Fevereiro 23, 2017

SÃO TOMÉ E ILHÉU DAS ROLAS

SÃO TOMÉ E ILHÉU DAS ROLAS Data 13 Mai 2017 – 21 Mai 2017 Duração: 9 Dias Preço por pessoa, desde: 1.830 € Organizador: Pinto Lopes Viagens, S.A., com sede no Porto, com o capital social de EUROS 250.000, contribuinte nº 503 149 950, matriculada na conservatória do Registo Comercial do Porto sob o nº 51069, com o RNAVT nº 2070. A modesta dimensão do arquipélago de São Tomé e Príncipe jamais deixaria antever a sua imensa riqueza. Desde paradisíacas praias de águas transparentes até às roças que os colonos portugueses deixaram encravadas nas montanhas, percorra caminhos cercados de uma grandiosa arquitetura colonial, de uma fauna única e de uma vegetação abundante e esplendorosa. Presenteie os seus sentidos nas produções de café e de cacau, cujo pico valeu a S. Tomé o rótulo de “ilha chocolate” e desça até à linha do Equador no Ilhéu das Rolas. Onde quer que chegue, será recebido com um sorriso e a hospitalidade tipicamente São-tomense.  OUTRAS DATAS: 14 a 22 de outubro de 2017   Itinerário 1º DIA • PORTO OU LISBOA (AVIÃO) – SÃO TOMÉ Em horário a combinar, comparência no aeroporto escolhido para embarque em voo regular com destino a São Tomé, via Lisboa. Chegada, assistência nas formalidades de desembarque e transfer ao hotel. Alojamento no Hotel Miramar by Pestana S. Tomé 4* ou similar. 2º DIA • SÃO TOMÉ Partida para a jornada “Cacau” em direção ao norte da ilha de São Tomé. Visita às grandes roças do cacau e à sua arquitetura de pura tradição portuguesa, evidente na roça Agostinho Neto, onde poderá imaginar como eram constituídas as diferentes etapas destas ancestrais produções. Passagem ainda pela roça Ponta Figo, entregue à população local que nela habita e pela roça Diogo Vaz, com edifícios históricos primorosamente conservados. Visita às praias desta região escarpada e à Lagoa azul, com as suas águas turquesas e à cidade de Neves, importante porto industrial da ilha. Almoço em restaurante local. Passagem pelo verdejante túnel de Santa Catarina através da montanha. No regresso à cidade, paragem em Anambo, lugar mítico de desembarque dos exploradores portugueses, no momento da descoberta de São Tomé, onde se poderá admirar o Marco do Descobrimento. Alojamento. 3º DIA • SÃO TOMÉ (LANCHA) – ILHÉU DAS ROLAS Saída para o sul da ilha até Ponta Baleia para transfer em lancha até ao Ilhéu das Rolas. Instalação no resort e almoço. De tarde, oportunidade para poder ficar a conhecer um pouco da ilha e visitar o padrão do Equador. Resto da tarde livre. Jantar e alojamento no Hotel Pestana Equador 4* ou similar. 4º DIA • ILHÉU DAS ROLAS Dia livre para atividades de caráter pessoal. Sugerimos efetuar alguns passeios pedestres pelo ilhéu e conhecer as suas belezas naturais, bem como banhar-se nas praias de beleza singular. Almoço e jantar no resort. Alojamento. 5º DIA • IILHÉU DAS ROLAS (LANCHA) – SÃO TOMÉ – SÃO JOÃO ANGOLARES – SÃO TOMÉ Transfer em lancha para a ilha de São Tomé. Visita à parte sul da ilha, com a roça de Porto Alegre, e continuação para as belíssimas praias do sul, com destaque para a Praia Jalé, verdadeiro santuário ecológico e […]

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Fevereiro 23, 2017

Caixa Económica Montepio Geral, Montepio Valor e Montepio Crédito

Caixa Económica Montepio Geral, Montepio Valor e Montepio Crédito Tomámos conhecimento da publicação do ACT da Caixa Económica Montepio Geral, Montepio Crédito e Montepio Valor, assinado por uma das organizações intervenientes no processo, não tendo sido publicado o subscrito pela Febase. De imediato entrámos em contato com o Banco para pedir explicações sobre este assunto, que nos informou que, contactado o Ministério do Trabalho, este disse ter feito a publicação de um só acordo por não haver espaço para a publicação dos dois em simultâneo, tendo garantido que o acordo assinado pela Febase será publicado na próxima semana. Entretanto o Banco informou-nos que aplicará o acordo na mesma data a todos os trabalhadores independentemente da filiação sindical. Comunicado

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Fevereiro 23, 2017

Novo Banco continua plano de reestruturação

Novo Banco continua plano de reestruturação Mais saídas de trabalhadores estão planeadas: cerca de 150 através de rescisões e entre 150 a 200 por reformas antecipadas. A informação foi ontem prestada pela administração aos Sindicatos da Febase. Os Sindicatos da Febase reuniram-se ontem, dia 21 de fevereiro, com o presidente da administração do Novo Banco, a pedido deste. António Ramalho, Presidente do Conselho de Administração, quis informar que vai dar continuidade ao plano de reestruturação da empresa, iniciado em finais de 2015, e negociado com Bruxelas aquando da aprovação do plano de restruturação do Banco. Do plano consta a redução de 300 a 350 postos de trabalho, dos quais cerca de 150 através de rescisões por mútuo acordo, aberto a todos os trabalhadores. Nestes casos, o banco propõe indemnizações entre 0,6% e 1,5% da retribuição mensal efetiva, em função da antiguidade do trabalhador. As restantes saídas previstas no plano serão atingidas através de reformas antecipadas, propostas a trabalhadores com 58 ou mais anos, com a possibilidade de contemplar alguns incentivos Os Sindicatos da Febase reagiram a esta informação com surpresa e apreensão, pois tinham compreendido que o plano de reestruturação tinha ficado concluído no ano passado. Venda do Banco Relativamente ao Novo Banco e face a notícias vindas a público, os Sindicatos da Febase têm sido questionados sobre a sua disponibilidade para participar no aumento do capital social da instituição. Dada não ser essa a finalidade dos sindicatos e em linha com o que sempre aconteceu, estes sindicatos confinam a sua atividade à defesa dos trabalhadores e entendem que não devem participar no capital social dos bancos, entidades patronais dos seus associados, protegendo assim os recursos que nos confiam e garantindo a sua aplicação nos fins a que se destinam, não os aplicando nem em ações nem em papel comercial. Comunicado

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Fevereiro 13, 2017

Oh da Guarda vence final de veteranos do TNIFS

A equipa “Oh da Guarda” venceu no passado fim de semana a final regional de veteranos do TNIFS em futsal. Num jogo extremamente disputado, a equipa da Guarda levou de vencida a equipa de Coimbra “Ver o que vai dar”, por uns expressivos 6-0. Na primeira parte do jogo ambas as equipas se mostraram determinadas a conquistar o título, tendo o equilíbrio sido nota dominante. O regresso dos balneários, contudo, revelou a equipa “Oh da Guarda” mais aguerrida e a aproveitar as oportunidades de golo criadas, não conseguindo a equipa de Coimbra conter seu o ímpeto atacante. Os merecidos parabéns à equipa “Oh da Guarda” da Guarda. Uma nota de apreço à equipa do distrito de Coimbra, pela correcção e pelo desportivismo revelado. O desporto está de parabéns, o sindicalismo está vivo e o SBC sempre forte e dinâmico, junto dos seus sócios.   @sbcentro #tnifs #SBC #sbcentro

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Fevereiro 12, 2017

“Só com a reestruturação do setor bancário perdemos cerca de 10 mil sócios” – Entrevista a Carlos Silva

 “Só com a reestruturação do setor bancário perdemos cerca de 10 mil sócios” A UGT acredita que tem cada vez mais apoiantes. A reestruturação da banca teve um impacto forte mas Carlos Silva diz que a central tem ganho associados noutros setores. A crise teve efeitos no número de sindicalizados na UGT, que continua a ser maioritária no setor financeiro. Mas a central sindical começa a ganhar peso noutros setores, diz Carlos Silva. Na Carris, também é maioritária. Mas não era, atira o secretário-geral da UGT, justificando esta mudança com a postura da CGTP. Carlos Silva acredita que a municipalização da Carris — e o consequente pedido de apreciação parlamentar do PCP — não vai abrir nova frente de batalha entre UGT e CGTP. Em março, o líder da UGT avança para um novo mandato, garantindo que a pressão interna para se recandidatar foi muita. Aos 59 anos, deixará de liderar os destinos da central sindical. Não sabe ainda o que vai fazer. “Aos 59 anos gostava de me aposentar, mas para fazer o quê?”, questiona. Outra opção é regressar ao Novo Banco: “Se ele for vendido, serei naturalmente trabalhador da instituição que resultar da venda do Novo Banco”, remata. A UGT tem raízes socialistas. Isso de alguma forma facilita a negociação com o Governo, ou pode até prejudicar, obrigando a central a ser mais compreensiva com medidas com as quais discorda? Tem raízes socialistas e tem muitos social-democratas. Eu diria que são 55/45. Também tenho uma fortíssima componente social-democrata dentro da central, a quem também temos de dar a devida compreensão e o devido respaldo. Nos últimos 40 anos, os governos têm sido PS, CDS, PSD… e a UGT tem conseguido lidar com todos de forma muito equilibrada. Mesmo com os socialistas, o que às vezes não é fácil. O meu camarada João Proença às vezes tinha uma relação complicada com Primeiros-Ministros socialistas, até com José Sócrates. Mas eu não tenho razões de queixa. Portanto, não facilita nem dificulta? Não facilita nem dificulta. Há uma relação de respeito. O PS sempre respeitou muito a autonomia dos militantes sindicais socialistas. E isso verifica-se na atuação deste Primeiro-Ministro. Nunca me criou pressões. Devo dizer com toda a sinceridade, nunca recebi nenhum telefonema nem nenhum recado de quem quer que seja do Governo, a dizer que precisa de um apoio ou de menos barulho… nunca, é a minha palavra de honra que isso nunca aconteceu. Nem nós para eles, nunca fomos pedir nada nem bater à porta. Na concertação social, a UGT é mais oponente da CGTP do que dos patrões? Não. Isso é uma mensagem que às vezes se quer fazer passar dentro de um determinado paradigma. Não fazemos oposição à central sindical CGTP. Aliás, retribuo ao secretário-geral da CGTP aquilo que ele disse: eles não estão lá para negociar com a UGT; eu devo dizer que a UGT não está lá para negociar com a CGTP. Dá-se melhor com os patrões do que com Arménio Carlos? Dou-me melhor com todas as pessoas que consigam ser respeitadoras e não tenham uma visão distorcida daquilo que é a realidade. Tem essa sensação, […]

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Fevereiro 6, 2017

SAMS Centro mantém consultas comparticipadas a 100%

SAMS Centro mantém consultas comparticipadas a 100% Caros colegas, O Sindicato dos Bancários do Centro tomou conhecimento que tem sido distribuído e apresentado uma tabela comparativa entre o SAMS oferecido por esse sindicato e supostamente o SAMS Centro. Lamentamos que elementos pertencentes aos órgãos do SNQTB manifestem um tão profundo desconhecimento sobre a matéria sobre a qual opinam, ou por outro lado, sabendo que o SAMS Centro continua a ser o melhor subsistema de saúde a nível nacional apresentam uma informação errada. Não sabendo se tal atitude é premeditada, cumpre-nos alertar os trabalhadores bancários dos distritos de Leiria, Coimbra, Viseu e Guarda que a informação veiculada é absolutamente falsa e não corresponde minimamente à realidade do que é praticado no SAMS do Sindicato dos Bancários do Centro. Recordamos algumas comparticipações que nos continuam a distinguir dos restantes SAMS: Consultas – comparticipação até 100% do valor da consulta; Medicamentos – comparticipação a 100% do valor de referência do SNS; Os valores de comparticipação mais elevados dos vários SAMS em: TAC’s; Intervenções cirúrgicas; Implantologia; Ortodontia. Assumimos o compromisso de manter o SAMS Centro como o subsistema de saúde que melhor o defende e protege na doença. O Sindicato dos Bancários do Centro continuará a focar-se na defesa intransigente dos direitos dos trabalhadores bancários e não irá fomentar este tipo de atitudes entre sindicatos que em nada beneficiam ou defendem os trabalhadores e os seus interesses.

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Janeiro 31, 2017

35,1M€ destinado ao sindicato bancário deve reverter a favor dos trabalhadores do BCP

Aumento de capital BCP   35,1M€ destinado ao sindicato bancário deve reverter a favor dos trabalhadores do BCP             A FEBASE tomou conhecimento, com satisfação, das notícias vindas a público sobre o sucesso que deverá revestir o aumento de capital do BCP.   Este sucesso deve ser atribuído e reconhecido por parte da administração do Grupo BCP aos seus trabalhadores, que mais uma vez demonstraram o seu profissionalismo e confiança na instituição que representam.   Só a qualidade e dedicação destes profissionais tem permitido ao BCP ultrapassar todas as crises e dificuldades que enfrenta desde 2008, mesmo tendo sido afetados com reduções salariais e outros direitos laborais.   A FEBASE entende que chegou a altura de um justo e merecido reconhecimento por parte da administração do BCP para com os seus trabalhadores. Assim reclama que os 35,1 milhões de euros em comissões previstas no aumento de capital e que se preveem não venham a ser despendidos que sejam utilizados integralmente na antecipação do fim da retenção salarial que os trabalhadores do BCP são alvo.   Estando atualmente prevista a reposição da dos salários dos trabalhadores para julho de 2017, esta medida permitiria antecipar substancialmente, a esta data, a referida reposição.   A FEBASE parabeniza os trabalhadores do BCP pelo sucesso que alcançaram neste aumento de capital.   Comunicado   IMPRENSA: Jornal de Négocios Sábado Porto Canal Jornal Económico RTP Correio da Manhã Destak PSYN Notícias

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Janeiro 24, 2017

Crédito Agrícola com aumento salarial em fevereiro

As instituições do Crédito Agrícola Mútuo vão proceder ao aumento salarial de 0,75% no próximo mês, no âmbito da revisão da convenção coletiva em negociação com os Sindicatos da Febase. A Febase aguarda uma proposta de revisão do ACT do Crédito Agrícola Mútuo que, na reunião há algum tempo entre as partes, os responsáveis se comprometeram a apresentar. O Crédito Agrícola pretende negociar uma convenção coletiva que contemple as especificidades das suas instituições. A Febase já anunciou a sua disponibilidade, mas deixou claro que não deixará de pugnar pela defesa dos trabalhadores. Nesse âmbito, e sendo a tabela salarial uma das questões em aberto destas negociações, foi já decidido que, à semelhança das IC subscritoras do ACT do setor bancário, as instituições do Crédito Agrícola Mútuo aplicarão em fevereiro o aumento de 0,75% – com retroativos a janeiro de 2017. No entanto, os Sindicatos vão lutar para que o acréscimo salarial se estenda a janeiro de 2016, indo para o efeito solicitar uma reunião. Os Sindicatos da Febase informarão os associados sobre qualquer evolução do processo negocial.

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Janeiro 23, 2017

IRÃO – Antiga Pérsia

PREÇO SÓCIO SBC – desde €2.420 Data de Realização 5 a 14 de JUN Entidade Promotora SBSI AgênciaOÁSIS Travel Companhia Aérea Thurkish Airlines Nº minimo Participantes 30 Programa   PROGRAMA Saída de Lisboa. 1.º Dia | 5 Junho Lisboa | Istambul | Teerão Comparência no hall de partidas do aeroporto Internacional de Lisboa (ao lado da passadeira rolante junto ao Banco Totta) 180 minutos antes da hora prevista de partida. Assistência nas formalidades de embarque assistidas pelo representante Oásis Travel, que acompanhará toda a viagem. Partida às 11h30 em voo regular Turkish Airlines com destino a Istambul. Chegada às 18h10 ao Aeroporto Internacional Ataturk (Istambul). Mudança de avião e continuação da viagem às 20h50 em voo regular Turkish Airlines com destino a Teerão. Chegada à 01h30 ao Aeroporto Internacional Imam Khomeini. Assistência na chegada, cumprimento das formalidades alfandegárias e transporte para o Hotel Espinas International 5*. 2.º Dia | 6 Junho Teerão Pequeno-almoço. Saída do hotel e início da visita da cidade. Teerão, a capital persa, desde o século XVIII, é das cidades mais modernas do Médio Oriente, mas vestígios da sua antiguidade podem ser encontrados em alguns pontos da cidade. A nossa visita começa por explorar o Museu Arqueológico, um dos mais completos do país; passando pelo Museu de Cerâmica e Vidro e visitando depois o belo Museu Nacional de Joalharia. Almoço em restaurante local. Visita do Palácio de Golestan (também conhecido por “Jardim das Rosas”), o mais antigo monumento histórico de Teerão, reconstruído no Séc. XIX. Após estas visitas, o grupo terá a oportunidade de caminhar até ao Grande Bazar e assistir à habitual agitação local. No final da visita, regresso ao hotel. Jantar. Alojamento no Hotel Espinas Internacional 5*. 3.º Dia | 7 Junho Teerão Pequeno-almoço. Continuação da descoberta de Teerão. Passagem pelo Complexo do Palácio de Niavaran, constituído por vários edifícios e museus, tendo o Palácio de Niavaran sido a residência do último Xá e da família imperial antes da revolução Iraniana. Palácio Sad Abad, o complexo foi habitado inicialmente, durante o século XIX, pelos monarcas da Dinastia Qājār e respetiva família real. Após uma expansão dos pavilhões, Reza Pahlavi viveu ali durante a década de 1920 e o seu filho mudou-se para o complexo na década de 1970, tendo ambos vivido durante algum tempo no Palácio Verde. Depois da Revolução Iraniana, os diferentes pavilhões que compõem o palácio foram transformados em museus. No entanto, o atual palácio residencial do Irão fica adjacente ao Palácio Sad Abad. Visita do Museu Arqueológico. Almoçoem restaurante local durante as visitas. Jantar. Alojamento no Hotel Espinas Internacional 5*. 4.º Dia | 8 Junho Teerão | Kashan | Isfahan (Percurso estimado em 450 Km). Pequeno-almoço. Partida em direção a Isfahan, com paragem na cidade de Kashan, com as suas famosas casas Tabatabais e de Brujerdis, belas casas senhoriais e ainda o Jardim de Fin, um histórico jardim persa reconhecido pela UNESCO. Almoço em restaurante local. Continuação para Isfahan, a mais bela cidade iraniana, onde Shah Abbas I iniciou uma das maiores experiências em planeamento urbano de sempre, mudando toda a estrutura da capital, Qazvin, para uma nova Isfahan, em 1598 e onde se manteve até 1722. Mesquitas, palácios, bairros comerciais inteiros, parques públicos e outros, […]

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Janeiro 9, 2017

Sindicato dos Bancários do Centro associa-se ao luto do presidente Mário Soares

Sindicato dos Bancários do Centro associa-se ao luto do antigo Presidente da República Mário Soares O antigo Presidente da República Mário Soares foi reconhecidamente um dos maiores defensores da liberdade portuguesa, um defensor do sindicalismo livre e democrático, será, portanto, para sempre, recordado pela vida que dedicou à luta intensa pela conquista da Liberdade e consolidação da Democracia. A expressão “Soares é fixe” ficará para sempre imortalizada, assim como, as imagens do dia 12 de junho de 1985 em que assinou a adesão de Portugal à Comunidade Económica Europeia. Mário Soares será para sempre uma das figuras mais influentes da história de Portugal. Não só por estes motivos mas por muitos mais factos que marcaram a sua vida em prol de Portugal, ao Sindicato dos Bancários do Centro cumpre-nos o nosso singelo reconhecimento da figura ímpar que foi o antigo Presidente da República Mário Soares. O nosso muito obrigado Mário Soares!  

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Janeiro 5, 2017

Esclarecimento ACT BCP

Esclarecimento sobre o acordo de revisão do ACT do grupo BCP Colegas, Conforme foi comunicado no dia 29, a FEBASE assinou o acordo de revisão do ACT do Grupo BCP, em representação do Sindicato dos Bancários do Sul e Ilhas e do Sindicato dos Bancários do Centro. Perante algumas notícias vindas a público e pouco esclarecedoras, cumpre-nos informar sobre quais as principais matérias em causa nesta revisão do ACT do Grupo BCP. promoções e progressões Deixam de existir, ao abrigo do ACT, progressões que não contemplem a passagem ao nível imediatamente seguinte. Promoções por mérito: Anualmente serão promovidos: 16% dos trabalhadores do grupo B que estejam integrados até ao nível 9; 8% do grupo C. que estejam integrados até ao nível 5. A não promoção dos trabalhadores no decurso de 5 anos e que estejam englobados nas condições descritas, serão alvo de uma apreciação especial do seu desempenho prémio de fim de carreira A exemplo do acordado no ACT da banca e outros, os trabalhadores, quando passarem à situação de reforma por invalidez ou invalidez presumível (limite de idade), recebem um prémio de 1,5 vezes a sua remuneração mensal efetiva (RME = Remuneração base + diuturnidades + todas as outras prestações regulares e periódicas). Na data de publicação da presente revisão será extinto o até agora existente Prémio de Antiguidade, sendo nesse momento pago o prémio correspondente aos anos e meses completos de bom e efetivo serviço prestados pelo trabalhador. reforma por limite de idade ou antecipada A reforma por limite de idade (invalidez presumível) passará a ser de 66 anos e 3 meses em 2017, sendo, para o futuro, atualizada em mais 1 mês por cada ano, nunca podendo a mesma ser superior à da reforma no Regime Geral da Segurança Social e, caso haja redução desta, a idade de reforma para os trabalhadores do BCP descerá na mesma proporção. O cálculo das pensões será feito pelas regras constantes do atual ACT, que nesta matéria não sofre quaisquer alterações. O banco, no entanto, irá prosseguir com a sua política de reformas antecipadas nos termos atualmente em vigor. invalidez total e permanente Os trabalhadores que venham a ser reformados após entrada em vigor deste Acordo, por Invalidez Total e Permanente, passarão a receber um complemento de pensão de reforma de 86% da sua remuneração efetiva naquela data. Este valor, se conjugado com o regime fiscal, permite-nos dizer que, em linhas gerais, o trabalhador não terá uma redução de rendimentos face ao que auferia na situação de trabalhador no ativo. O valor das pensões de reforma em pagamento não sofre qualquer alteração falhas de caixa A imputação de custos a suportar pelo trabalhador em casos de falhas de caixa só poderá ocorrer depois de decisão de um inquérito de apuramento de responsabilidades por parte dos serviços de auditoria. faltas As ausências ao serviço por motivo de doença terão de ser justificadas com documento emitido por declaração médica inclusive médico dos SAMS. benefícios sociais Os trabalhadores do BCP passarão a ter contratualizada a dispensa de assiduidade: na tarde de aniversário de filhos até aos 12 anos e meio dia no 1º dia […]

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Dezembro 30, 2016

Aos trabalhadores do grupo BCP

Colegas, A FEBASE, em representação do Sindicato dos Bancários do Sul e Ilhas e do Sindicato dos Bancários do Centro, assinou hoje o acordo de revisão do ACT do grupo BCP. Após a sua discussão e aprovação no Conselho Geral da FEBASE do dia 28 de dezembro de 2016 e por se considerar que este é um acordo que permite manter a estabilidade social e o nível de empregabilidade dentro do Grupo BCP, esta federação procedeu à assinatura da revisão do ACT do grupo BCP. As matérias em causa são já sobejamente conhecidas pelos nossos associados, mas nunca é demais recordar que foram tratadas questões como a idade de reforma dos trabalhadores do BCP, as promoções passam a ser por mérito e a ter que abranger, anualmente, 16% dos trabalhadores entre os níveis 5 e 9 assegurando, em consequência, a subida do nível salarial. Foi conseguido, nesta negociação, a antecipação da reposição dos vencimentos para 1 de julho de 2017, desde que seja efetuado o pagamento dos COCO’s no primeiro semestre de 2017, e renovado o compromisso de ser defendido em Assembleia Geral do BCP a restituição dos valores que foram retidos aos trabalhadores neste período. De salientar que estas matérias, nomeadamente idade da reforma e reposição de vencimentos em julho de 2017, apenas afetam os Sindicatos que subscritores da presente revisão do ACT do BCP. Os sindicatos dos Bancários do Sul e Ilhas e do Centro consideram que este é um momento que merece ser encarado com responsabilidade e com a assunção de posições que visem salvaguardar os postos de trabalho no Grupo BCP. Comunicado em pdf

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Dezembro 30, 2016

Aos trabalhadores da Caixa Económica do Montepio Geral, Montepio Crédito e Montepio Valor

Colegas, A FEBASE, em representação do SBSI e do SBC, assinou hoje, 29 de dezembro, o ACT do Montepio. Este Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) tem como subscritores, além desta Federação, as Instituições Caixa Económica do Montepio Geral, Montepio Crédito e Montepio Valor. Atendendo à particularidade e especificidade do Grupo Montepio e das Instituições que o compõem, O SBSI e o SBC souberam manter uma postura serena por forma a conquistar o maior e melhor conjunto de benefícios para os seus associados. À semelhança de todas as negociações contratuais de trabalho com as Instituições de Crédito foram estes sindicatos da FEBASE que reconstruiram de raiz o documento que inicialmente lhe foi enviado pelas Instituições do Grupo Montepio e conceberam a “espinha dorsal” do primeiro ACT celebrado com estas. O SBSI e o SBC mantiveram-se sempre firmes na sua missão de defesa dos trabalhadores e demonstraram, que tal como sempre defenderam, só faz sentido a existência de acordos de empresa ou grupo de empresas quando estes sejam, globalmente, mais favoráveis para os trabalhadores abrangidos do que o ACT do setor bancário e tratem especificidades das Instituições. Importa sintetizar as matérias em que o novo ACT do MG difere do ACT do setor bancário, sendo assinalável as conquistas realizadas em matérias de cariz social. O QUE FOI ACORDADO: • Suspensão, até 31 de dezembro de 2017, dos aumentos salariais, promoções por antiguidade e aplicação de novas diuturnidades bem como o pagamento do trabalho extraordinário nos termos da lei; • Não haverá reduções salariais nem do valor a pagar pelo Subsídio de Natal; • Distribuição, aos trabalhadores, de até 5% dos resultados nos primeiros anos em que se veriiquem resultados positivos a partir de 2018; • Garantia de aplicação da tabela salarial em vigor à data na banca a partir de 1 de janeiro, de 2018; • Possibilidade de negociação do Crédito Habitação por forma a ajustar o valor que o trabalhador deixe de receber por aplicação deste acordo; • Compromisso de não recorrer a despedimentos coletivos neste período. • Documento assente no ACT do setor acrescido de condições benéficas para os trabalhadores: • Contratualização do Prémio de Mérito no ACT passando este a fazer parte integrante da Remuneração Mensal Efetiva (RME) sendo também considerado para efeitos do cálculo da pensão de reforma; • Cláusula de avaliação de desempenho, passível do direito de reclamação e com garantia de resposta; • Majoração dos dias de férias em função da antiguidade. • Novos subsídios de cariz social: • Subsídio complementar infantil; • Subsídio complementar de estudo; • Subsídio de Apoio Familiar; • Subsídio de apoio à natalidade (€ 500). • Garantia de existência de um Seguro de Saúde complementar ao SAMS, aplicáveis também aos reformados. Os Sindicatos dos Bancários do Sul e Ilhas e do Centro consideram que este é o acordo possível num contexto económico bastante sensível e perante a ameaça da caducidade do anterior ACT do setor bancário e que ainda era o que ainda vigorava nas empresas subscritoras deste novo ACT. Finalmente, congratulam-se por sentir que alcançou um acordo pelo qual se consegue salvaguardar os postos de trabalho no grupo Montepio e, por outro lado, celebrar um ACT que pela sua […]

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Dezembro 9, 2016

Parvalorem entrega proposta de revisão do Acordo

A administração da Parvalorem entregou ontem à Febase uma proposta de revisão do ACT. Ao fim de vários meses de insistência, os Sindicatos da Febase finalmente receberam o documento da Parvalorem. A proposta está ainda a ser analisada, no entanto é possível afirmar que ela foi elaborada tendo por base o ACT do Setor Bancário. Assim, os Sindicatos vão contactar a administração, no sentido de rapidamente ser iniciado o processo de negociações. Enquanto as negociações decorrerem, está salvaguardado o direito à aplicação da atual convenção. Da evolução do processo será dada informação aos trabalhadores.   Comunicado em pdf

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Dezembro 9, 2016

Oitante: negociações do AE já começaram

Febase e administração da Oitante iniciaram esta manhã as negociações para um Acordo de Empresa (AE), que se espera estejam concluídas brevemente. Na reunião do dia 7 de dezembro, as partes fizeram a leitura integral da proposta de convenção apresentada pela administração da empresa criada após a venda do ex-Banif. O articulado tem por base o ACT do Setor Bancário, com as devidas adaptações às especificidades da empresa. Após esta reunião, algumas matérias ficaram em aberto, por necessidade dos Sindicatos de obterem de explicações complementares, o que acontecerá na próxima sessão. Recorde-se que o atual Acordo manter-se-á em vigor até ser substituído pelo novo – que deverá acontecer brevemente. Da evolução do processo será dada informação aos trabalhadores.   Comunicado em pdf

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Dezembro 1, 2016

Socorro, estou exausto da banca: portugueses em burnout

Maria era gerente-adjunta numa agência e sofreu de episódios idênticos à epilepsia. Desde que largou a banca, sente-se estável. José Carlos ainda vive o pesadelo dos lesados do BES e é ensombrado por pensamentos negativos. Mas o actual presidente do Novo Banco, António Ramalho, garante à SÁBADO que a fase pior já passou As reuniões de equipa sucediam-se a um ritmo diário, de manhã e à tarde, numa pressão constante: tinham de vender mais e mais produtos e aplicações financeiras, acenando com taxas de juro aliciantes. A primeira era agendada às 08h15, momentos antes da agência bancária da região Centro iniciar o atendimento ao público. Os oito funcionários abriam os cofres, ligavam os computadores e ouviam a número dois da chefia, Maria. A gerente-adjunta, actualmente com 49 anos, tinha ordens claras e números a cumprir. O briefing matinal do banco privado traçava objectivos de captação de clientes, consoante as campanhas que estivessem a decorrer (havia um produto de eleição por dia). Ao longo do expediente, cada colaborador fazia 20 a 30 telefonemas em modo de telemarketing (o meio mais eficaz de angariar potenciais investidores), além do atendimento ao balcão. Às 18horas, voltavam a reunir-se para a recolha dos resultados. Isto sem incluir a avaliação semanal, ao final da tarde de quinta-feira, em que os responsáveis analisavam o posicionamento da agência face ao ranking geral no grupo. Com frequência, Maria atendia clientes insatisfeitos e vendia aplicações a contragosto. Do lado de lá, havia quem chorasse ou evitasse o banco em situações de crédito mal parado. “Tenho um feitio complicado e custava-me vender. As pessoas iam atrás da taxa e nós aproveitávamos a ganância”, conta a própria à SÁBADO. A gerente-adjunta ainda protestou perante os superiores hierárquicos, sem efeito. Teve depressões crónicas, reincidentes, sem poder contar com a solidariedade dos colegas. Pior, excluíram-na. Chegou a ser despromovida, fazendo o trabalho de um estagiário. “Tremia, sentia-me asfixiada” No pico de stress de Maria, em meados de 2012, surgiam as primeiras manifestações alarmantes: episódios de ausências que duravam, em média, um minuto. “Desmaiava acordada, é difícil de explicar. Na fase inicial não disse a ninguém.” Em paralelo, apresentava sintomas idênticos aos da epilepsia. “Lembro-me do primeiro, em que saí do banco, caí para o lado e comecei a estrebuchar. Tremia, sentia-me asfixiada. ” À época não se falava em burnout, tão-pouco em desgaste emocional. Prestes a atingir o ponto de ruptura, Maria começou a crer que encaixava num quadro clínico de epilepsia. Tomou medicação para o efeito, prescrita por um psiquiatra, mas perdeu a vitalidade. “Era um vegetal.” Por questões de segurança, deixou de conduzir e passou a ser transportada para o local de trabalho por um motorista da empresa do marido – o que levantou ainda mais suspeitas entre os colegas. Desculpou-se com problemas de coluna. Por fim, acabou internada durante oito dias num hospital público para exames de despistagem. O diagnóstico revelou-se… inconclusivo. O mal-estar de Maria era indisfarçável. Após o internamento, em Setembro de 2012, foi chamada pela direcção de recursos humanos do banco. Convidaram-na a ir para casa, sem hipótese de refutar. “Reagi mal e piorei.” Em Dezembro desse ano, […]

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Novembro 20, 2016

Como a Fosun concretizou a vontade de comprar parte do BCP

Como a Fosun concretizou a vontade de comprar parte do BCP O interesse foi revelado em julho, mas até a compra de uma parte do BCP se concretizar foi preciso satisfazer um conjunto de condições. Nuno Amado mostrou-se otimista deste o início. O interesse da Fosun em ser dona de uma parte do BCP foi revelado no verão de 2016, precisamente um dia depois de o banco ter revelado prejuízos de perto de 200 milhões de euros no primeiro semestre deste ano. Desde então, Nuno Amado e a administração do banco concentraram-se em cumprir todas as condições impostas pelos investidores chineses para que a operação se concretizasse. 29 de julho de 2016 tinha sido um dia difícil para o BCP. O banco tinha anunciado um prejuízo de 197,3 milhões de euros na primeira metade do ano, um resultado que comparava com os 240,7 milhões de euros de lucros que tinham sido registados no primeiro semestre de 2015. Nuno Amado, presidente do BCP, explicou então que os resultados estavam afetados por efeitos extraordinários — como por exemplo o reforço das imparidades de crédito — e que descontados estes impactos, a comparação homóloga até passava a ser favorável, um lucro de 56,2 milhões de euros contra um prejuízo de 21,2 milhões na primeira metade de 2015. Mas não foram estes valores mais favoráveis que marcaram as notícias. Além disso, a necessidade de devolver ainda 750 milhões de euros de CoCo’s ao Estado deixava uma nuvem negra sobre o banco. No dia seguinte, contudo, o caminho do BCP ganhou um novo fôlego. A Fosun, dona da Fidelidade e da Luz Saúde em Portugal e um dos investidores que se tinha já destacado por estar entre os interessados na primeira tentativa de venda do Novo Banco, revelou, através de uma carta enviada ao BCP, que estava interessada em entrar no capital do banco para ficar com 16,7% da instituição. Desde então, a comissão executiva do BCP entrou numa maratona de negociações com vista a satisfazer as condições colocadas pelos investidores chineses: Garantias de que o banco não seria surpreendido por contribuições extraordinárias para o Fundo de Resolução; Não obrigação de reconhecimento contabilístico imediato de obrigações futuras de contribuição para este mesmo Fundo; Concretização de um processo de fusão de ações (reverse stock split) em que cada 75 títulos passam a corresponder a 1 ação; Garantir que tem direito a escolher administradores para o board do banco; Desblindagem dos estatutos dos 20% para os 30%. A estas condições haveria que juntar uma aprovação das autoridades de supervisão, neste caso, o Banco Central Europeu. Logo no mesmo dia, o BCP reconheceu o “interesse estratégico” deste investimento da Fosun, sublinhando o “potencial de cooperação e desenvolvimento setorial e geográfico” que representava. A comissão executiva, liderada por Nuno Amado, prometeu “proceder de forma célere e cuidada” para apresentar uma recomendação ao conselho de administração do banco. A 14 de setembro os acionistas do BCP deram luz verde às negociações com a Fosun. A manifestação de interesse foi considerada “credível e não hostil”. Cerca de duas semanas depois, Nuno Amado diria à Bloomberg que estava otimista quanto às negociações: […]

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Novembro 18, 2016

Millennium FLEX

Aos trabalhadores do MillenniumBCP,             Caros colegas, O Sindicato dos Bancários do Centro tomou conhecimento do novo programa de benefícios, disponibilização pelo MillenniumBCP aos seus trabalhadores – Millennium FLEX. O SBC alerta todos os trabalhadores para o risco de estarem por sua iniciativa a solicitar o não pagamento de benefícios previstos no ACT, em alternativa a um pacote de benefícios cuja atribuição depende unilateralmente da “boa vontade” da entidade patronal. Surgem-nos as dúvidas às quais não encontramos resposta: Depois da adesão como o trabalhador pode reverter a sua adesão voluntária e voltar a receber os valores previsto no ACT? Se o BCP decidir extinguir este programa de benefícios onde está salvaguardado o direito do trabalhador a voltar a receber os benefícios sociais previstos no ACT e aos quais voluntariamente renunciou? Por fim, cumpre-nos alertar os trabalhadores para os perigos de voluntariamente prescindirem dos seus direitos contratuais sem estarem devidamente salvaguardado retorno do direito aos mesmos. O SBC irá junto da Administração do BCP solicitar os esclarecimentos necessários. Saudações sindicais, A Direção do Sindicato dos Bancários do Centro Coimbra, 7 de novembro de 2016   Comunicado PDF

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Novembro 10, 2016

Aos trabalhadores do Banco Popular

Caros colegas, O Sindicato dos Bancários do Centro reuniu-se hoje com a Administração do Banco Popular Portugal com o propósito de esclarecer todas as dúvidas e questões sobre o processo de reestruturação em curso. Assim, e manifestando o nosso descontentamento pela forma como o processo foi conduzido, quer pela comunicação com os Sindicatos, como principalmente a falta de comunicação e informação para com os trabalhadores. O SBC lamentou que estas informações se tivessem obtido primeiramente por via da comunicação social, nomeadamente nomes de balcões a encerrar. No que diz respeito ao plano de reestruturação foram-nos dadas as seguintes notas explicativas: É intenção firme que o processo esteja encerrado no limite até 31 de dezembro de 2016; A redução do número global de trabalhadores, nas empresas abrangidas, não irá além dos 295, estando neste valor já incluídas as reformas, pré-reformas ou passagens para situação de invalidez presumível; A redução na rúbrica de custos com pessoal que se pretende alcançar é de 15,5M€; Está já em curso um processo aberto a candidaturas voluntárias; Seguidamente e se necessário por falta de adesões voluntárias suficientes, haverá uma fase de convite direto a trabalhadores identificados pelo Banco Popular; Para efeitos de cálculo do valor compensatório pela aceitação do “Acordo de revogação do contrato de trabalho” será considerada toda a antiguidade dos trabalhadores quer no Banco Popular e no BNC. No caso de trabalhadores que tenham antiguidade no setor bancário além da já referida, a situação será analisada caso a caso e tendo em atenção o que estiver sido celebrado no contrato individual de trabalho; Os créditos detidos pelos trabalhadores junto da Instituição manterão todas as suas condições até à sua extinção/liquidação; No imediato ficam igualmente asseguradas as condições preferenciais para trabalhadores no que diz respeito aos seguros contratados; É intenção do Banco Popular assegurar a manutenção dos SAMS por um período de 12 meses, a todos os trabalhadores que venham a ser abrangidos; Será criada uma linha específica para empreendedorismo para os trabalhadores criarem o seu próprio emprego; Os trabalhadores terão acompanhamento por uma empresa especializada em reintegração de pessoas no mercado de trabalho, pelo período de 12 meses; Ficou expressamente esclarecido que não é condição obrigatória que os trabalhadores de um balcão que esteja elencado para encerrar estejam identificados no grupo de trabalhadores a quem poderá ser feito o convite direto para negociação do Acordo de revogação do contrato de trabalho. Compete agora ao Sindicato dos Bancários do Centro proceder a uma análise da efetiva necessidade deste processo de elegibilidade do Banco Popular como empresa em reestruturação. O Sindicato dos Bancários do Centro irá também estudar todas as formas e meios por forma a poder minorar os efeitos deste processo junto dos seus associados. O SBC continuará a fazer chegar aos seus associados toda a informação, que disponha, por esta via. Reiteramos a nossa inteira disponibilidade para prestar mais esclarecimentos que os sócios entendam por necessários, bem como a do nosso Gabinete Jurídico para acompanhar os processos que afetem os nossos associados.                                             […]

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Novembro 8, 2016

Aos trabalhadores do Banco Popular

Caros colegas, O Sindicato dos Bancários do Centro tomou conhecimento que o Banco Popular tem intenções de implementar o seu plano de reestruturação também em Portugal. O Banco Popular elaborou um pedido de empresa em reestruturação, que já deu entrada no Ministério do Trabalho e que levará à saída de 295 trabalhadores. Este plano de reestruturação decorre de outro mais alargado imposto pela “casa-mãe”, que está a deslocalizar para Madrid alguns dos seus serviços. Além da deslocalização de alguns serviços centrais, está também incluído no programa de reestruturação apresentado, o redimensionamento da sua rede de balcões em Portugal (encerramento de 47 balcões). O Banco Popular vai abrir um período de candidaturas a todos os trabalhadores que queiram, por mútuo acordo, rescindir o contrato com a instituição. Se por esta via o banco não atingir os objetivos a que se propõe recorrerá então ao processo de convites individuais. O SBC não pode deixar de lamentar a forma menos correta como todo este processo se tem vindo a desenrolar. Sendo intenção da administração que a reestruturação decorra com máxima tranquilidade possível, o SBC irá junto da administração do Banco Popular reclamar que haja uma especial atenção nas questões de caráter social. Assim, nomeadamente, o valor das indemnizações por Rescisões por Mútuo Acordo (RMA) bem como a manutenção das condições de créditos que os trabalhadores tenham a decorrer na instituição sejam alvo de manutenção das condições contratualizadas e em situações especiais que possa haver uma negociação do prazo de amortização. O SBC apela a todos os trabalhadores para que, em caso de dúvida, não assinem nenhum compromisso com a instituição sem previamente contactarem os serviços jurídicos do Sindicato e manterá todos os seus associados devidamente informados do desenrolar deste processo. Saudações sindicais, Pel´A Direção do Sindicato dos Bancários do Centro     Coimbra, 8 de Novembro de 2016   Comunicado em pdf

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