas em torno do grupo. Além disso, não existe neste momento uma percepção de risco elevado. Ou seja, o banco cumpre com alguma margem os rácios de capital impostos, reforçados pelo aumento de capital de 200 milhões da Associação Mutualista, dona da CEMG.
No entanto, o banco terá nos próximos três anos que recorrer aos seus accionistas, avança o jornal, numa altura em que a Santa Casa de Lisboa já deverá fazer parte desta estrutura. E, se for esse o caso, terá de entrar com dinheiro nesta injecção.
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Créditos: Eco.pt 31 de janeiro de 2018
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