SBC empenhado na defesa dos trabalhadores da CGD, seus associados
O SBC tudo fará para defender os trabalhadores da CGD quanto aos seus direitos contratuais e postos de trabalho. Notícias vindas a público demonstram mais uma vez, que não foram os trabalhadores os causadores da crise que hoje assola a CGD. Os trabalhadores com o seu empenho e dedicação sempre dignificaram a Instituição. Estando num mercado tão competitivo, abdicando de direitos que hoje foram instituídos noutros bancos, para que a CGD pudesse superar as dificuldades que eram transversais a todo o sistema financeiro. Quando todos os trabalhadores bancários após seis anos de congelamento dos seus salários, viram pela negociação colectiva realizada de uma maneira credível e séria a sua remuneração actualizada, eis que, mais uma vez, aos trabalhadores da CGD este processo foi-lhes negado, como ainda esta nova administração deu cabo de uma paz social que o banco público sempre transpareceu ao mencionar a dispensa de mais de 2500 trabalhadores. Coimbra, 7 de Setembro de 2016 A Direcção Aos trabalhadores da CGD
LER MAISParvalorem adere ao ACT do setor bancário
Parvalorem adere ao ACT do setor bancário A Parvalorem celebrou hoje com a Febease o acordo de adesão ao ACT do setor bancário. A assinatura do Acordo entre as partes teve lugar hoje, dia 19 de agosto, e será oportunamente remetida para publicação no BTE. Recorde-se que a Federação tem criticado permanentemente as sucessivas opções políticas que levaram a situação laboral na Parvalorem a culminar num despedimento coletivo, e exigido a tomada de medidas que salvaguardem o futuro dos trabalhadores daquela empresa do setor empresarial do Estado. Mais uma vez, com a assinatura da adesão ao ACT, a Febase demonstra a sua preocupação e defesa dos direitos dos trabalhadores da Parvalorem. Comunicado
LER MAISAE do Montepio – ACT como base negocial
AE do Montepio – ACT como base negocial A negociação coletiva efetiva-se através de procedimentos definidos na legislação que cabe observar integralmente, sob pena de ser considerada inválida. É neste contexto que a FEBASE tem vindo a desenvolver o processo em todos os aspetos legais, tendo sido hoje entregue a nossa contraproposta, assente no ACT recentemente publicado no BTE. Como é do conhecimento geral, a primeira reunião de negociação com a FEBASE está agendada para o próximo dia 13 de Setembro e, como sempre, toda a matéria relevante, quer sobre o AE do Montepio Geral, quer das normas transitórias, será transmitida aos trabalhadores pelas vias habituais. É nosso entendimento não existirem, neste momento, condições objetivas para que a negociação decorra em mesa única, por nos parecer não ser esta a forma mais eficaz da defesa dos direitos dos trabalhadores, pelo que a FEBASE manterá o modelo habitual de negociação. AE do Montepio 17 8 16
LER MAISAos Trabalhadores do Montepio Geral
O Presidente da Direcção do Sindicato dos Bancários do Centro jamais aceitará negociar ou estabelecer qualquer acordo que diminua a remuneração dos Trabalhadores do Montepio Geral. NÃO É AGORA, QUE UM BANCO sempre com uma componente social tão forte, que por erros de gestão dos seus Administradores, vem apresentar propostas de redução salarial aos seus colaboradores que são sem sombra de dúvida os seus melhores ACTIVOS. O Presidente do SBC repudia e rejeitará qualquer proposta que não seja a aplicabilidade na globalidade da Convenção Coletiva agora negociada e publicada para a grande maioria da Banca em Portugal aos Trabalhadores do Montepio e sócios do SBC. OS NOSSOS SÓCIOS SABEM QUE PODEM CONTAR COM O PRESIDENTE. EM PROL DOS TRABALHADORES. Aos trabalhadores do Montepio
LER MAISACT do Sector Bancário já Publicado
O novo Acordo Coletivo de Trabalho do Sector Bancário (2016) já se encontra publicado no Boletim de Trabalho e Emprego. Foi no dia 8 de agosto de 2016 que foi publicado no BTE n.º 29, vol. 83, pag. 2339 – 2378, passando assim a estar em vigor e a abranger todos os trabalhadores das Instituições Subscritoras, sindicalizados nos sindicatos da FEBASE e não sindicalizados. Este acordo já se encontro publicado no nosso sitio de Internet www.sibace.pt na área destinada às convenções coletivas. Consulte aqui
LER MAISIsenções de horário no Montepio Geral
Os sindicatos da FEBASE repudiam de forma veemente o incumprimento dos pressupostos legais por parte das hierarquias do Montepio Geral. Os Sindicatos da FEBASE tomaram conhecimento, por contacto de diversos associados, da informação que estará a ser veiculada por algumas hierarquias do Montepio Geral sobre a retirada de isenções de horário de trabalho. Relembramos que esta matéria encontra-se regulamentada em sede do ACT do Sector Bancário na Clausula 54ª, de que o Montepio Geral é subscritor, com a seguinte redação: Isenção de horário de trabalho Por acordo escrito, podem ser isentos de horário de trabalho os trabalhadores com funções específicas ou de enquadramento e todos aqueles cujas funções o justifiquem. Os trabalhadores isentos de horário de trabalho têm direito a uma retribuição adicional, que não será inferior à remuneração correspondente a uma hora de trabalho suplementar por dia, no caso de, em média, não excederem de uma hora o seu período normal de trabalho diário; de outra forma, a remuneração adicional não será inferior à correspondente a duas horas de trabalho suplementar por dia. A isenção de horário de trabalho não prejudica o direito aos dias de descanso semanal e aos Feriados previstos neste Acordo. O regime de isenção de horário de trabalho cessará nos termos acordados ou, se o acordo for omisso, mediante denúncia de qualquer das partes feita com a antecedência mínima de um mês. Se a denúncia for da iniciativa da Instituição, é devido o pagamento da retribuição adicional até três meses depois de a mesma ter sido comunicada ao trabalhador. Assim, eventuais alterações no regime acordado entre a Instituição e os trabalhadores no que às isenções de horário de trabalho diz respeito, terão que ser comunicadas – POR ESCRITO – aos trabalhadores, nos termos contratuais e respeitando os prazos estipulados. Nas isenções de horário de trabalho atribuídas, e que façam parte das condições contratuais assinadas entre o trabalhador e o Banco, as mesmas não podem retiradas, salvo se o trabalhador der o seu acordo à alteração. Assim aos trabalhadores da CEMG e nossos associados, que tenham recebido comunicação verbal desta vontade por parte do Banco, aconselhamos a que se dirijam ao Contencioso do Sindicato para analise da situação e tomada de posição, por parte do Sindicato, junto da Administração da CEMG. Comunicado
LER MAISNegociações para AE do Montepio
O Montepio Geral propôs esta manhã aos Sindicatos da Febase prosseguir a negociação de um Acordo de Empresa para os seus trabalhadores. Os Sindicatos da Febase reuniram-se na manhã de hoje, dia 8 de julho, com a administração do Montepio Geral, que informou que a instituição não vai subscrever o ACT do setor bancário assinado está manhã pela Febase e as IC. Assim, o Montepio comprometeu-se a prosseguir as negociações com o propósito de se vir a obter um Acordo Empresa. Nesse sentido, a instituição vai enviar aos Sindicatos da Febase uma proposta, para que as devidas reuniões de negociação possam realizar-se. Oportunamente, os Sindicatos contactarão com os trabalhadores. 15 – Negociações para AE do Montepio
LER MAISACT assinado!
Febase e IC assinaram esta manhã o acordo final de revisão do ACT do setor bancário. A nova convenção coletiva do setor bancário foi subscrita pelas partes na manhã de hoje, dia 8 de julho, na sede da APB, em Lisboa. O ACT será agora enviado para publicação no Boletim do Trabalho e Emprego (BTE), após o que entrará em vigor. Logo que tal aconteça, os associados serão informados. Recorde-se que o ACT do setor bancário aplica-se a todos os sócios bancários das entidades subscritoras, com exceção dos trabalhadores cujas instituições têm convenções próprias. É o caso do Grupo Millennium bcp, Banco de Portugal, CGD, Empresas do Grupo CGD, Caixas de Crédito Agrícola Mútuo e Banco BIC. 14 – ACT assinado
LER MAISBancos eliminaram quase 1400 postos de trabalho
Bancos eliminaram quase 1400 postos de trabalho O número de trabalhadores bancários em Portugal reduziu-se em 1.392 entre 2014 e 2015, de acordo com dados publicados pelo Banco Central Europeu (BCE), em que dá conta ainda do fecho de 340 agências. Sarah Costa/Global Imagens Lusa No final de 2015, havia em Portugal 52.496 pessoas a trabalhar em bancos. Este valor representa menos 1.392 postos de trabalho face aos 53.888 que o BCE registava em 2014. Já se a comparação for feita com o final de 2011, os dados mais antigos divulgados por Frankfurt, o corte de postos de trabalho é ainda mais significativo e supera os 7.000. O ano de maior corte na estrutura de recursos humanos foi o de 2012, quando saíram 2.563 trabalhadores dos bancos que operam no país. Segundo dados revelados pela agência Lusa, consultando a informação dos dos bancos referentes a 2015, as principais saídas de trabalhadores bancários no ano passado aconteceram na Caixa Geral de Depósitos, sobretudo ao abrigo do programa de reformas antecipadas. O banco público fechou o ano passado com 8.410 trabalhadores em Portugal, menos 448 do que em 2014. Segue-se o BCP, que reduziu o quadro de pessoal em 336 pessoas para 7.459. Também significativas foram as saídas do Novo Banco, de 277 colaboradores em base individual. Já no BPI e no Santander Totta as reduções de pessoal foram mais modestas, de 63 e 25 trabalhadores, respetivamente. Quanto a agências bancárias, ainda relativamente a dados divulgados pelo BCE, em 2015 havia 5.598 balcões de bancos em Portugal, menos 340 do que em 2014. A redução de trabalhadores e de agências no setor bancário tem sido uma tendência transversal a todos os países na Europa. O ano passado havia 2,86 milhões de empregados bancários no total dos 28 países da União Europeia, menos 24 mil do que no ano anterior. Quanto a agências, estas superavam as 188 mil, mas representavam menos 15 mil do que em 2014. TSF com LUSA http://www.tsf.pt/economia/interior/bancos-eliminaram-quase-1400-postos-de-trabalho-5262368.htm TSF 02 de junlo de 2016, 11:31
LER MAISSindicatos afetos à FEBASE assinaram hoje o acordo de princípio ao novo ACT do Sector Bancário.
Sindicatos afetos à FEBASE assinaram hoje o acordo de princípio ao novo ACT do Sector Bancário. Ficou hoje concluído o longo processo de negociação de revisão integral do ACT do Sector Bancário. É com responsabilidade que os Sindicatos da FEBASE veem chegar este dia e o que ele representa para o futuro profissional dos trabalhadores bancários e respetiva regulamentação da sua atividade. Ao fim de 4 longos anos e quase 60 reuniões entre os grupos negociadores representantes da FEBASE e das Instituições de Crédito foi possível chegar a um acordo entre estes dois grupos que fizeram todo o trabalho de negociação. A FEBASE lamenta que não se tenha conseguido alcançar a meta do aumento da tabela salarial de 1%, que esteve tão perto e para o qual a FEBASE tanto trabalhou e que já tinha o acordo da generalidade das instituições. No entanto uma precipitação noutra mesa negocial no qual foi dado o acordo de princípio a um aumento da tabela em apenas 0,75% boicotou todas as possibilidades da FEBASE continuar a negociar com todas as IC’s a darem o seu acordo ao aumento de 1%. Ficando assim a nu quem realmente defende os trabalhadores bancários na sua generalidade e quem apenas defende aqueles para quem o aumento da tabela salarial é indiferente. Todos os principais detalhes serão devidamente explanados na próxima edição da revista da FEBASE. Não podem os três sindicatos da FEBASE deixar de se congratular que depois de confrontados com uma proposta de um ACT que ia pouco além do próprio Código do Trabalho, se tenha conseguido inclusivamente criado novas garantias para os trabalhadores bancários, nomeadamente: – Consagração em sede de ACT de cláusula sobre avaliação de desempenho; – Maior proteção em caso de mobilidade geográfica por parte dos trabalhadores, por iniciativa da entidade patronal, inclusive com o estabelecimento de um valor compensatório por km percorrido pelo trabalhador; – Manutenção dos 25 dias de férias; – Manutenção do crédito habitação e melhoramento nos critérios sociais para priorização da sua concessão; – Prémio de final de carreira. Os Sindicatos da FEBASE encetarão desde já as diligências necessárias juntos dos seus órgãos e dos da própria FEBASE, afim de se efetuar a assinatura do referido ACT. Comunicado
LER MAISPresidente do Millennium Atlântico espera fusões no sistema financeiro em Angola
Presidente do Millennium Atlântico espera fusões no sistema financeiro em Angola O presidente executivo do banco angolano Millennium Atlântico, Daniel Santos, estimou hoje que a fusão do Millennium Angola e do Banco Privado Atlântico (BPA) tenha sido a primeira de mais fusões esperadas no sistema financeiro em Angola. “Este foi o primeiro passo de outras fusões que vão acontecer. Existem 26 bancos em Angola, muitos dos quais surgiram nos últimos anos e tiveram bons resultados. Mas a dinâmica do mercado impõe que se reduza o número”, afirmou Daniel Santos, numa conferência organizada pela Câmara de Comércio Portuguesa no Reino Unido. O banqueiro referiu que os bancos terão de ser “mais especializados, financeiramente mais robustos e com maior acesso aos mercados internacionais”. Júlio Lopes, administrador do Banco Caixa Geral Angola, concordou: “Para os bancos pequenos não haverá outra solução senão a fusão para cobrir custos com governança e ‘compliance’ [cumprimento de regras]”. O Millennium Angola e o BPA oficializaram a fusão em abril para formar o Millennium Atlântico, sendo as sinergias estimadas em 20 milhões de euros. O principal acionista, o BCP, apontou quando o negócio foi anunciado, a necessidade de “obter condições para crescer em contexto adverso” e, simultaneamente, adaptar-se às implicações decorrentes da alteração da equivalência de supervisão decidida no final do ano passado pela Comissão Europeia relativamente àquele país africano. Os banqueiros falavam na Conferência “Negócios em Português”, organizada pela Câmara de Comércio Portuguesa no Reino Unido, que decorre esta manhã nas instalações da agência Bloomberg e pretende promover oportunidades comerciais e de investimento nos mercados emergentes em crescimento em países lusófonos, em particular em Angola, Moçambique e Brasil. Dinheiro Digital com Lusa http://dinheirodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=249900 Dinheiro Digital 08 de junho de 2016, 14:21, actualizada às 15:27
LER MAISInquérito/Banif: Notícia da TVI «não tinha pés nem cabeça» – Jorge Tomé
Inquérito/Banif: Notícia da TVI «não tinha pés nem cabeça» – Jorge Tomé O antigo presidente executivo do Banif Jorge Tomé disse hoje que a notícia da TVI de 13 de dezembro de 2015 que avançava a possibilidade do fim do banco «não tinha pés nem cabeça» e foi por si desmentida «categoricamente». “Eu desmenti categoricamente a notícia”, vincou Jorge Tomé, dirigindo-se aos deputados da comissão de inquérito sobre o Banif, onde hoje está a ser ouvido pela segunda vez desde o arranque das audições, em março. Nessa noite de 13 de dezembro, um domingo, Tomé falou com o comentador da TVI António Costa, que já foi ouvido na comissão de inquérito, tal como o diretor de informação da estação televisiva, Sérgio Figueiredo. “António Costa ligou-me dizendo que tinham essa notícia na redação da TVI”, disse o antigo presidente do Banif, acrescentando que a informação “não tinha pés nem cabeça”, e as “várias versões” que a mesma mereceu no rodapé do canal de notícias TVI24 apenas “acirraram” a notícia. A estação de Queluz de Baixo noticiou a 13 de dezembro de 2015 (um domingo à noite) que o Banif ia ser alvo de uma medida de resolução, e tal notícia terá precipitado a corrida aos depósitos, cuja fuga foi próxima de mil milhões de euros na semana seguinte, segundo revelaram no parlamento vários responsáveis. Ao longo da noite houve vários rodapés a passar na TVI24, e o diretor de informação revelou no parlamento que uma carta enviada pelo Banco de Portugal (BdP) para o Ministério das Finanças foi a “peça mais importante” para a elaboração e publicação da notícia sobre a resolução do Banif. “A carta do Banco de Portugal para o Ministério das Finanças foi uma fonte documental, porventura a mais recente” antes da publicação da notícia da TVI sobre a resolução do Banif, uma semana antes de a mesma ser anunciada pelas autoridades, afirmou Sérgio Figueiredo. O responsável, ouvido a 18 de maio na comissão de inquérito, declarou que a notícia não foi desmentida porque, advoga, “estava certa”. O jornalista diz todavia arrepender-se de, nessa noite de 13 de dezembro, um domingo, “não ter interrompido a emissão desportiva” que estava a dar no canal de notícias TVI24, reconhecendo que se poderia “ter aberto um especial de informação, para que o que a estação estava a passar não se limitasse a frases” em rodapés. Jorge Tomé, hoje escutado novamente no parlamento, declarou ainda ter ficado “surpreendido” por no dia 18 de dezembro, após a notícia da TVI, terem chegado propostas para a compra do Banif. “O único contacto que houve foi de António Costa [comentador] para comigo, nessa noite. Depois trocámos SMS. Tentei falar com o dr. Sérgio Figueiredo, que me mandou um SMS, confirmou-me que aquela notícia era a notícia que tinha”, prosseguiu Tomé. No dia seguinte “houve de facto contactos” com o diretor de informação da TVI, mas reconhece Tomé, tais deveram-se “mais à iniciativa dele” que à do gestor. “Disse-lhe que [a notícia] era irresponsável, leviana, e ia ter consequências muito graves. Disse e escrevi”, concretizou Jorge Tomé. A 20 de dezembro do ano passado, o Governo […]
LER MAISRicciardi defende entrada de um grande acionista no Novo Banco
Ricciardi defende entrada de um grande acionista no Novo Banco José Maria Ricciardi considera que a melhor solução para o Novo Banco hoje é, em vez de vendê-lo, capitalizá-lo através de um aumento de capital. A Haitong, banco que lidera, já tem potenciais investidores interessados neste modelo Considero que primeiro devia ser feita uma capitalização do Novo Banco, com um aumento de capital. Mais tarde, far-se-ia uma venda, através de uma oferta pública (IPO) em Bolsa, já com o banco a gerar rentabilidade. É esta a minha opinião”, disse José Maria Ricciardi, presidente da Haitong (ex-BESI) ao Expresso e ao Negócios, em Nova Iorque, durante o Pan European Days. Ricciardi defende então a entrada de um ou mais grandes acionistas no Novo Banco através de um aumento de capital, mantendo-se o Fundo de Resolução durante mais algum tempo, até haver uma dispersão em bolsa. Seria uma solução mais interessante do que vender o banco já, uma vez que fazê-lo agora implica que seja “com um desconto gigantesco”, diz. O aumento de capital, considera, deveria ser feito até ao final do ano. “Numa comparação grosseira defendo para o Novo Banco uma solução semelhante há que se adoptou para TAP, em que o Estado fivou, entraram acionista, com uma gestão privada e capital”, exemplifica. Ricciardi considera que este modelo faria com que o Novo Banco deixasse de ser um banco de transição, adquirindo uma nova marca, reestruturando-se e tornando-se mais rentável. “Nós, Haitong, podemos trazer alguns investidores que poderão estar interessados nesta solução. Sabemos e temos contactos com investidores que numa solução destas poderão apresentar-se como potenciais compradores”, admitiu. E foi mais longe, dizendo mesmo que já há interessados, não quis porém dizer quem. Ricciardi defendeu ainda a existência de uma maior consolidação da banca portuguesa. “Portugal precisa de ter menos bancos, maiores e mais eficientes. É preciso uma reestruturação do sistema financeiro, e essa reestruturação passa por uma maior consolidação bancária”, afirmou. O gestor acha inclusive que a fusão entre o BCP e o Novo Banco é uma possibilidade. Tudo isto, no entanto, implica que haja capital. E Ricciardi sublinha: ou vem do exterior ou de um segundo resgate, e esta última possibilidade está, ao que tudo indica, posta de parte. http://expresso.sapo.pt/economia/2016-06-08-Ricciardi-defende-entrada-de-um-grande-acionista-no-Novo-Banco TIAGO MIRANDA Expresso 08 de junho de 2016, 16:41
LER MAISDívida: Estado espera arrecadar até 1.000 M€ em emissões a cinco e a nove anos
Dívida: Estado espera arrecadar até 1.000 M€ em emissões a cinco e a nove anos O Estado regressa hoje ao mercado e espera arrecadar até 1.000 milhões de euros através de dois leilões de Obrigações do Tesouro (OT) a cinco e a nove anos. Na semana passada, a Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública (IGCP) afirmou que a emissão vai ocorrer esta manhã, realizando-se dois leilões de OT, um com maturidade em abril de 2021 e outro em outubro de 2025, com montante indicativo global entre 750 milhões e 1.000 milhões de euros. Esta será a segunda emissão de longo prazo deste trimestre, depois de a 11 de maio o IGCP ter colocado no mercado 1.150 milhões de euros através deste instrumento, embora com uma maturidade diferente (10 anos), com uma taxa de 3,252%. Dinheiro Digital com Lusa http://dinheirodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=249871 Dinheiro digital 08 Junho 2016, 08:16
LER MAISMoody’s revê em baixa notação do Montepio Geral
Moody’s revê em baixa notação do Montepio Geral A agência de notação financeira Moody’s reviu hoje (terça-feira) em baixa o ‘rating’ da Caixa Económica Montepio Geral, bem como a sua perspetiva, que passou de estável para negativa, indica a instituição no site da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários. A revisão em baixa da nota atribuída à capacidade de respeitar os compromissos de longo prazo (depósito e dívida), de b1 para b3, foi justificada com a deterioração da condição geral creditícia do Montepio, designadamente, em termos de riscos e rentabilidade do ativo, que, por junto, se traduziu no enfraquecimento da sua capacidade de absorção de riscos. Apesar da força daquela descida da nota, em dois graus, de b1 para b3, o ‘rating’ da instituição financeira já se encontrava na categoria de investimento especulativo, o designado ‘junk’ (lixo), passando agora do quarto para o sexto nível. http://dinheirodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=249860 Dinheiro Digital / Lusa Dinheiro Digital 08 Junho 2016, 00:12
LER MAISNegociações com Bruxelas para capitalização da Caixa longe de estarem fechadas, diz Centeno
Expresso 07 Junho 2016, 21:28 Negociações com Bruxelas para capitalização da Caixa longe de estarem fechadas, diz Centeno Mário Centeno explicou esta terça-feira em Nova Iorque que antes da capitalização da Caixa Geral de Depósitos, cujos montantes não avançou, há três passos a cumprir O governo apresentou apenas ainda de “forma muito genérica” a proposta de capitalização da Caixa Geral de Depósitos à Direção-Geral da Concorrência e ao mecanismo único de supervisão europeu, disse o ministro das Finanças. Primeiro é preciso a nova administração tomar posse e pôr em marcha o processo industrial da CGD. Mário Centeno explicou esta terça-feira em Nova Iorque que antes da capitalização da Caixa, cujos montantes não avançou, há três passos a cumprir. E explicou quais: “Tem de haver um novo conselho de administração, que ainda está a ser finalizado”. “Tem de ser apresentado um novo modelo de governação do banco”. E tem de “ser introduzido um novo plano industrial”, no âmbito do qual a Caixa tem de ser colocada ao serviço da economia portuguesa. “Estamos em negociações e em discussão com a Comissão Europeia. São estas as condições em que a capitalização será feita. Esse processo ainda não está terminado. Foi feita uma apresentação muito genérica à Direçã-Geral da Concorrência e ao mecanismo único de supervisão de todos estes problemas”, disse o ministro das Finanças à margem do Pan European Days, uma mostra de empresas da Euronext em Nova Iorque. Centeno não se comprometeu com prazos nem com os montantes de injeção de capital, que terão de ser aprovados por Bruxelas. A comunicação social tem falado em 4000 milhões de euros. Centeno não avançou com uma data para a tomada de posse da nova administração, mas elogiou António Domingues, o novo presidente. “António Domingues tem uma experiência assinalável e vai liderar o projeto da Caixa numa lógica de mercado e profissional”, sublinhou. O objetivo é que a capitalização do banco público seja feita numa ótica de mercado e não tenha impacto no défice, defendeu o governante. Mas tudo está ainda dependente das características da operação. http://expresso.sapo.pt/politica/2016-06-07-Negociacoes-com-Bruxelas-para-capitalizacao-da-Caixa-longe-de-estarem-fechadas-diz-Centeno LUIS BARRA | 07.06.2016 às 21h28
LER MAISAmericanos fazem perguntas ao IGCP sobre a banca portuguesa
Jornal de Negócios 07 Junho 2016, 16:34 Americanos fazem perguntas ao IGCP sobre a banca portuguesa Nos vários encontros que a presidente do IGCP, Cristina Casalinho, tem tido em Nova Iorque, há três temas que suscitam mais dúvidas. Um deles é a situação do sector bancário. Além das empresas portuguesas e do ministro das Finanças, Nova Iorque também recebeu, nos últimos dias, a presidente do IGCP, a agência que gere a dívida pública portuguesa. Cristina Casalinho tem estado, por isso, em encontros com investidores americanos. O sector bancário é um dos três temas que mais interesse tem suscitado nestas reuniões que a presidente do IGCP tem mantido, segundo disse Cristina Casalinho aos jornalistas à margem dos Pan European Days, que se realizam no edifício do Société Générale em Nova Iorque. O interesse dos americanos ocorre num momento em que a Caixa Geral de Depósitos aguarda uma injecção de capital que poderá ascender a 4 mil milhões de euros. Também o Novo Banco está à venda, procurando a entrada de capital de novos investidores. Não só: o BCP enfrenta uma forte pressão do mercado, também com especulação sobre eventuais necessidades de capital, sobretudo se entrar em consolidação com o Novo Banco. Mas nem só de banca se fazem estes encontros. Segundo Cristina Casalinho, além da situação do sector bancário, os investidores americanos com que se tem reunido também colocam questões sobre o crescimento económico e ainda sobre os planos de financiamento do IGCP. Na semana em que Casalinho está nos EUA, Portugal volta aos mercados com a reabertura de duas novas linhas que Casalinho explica que vão “satisfazer uma procura especial” pelas maturidades (cinco e nove anos). http://www.jornaldenegocios.pt/mercados/detalhe/americanos_fazem_perguntas_ao_igcp_sobre_a_banca_portuguesa.html DIOGO CAVALEIRO | diogocavaleiro@negocios.pt | 07 Junho 2016, 16:34
LER MAISAcordo na convenção coletiva
Acordo na convenção coletiva Após quatro anos de negociações, Febase e instituições de crédito chegam a acordo de princípio sobre a nova versão do ACT. Para a assinatura final, o documento terá de ser aprovado pelos órgãos próprios dos Sindicatos e da Federação. Eis as principais novidades do Acordo Coletivo. Os bancários estiveram em risco de ficar sem convenção coletiva. Face à denúncia do ACT pelas instituições de crédito (IC), se as partes não chegassem a entendimento a alternativa era a caducidade do Acordo, ficando os trabalhadores da banca sem qualquer outra proteção legal que as normas do Código do Trabalho. Devido à persistência e firmeza dos Sindicatos da Febase ao longo de cerca de seis dezenas de reuniões com o grupo negociador das IC – com permanente troca de propostas e contrapropostas – foi possível romper a intenção de impor uma convenção de direitos mínimos – expressa na Proposta Negocial Global da banca – e alcançar um novo ACT, cujas principais novidades se divulgam. Caducidade No caso de caducidade do ACT, além do previsto na lei, fica assegurado: – Atualização das pensões de reforma e sobrevivência pela mesma percentagem da tabela salarial dos trabalhadores no ativo; – Plano Complementar de Pensões de Contribuição Definida. Vigência, denúncia e revisão – Todas as cláusulas de expressão pecuniária, pensões de reformas e sobrevivência, bem como a tabela salarial e contribuições para os SAMS serão aumentados com efeitos a janeiro de cada ano e pela mesma percentagem da tabela salarial. Promoções – A percentagem anual das promoções por mérito aumenta para 16% (hoje 15%); – Acaba o direito às promoções por antiguidade, tendo-se conseguido assegurar o direito à próxima promoção para todos que a ela ainda tiverem direito (que se encontrem até ao nível 9) e cuja sua última promoção tenha ocorrido até à data de 31/12/2014. Avaliação de desempenho – Foi criada uma cláusula de avaliação de desempenho, que não existia. Determinação da antiguidade – Mantém-se o conceito de contagem da antiguidade para efeitos de Segurança Social/reforma, diuturnidades e cálculo do prémio de antiguidade já vencido. Diuturnidades – Mantêm-se as atuais diuturnidades; – São atualizadas na mesma percentagem da tabela salarial e na mesma data. Mobilidade geográfica – Passa a ter-se como referência não só os concelhos do local de trabalho e da residência, mas também o tempo de viagem em transportes públicos ou viatura disponibilizada pela instituição, que não poderá ultrapassar uma hora em cada sentido de e para a residência; – Conquistou-se a consagração contratual de um valor compensatório para os trabalhadores que sejam transferidos para fora do concelho no valor de 12,5 cêntimos por Km. Tabela salarial – O aumento na tabela salarial será de 0,75% em 2016 e igual percentagem em 2017; – A tabela salarial e cláusulas de expressão pecuniárias têm efeitos a 1 de janeiro de cada ano. Registo trabalho – É obrigatório o registo do tempo de trabalho, em que conste a hora de entrada e saída do local de trabalho; – O período de trabalho é, em regra, de segunda a sexta-feira, entre […]
LER MAISSBC não tolera ameaças
O SBC teve conhecimento que, com frequência, hierarquias intermédias das Instituições Bancárias têm abusado do seu estatuto exercendo uma forte coação sobre os trabalhadores. …quem falhar está “morto” …têm, mesmo, a ousadia de escrever… Este discurso, tem como objectivo principal o de coagir os trabalhadores a adoptarem procedimentos que, a maior parte das vezes, ofendem princípios éticos e deontológicos que devem nortear a atividade do setor bancário. Independentemente da sua forma, escrita ou oral, o SBC nunca deixará de denunciar todas e quaisquer ocorrências, desta natureza, que venham ao seu conhecimento. O Sindicato dos Bancários do Centro quer tornar claro e reforçar perante os trabalhadores e o público em geral, que não admitirá concessões no âmbito dos deveres deontológicos próprios de um setor bancário moderno e competente onde os trabalhadores prestarão sempre um aconselhamento consciencioso e adequado ao perfil do seu cliente. O Sindicato dos Bancários do Centro irá acompanhar esta situação, com preocupação e rigor exigindo, sempre que necessário, dos conselhos de administração das instituições de crédito uma atuação concreta e correctiva. Dessas acções correctivas, adotadas para a erradicação deste tipo de comportamentos, deverá ser, sempre, dado conhecimento às estruturas representativas dos trabalhadores. Coimbra, 3 de Junho de 2016 Sindicato dos Bancários do Centro A Direcção 02 – SBC não tolera ameaças
LER MAISOitante nega despedimento coletivo
A administração da empresa-veículo garantiu ontem aos Sindicatos da Febase que não existe qualquer intenção de proceder a um despedimento coletivo. Os Sindicatos da Febase reuniram-se na tarde ontem, dia 12 de maio, com a administração da Oitante, tendo como objetivo fazer uma análise da atual situação laboral na empresa, sobretudo face às declarações do seu presidente na comissão parlamentar de inquérito ao caso do ex-Banif. No encontro, solicitado pela Federação, os responsáveis pela empresa-veículo asseguraram aos Sindicatos que a Oitante não tem intenção de proceder a qualquer despedimento coletivo, razão por que está empenhada em encontrar soluções alternativas. Pelo contrário, o seu objetivo – tal como o dos Sindicatos – é manter o maior número possível de postos de trabalho e por um prazo tão dilatado quanto seja exequível. E nesse sentido foi reafirmado o propósito da Oitante de subscrever o ACT do setor bancário, neste momento em negociações finais. Por outro lado, a administração adiantou que pretende iniciar um plano de rescisões por mútuo acordo de adesão voluntária, aberto a todos os trabalhadores que desejem candidatar-se. As condições, que aguardam autorização da tutela, deverão ser idênticas às praticadas em processos anteriores. Os trabalhadores da Oitante podem contar com o apoio dos Sindicatos da Febase. Qualquer alteração da situação laboral deve ser devidamente ponderada e para isso podem recorrer aos serviços jurídicos gratuitos dos respetivos Sindicatos. 13 – Oitante nega despedimento coletivo
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