Compra do Banco Popular pelo Banco Santander
Comunicado relativo às notícias adiantadas pela comunicação social referentes à compra do Banco Popular pelo Banco Santander
LER MAISBPI: Rescisões a todo o gás
O programa de rescisões no BPI, liderado por Pablo Forero, já começou e, ao que o CM apurou, tem havido uma rápida adesão às propostas de saída amigável. As pré-reformas e rescisões deverão ultrapassar os 400 funcionários inicialmente previstos pelo CaixaBank, dono do banco. Uma nota no portal na internet da FEBASE – federação de sindicatos ligada à UGT -, no início de maio, confirmou os contornos das saídas, dando conta que, em reunião com os dirigentes sindicais, a administração do BPI voltou a confirmar que “pretendia reduzir o número de efetivos através de um programa de reformas antecipadas e rescisões por mútuo acordo”. O BPI vai oferecer 2,5 salários por cada ano de trabalho a quem aceitar a rescisão amigável, mas sem acesso a subsídio de desemprego. Leia a notícia completa aqui Créditos Sónia Trigueirão – Correio da Manhã 7 de Junho de 2017
LER MAISMaior Caixa Agrícola do país celebrou 100 anos de vida
Aquela que é considerada como a maior Caixa do sistema integrado do Crédito Agrícola celebrou, no sábado, os seus 100 anos de existência. A instituição bancária, que abrange os concelhos de Pombal, Condeixa-a-Nova Soure e Penela recordou a sua história e um dos pontos altos foi a atribuição do nome de Orlando Cordeiro, que durante quase três décadas foi presidente do conselho de administração, ao edifício-sede construído sob a sua direcção, em 1993. Leia a notícia completa aqui Créditos Orlando Cardoso – Diário de Coimbra 5 de Junho de 2017
LER MAISBanco de Portugal denuncia acordo
Desde Fevereiro fevereiro que os Sindicatos da Febase e o Banco de Portugal estão a negociar um novo AE. Foi já possível chegar a um pré-acordo em parte significativa do clausulado. Seguindo o exemplo das IC subscritoras do ACT do Setor Bancário, o Banco de Portugal (BdP) denunciou o Acordo de Empresa (AE) em fevereiro deste ano, apresentando simultaneamente, como a lei obriga, uma proposta para negociação. Com esta iniciativa, o BdP visa adequar as relações de trabalho da instituição ao ACT do Setor Bancário, nomeadamente em matéria pecuniária para futuros trabalhadores, embora sem pôr em causa os direitos constantes das normas em vigor. As negociações, com agendamento semanal, têm decorrido de forma tranquila, tendo já sido efetuada uma primeira análise ao documento. As partes chegaram já a um acordo prévio sobre um conjunto significativo de cláusulas, sendo que as matérias que previsivelmente terão maior dificuldade de entendimento não estão ainda em debate. O Sindicato manterá os seus associados informados sobre toda e qualquer evolução que venha a ocorrer durante todo este processo negocial.
LER MAISEx-IFADAP: FEBASE procura solução para manutenção do SAMS
Os trabalhadores reformados e pensionistas do ex-IFADAP perderam o acesso ao SAMS como beneficiários, mas os Sindicatos da Febase estão a tentar encontrar uma solução que defenda os interesses daqueles associados. Nesse sentido foi solicitada uma reunião à Administração do IFAP, estando a aguardar a marcação. Recorde-se que o decreto-lei n.º 19/13 de 06/02 de 2013, no seu artigo 9, n.º 3 põe fim às contribuições da parte do IFAP para o SAMS, colocando assim os reformados e pensionistas do instituto em situação diferente de outros. É o caso, por exemplo, dos trabalhadores que recentemente saíram do BPI. Vão continuar a usufruir da assistência médica (SAMS) na medida em que, por força dum acordo celebrado com os Sindicatos, quer o Banco, quer o trabalhador continuam a contribuir para o SAMS com, respetivamente 6,5% e 1,5% da retribuição auferida à data e sucessivas atualizações. Leia o Comunicado
LER MAISSantander compra Banco Popular por um euro
Depois do ultimato de Bruxelas, Santander comprou Banco Popular por um euro. A filial portuguesa do Banco Popular não foi objeto de resolução, e passa a integrar também o Grupo Santander. O Santander comprou o Banco Popular por um euro depois de sete dias em queda na bolsa e do ultimato de Bruxelas, no âmbito de uma medida de resolução. O negócio foi comunicado enviado à CNVM espanhola e ao regulador português nesta manhã de quarta-feira. Em comunicado, o Banco Santander diz ainda que vai avançar com um aumento de capital de sete mil milhões de euros, para cobrir o capital e as provisões necessárias para fortalecer o Popular. A filial portuguesa do Banco Popular não foi objeto de resolução e está incluída no perímetro de venda, pelo que passa também a integrar o Grupo do Banco Santander, diz o Banco de Portugal em comunicado. Em comunicado enviado esta quarta-feira, o Banco Central Europeu informa que adotou o mecanismo designado de “decisão de resolução”, dando ordem para a transferência de todas as ações e capital do Popular para o Banco Santander pelo custo de um euro. “Devido à recente situação de stress de liquidez, o BCE decidiu que o Banco Popular estava “em queda ou prestes a cair”, tendo “notificado o SRB [conselho de Resolução] conformemente”, diz a entidade liderada por Mario Draghi, em comunicado Cerca das 7h00, a operação já foi comunicada ao mercado pelo Banco Santander. “O Banco Santander, S.A. comunica a aquisição de 100% do capital social do Banco Popular Español, S.A. (“Banco Popular”) como resultado de um processo competitivo de venda organizado no âmbito de um esquema de resolução do Mecanismo Europeu de Resolução e executado pelo FROB, em conformidade com o Regulamento 806/2014 (UE) do Parlamento Europeu e do Conselho, de 15 de julho, na Diretiva 2014/59/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 15 de maio de 2014 e a Lei 11/2015, de 18 de junho, de recuperação e resolução de entidades de crédito e empresas de serviços de investimento”, diz o Banco Santander. O Banco de Portugal também emitiu um comunicado, onde esclarece que, no que respeita à operação em Portugal, esta medida de resolução não tem impacto. “Para o Banco Popular Portugal, esta medida não implica qualquer alteração na atividade do banco português, que continua a operar com total normalidade, agora integrado num novo grupo bancário”, diz a entidade liderada por Carlos Costa. “Esta solução não contempla financiamento por parte de organismos nacionais e protege as poupanças confiadas ao Banco Popular Portugal, assegura a continuidade dos serviços prestados em Portugal e do financiamento à economia”, complementa o Banco de Portugal. O Banco Santander assume ainda a intenção de avançar com um aumento de capital de cerca de sete mil milhões de euros, com vista a fazer face ao impacto desta aquisição. “Como parte da operação, o Banco Santander tem prevista a realização de um aumento de capital de aproximadamente sete mil milhões de euros que cobrirá o capital e as provisões necessárias para reforçar o balanço do Banco Popular”, refere o comunicado do banco espanhol. A negociação das ações do Banco Popular foi suspensa depois do […]
LER MAISPesca de Rio: 2ª etapa em Montemor-o-Velho
A segunda prova da modalidade de Pesca de Rio teve lugar em Montemor-o-Velho, este sábado, dia 3 de Junho, num dia que se mostrou mais generoso para os participantes do que se havia verificado na primeira prova, que decorreu em Monte Real, no passado dia 20 de Maio, tendo em conta o peixe apanhado. Os vencedores desta segunda etapa foram José Costa Pinto, Rui Nunes e João Agostinho, nas zonas 1, 2 e 3, respectivamente. Montemor-o-Velho será também o palco para a 3ª prova, em 2 de Setembro, decisiva para o apuramento dos representantes do Sindicato dos Bancários do Centro na final nacional que terá lugar em Castelo Branco a 30 de Setembro. Classificação Zona 1 Zona 2 Zona 3 1º – José Costa Pinto (2.620 g) 1º – Rui Nunes (3.140 g) 1º – João Agostinho (3.100 g) 2º – Paulo Figueiredo (2.420 g) 2º – Armando Veiga (2.370 g) 2º – Manuel Barqueiro (1.010 g) 3º – Manuel Santos Luis (2.200 g) 3º – Manuel P. Nobre (1.730 g) 3º – Carlos Cunha (370 g) 4º – José Nápoles (1.560 g) 4º – José Silva Ferreira (1.690 g) 4º – José Ferreira (60g) 5º – António Cascão (280 g) 5º – João Lemos (1.420 g) Conheça os vencedores:
LER MAISResposta do NOVO BANCO à interpelação do SBC de 25/05/2017
O SBC NA DEFESA INTRANSIGENTE DOS DIREITOS DOS SEUS ASSOCIADOS NO DENOMINADO PROCESSO DOS “LESADOS DO BES” Colegas e Associados, No seguimento da carta que o SINDICATO DOS BANCÁRIOS DO CENTRO enviou ao Conselho de Administração do NOVO BANCO, SA, com data de 25 de Maio de 2017, na qual este Sindicato solicitava àquela Instituição a protecção que entendia e entende ser devida pela mesma quanto às acções intentadas contra os trabalhadores daquela Instituição pelos denominados “Lesados”, em nome individual ou englobados na “ INQPC – Investidores não Qualificados Titulares do Papel Comercial do Grupo Espírito Santo” e na “ AIEPC – Associação de Indignados e Enganados do Papel Comercial”, demonstrando-lhe assim a sua preocupação em defesa dos trabalhadores e dos seus direitos, recebemos na passada sexta-feira, 1 de Junho de 2017, do sobredito Conselho de Administração, a resposta da qual passamos a transcrever os pontos que reputamos de maior interesse: “Tomamos a devida nota das preocupações do Sindicato dos Bancários do Centro que genericamente partilhamos.” Acrescentando noutro ponto: “O Novo Banco mantém a intransigente defesa de todos os seus trabalhadores no que se refere a eventuais processos judiciais que se verifiquem no âmbito da colocação do referido papel comercial, sem prejuízo do exercício do seu poder disciplinar quando tal se tenha por justificado.” Sempre entendemos e continuamos a entender que os trabalhadores, neste caso concreto, cumpriram ordens e orientações que lhe foram transmitidas pela sua Entidade Patronal e que na sua actuação para com terceiros, em nada infringiram os normativos que regem a actividade comercial, bancária, civil ou penal, inexistindo qualquer fundamento fáctico ou de direito para que os mesmos venham a ser alvo de qualquer acção judicial. O SINDICATO DOS BANCÁRIOS DO CENTRO quer, ora e aqui, realçar e enaltecer a postura e compromisso demonstrados pelo NOVO BANCO na sobredita resposta assim como deixar bem vincado que os seus Associados contarão sempre com a sua intransigente defesa nos direitos que lhes assistem. Saudações Sindicais, A Direcção Comunicado aqui
LER MAISPrémio de Antiguidade
Colegas e Associados, Em comunicado enviado pela FEBASE em 29 de Março último foi comunicado a todos os Colegas e Associados que os Sindicatos dos Bancários que a compõem iriam, como já o fizeram, intentar as competentes acções nos vários tribunais de trabalho com vista à obtenção de sentenças em que viesse a ser decidido pelo pagamento do Prémio de Antiguidade pela totalidade do tempo de trabalho prestado. Cumpre-nos esclarecer que, até ao momento, não foi proferida qualquer decisão judicial transitada em julgado. É nosso entendimento que deveremos aguardar por tal fixação de jurisprudência, que esperamos nos seja favorável, pois entendemos que a razão nos assiste, uma vez que, assim, a(s) Instituição(ões) vêm-se compelidas a pagar tal Prémio de Antiguidade pela totalidade, conforme nosso desiderato. Pedimos, contudo, aos nossos Associados que entretanto tenham atingido a situação de reforma e a quem não tenha sido liquidado o referido Prémio pela totalidade, que nos contactem, indicando-nos a data exacta da entrada em tal situação de reforma, a fim de que, em poder da mesma, o nosso Contencioso possa elaborar um mapa de contagem do prazo prescricional, que é de um ano a contar daquela data, para intentar acção judicial com vista à obtenção dos créditos que são devidos e não foram pagos. Saudações Sindicais, A Direcção, Comunicado aqui
LER MAISPasseio de Motas e Motorizadas ao Piódão
No dia 3 de Junho foram muitos os participantes no passeio organizado pelo Secretariado Regional de Coimbra.
LER MAISSantander Totta sobe salário mínimo para 1.200 euros
O aumento, que entrou em vigor esta quinta-feira, 1 de Junho, é 20% superior ao anterior valor. O salário mínimo nacional, em vigor desde 1 de Janeiro, ascende actualmente aos 557 euros. O Santander Totta subiu o salário mínimo no banco de 1.000 para 1.200 euros mensais, mais 20% “para todos os trabalhadores a tempo completo”, segundo uma nota interna do banco liderado por António Vieira Monteiro (na foto) a que a Lusa teve hoje acesso. Numa reunião de 12 de Maio, o Comité de Recursos Humanos decidiu alterar o valor do salário mínimo, sendo que este “compreende todas as rúbricas que compõem a retribuição mensal e integra já, por antecipação, as actualizações que venham a resultar de futuras revisões da tabela salarial do ACT [Acordo Colectivo de Trabalho] ou de alteração das prestações”, refere o banco numa nota interna enviada na quinta-feira aos trabalhadores. “Em simultâneo, foi ainda decidido alterar de 2.100 para 2.200 euros mensais o limite previsto para acesso às medidas vigentes no âmbito de empresa familiarmente responsável”, no que diz respeito aos passes sociais, propinas do ensino superior dos filhos dos colaboradores no ano lectivo 2017/2018 ou ao programa de desabituação tabágica, entre outros. Estas alterações entraram em vigor esta quinta-feira, 1 de Junho. A título de comparação, o valor do salário mínimo nacional, que vigora desde 1 de Janeiro, é actualmente de 557 euros. O Banco Santander Totta lucrou 124,3 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano. O valor representa uma subida de 8,6% em relação ao mesmo período do ano passado, com origem na redução de custos globais, incluindo com pessoal. Notícia aqui. Créditos Lusa – Jornal de Negócios 02 de Junho de 2017
LER MAISConvívio de pesca em Folhadosa
O secretariado regional de Viseu promoveu, no passado dia 27 de Maio de 2017, em Folhadosa, Seia, um convívio de pesca muito participado e animado, onde o convívio e a amizade marcaram lugar. António Ribeiro Morais (BCP Nelas), com 2.760 gr foi o grande vencedor, tendo Paulo Nobre (BST Coimbra), com 2.450 gr, obtido o 2º lugar e Manuel João Inácio (CA Celorico da Beira) o 3º lugar com 1.720 gr. Veja abaixo todas as fotografias!
LER MAISFebase repudia pressões da CGD sobre trabalhadores
A Febase exige à administração do banco público que deixe de pressionar os trabalhadores para aceitarem a pré-reforma. E lembra que as progressões na carreira estão em vigor. Apesar da promessa de que só sairia da Caixa Geral de Depósitos quem quisesse, o Secretariado da Febase tomou conhecimento de que a instituição está a pressionar trabalhadores para aceitarem o programa de pré-reformas em vigor. A Ordem de Serviço sobre o Programa de Pré-Reformas 2017 estabelece os requisitos necessários para aceder à pré-reforma, cujo processo começa com a inscrição do trabalhador no programa. Mas o que está a acontecer é que os trabalhadores a partir dos 55 anos que cumprem os requisitos necessários estão a ser chamados ao Departamento de Pessoal (DPE), mesmo sem que tenham manifestado interesse em sair do banco. Além da pressão inadmissível para que os trabalhadores cedam e aceitem a proposta, a Caixa está também a prestar falsas informações sobre progressões na carreira, de forma a inluenciar a decisão dos bancários. Em causa está o congelamento de carreiras que vigorou durante quatro anos na CGD (como empresa do setor público empresarial), ao abrigo da Lei do Orçamento do Estado. Uma vez que o congelamento terminou, os trabalhadores esperam a subida ao nível 11 antes de se reformarem, mas o Departamento de Pessoal informa-os de que as progressões acabaram – o que não é verdade, pois o AE continua em vigor. Também a contagem dos quatro anos de congelamento não é pacíico. A CGD pretende ignorar esse período, quando o Governo está ainda a ponderar a sua posição, tendo, em Portaria, solicitado informação a todas as instituições públicas e do setor empresarial do Estado sobre o encargo orçamental que esses anos poderão acarretar. Respeitar os trabalhadores A Febase repudia frontalmente qualquer pressão sobre os trabalhadores, considerando de extrema gravidade o comportamento do banco público. Do mesmo modo, alerta os trabalhadores da CGD para o facto de que as progressões na carreira não acabaram e terão de ser aplicadas enquanto o AE estiver em vigor. A exigência de que esta conduta seja de imediato interrompida será transmitida à CGD, além de comunicada de viva voz à administração em próxima reunião. Os Sindicatos da Federação aconselham os associados a não assinarem nada antes de estarem completamente esclarecidos, podendo para isso contactar os Serviços Jurídicos do respetivo Sindicato. Leia o comunicado aqui
LER MAISCaixaBank quer fazer mudanças internas no BPI
O BPI, controlado pelo espanhol CaixaBank, vai reorganizar a sua estrutura interna a partir de junho. A área de banca de investimento fica obrigada a reportar a Espanha. O Banco BPI, controlado pelo espanhol CaixaBank, vai reorganizar a sua estrutura interna a partir de junho, sendo que a área de banca de investimento fica obrigada a reporte a Espanha. Segundo uma nota interna, a que a Lusa teve acesso, a reorganização interna do banco foi aprovada na reunião da comissão executiva de 23 de maio e terá efeitos já em junho. Desde logo, é criada a unidade de banca corporativa e de investimento, que “integra os 25 principais grupos empresariais portugueses e as áreas de produtos de banca de investimento”. É referido que as equipas de clientes serão liderada por Carmo Oliveira a quem é dada a missão de fazer a “implementação sistemática comercial do CaixaBank” e a “maximização do cross-selling entre as duas instituições”, o BPI e o CaixaBank. Já as unidades responsáveis por produtos de banca de investimento (financiamento estruturado, corporate finance e mercado de capitais – distribuição) serão “geridas numa lógica de unidade ibérica, com reporte funcional ao CaixaBank”. Esta nota interna informa ainda da “nomeação, em cada região, de um único diretor responsável pela gestão das grandes empresas, médias empresas e banca institucional”. Esta medida implica a redução de sete para dois dos diretores que fazem reporte direto à administração, ficando Pedro Fernandes responsável pelo norte de Portugal e Pedro Coelho pelo sul. Além destas mudanças, são integradas as direções de operações especiais de empresas e de investimento imobiliário e é criada a direção de banca transacional para empresas, que passará a integrar parte das equipas de direção de crédito especializado a empresas, que é extinta. Notícia aqui Créditos Lusa – Eco.pt 27 de Maio de 2017
LER MAISNovo Banco: Obrigacionistas propõem compra em cima da troca de dívida
Um grupo de investidores que diz ter 30% das obrigações do Novo Banco propõe-se comprar o Banco
LER MAISBCP: “Somos um banco forte, não estamos a discutir despedimentos”
Conceição Lucas lembrou que o banco “já fez a sua reestruturação”, pelo que, ao contrário de outros, não está agora a discutir “fecho de balcões ou despedimento de trabalhadores”.
LER MAISPesca de Rio: Monte Real recebe 1ª etapa
Realizou-se no passado sábado, dia 20, a primeira etapa de apuramento para o XXXIX Campeonato de Pesca de Rio, no rio Liz em Monte Real. Com um dia marcado pelo calor e com boas condições para a prática da modalidade em que apenas o peixe não quis colaborar. Destacou-se a zona 1, onde José Costa Pinto, com apenas um exemplar capturado, levou a melhor sobre todos os concorrentes. A classificação final foi a seguinte: Zona 1 Zona 2 Zona 3 1º – José Costa Pinto (1.290 g) 1º – Manuel Barqueiro (810 g) 1º – Joaquim Oliveira (650 g) 2º – José Bonito (970 g) 2º – José Silva Ferreira (320 g) 2º – Paulo Figueiredo (320 g) 3º – José Maria Ferreira (510 g) 3º – José Ferreira (220 g) 3º – Manuel Paulo Nobre (270 g) 4º – João Agostinho (470 g) 4º – António Cascão (60 g) 4º – Carlos Cunha (260 g) 5º – Armando Veiga (230 g) 5º – Rui Nunes (50 g) 5º – António Gonçalves (25 g) 6º – José Nápoles (10 g) 6º – João Lemos (40 g) 6º – Manuel Inácio (0 g) 7º – David Ribeiro (0 g) 7º – Manuel Santos Luis (40 g) 7º – Rui Prata (0g) Veja as fotografias da prova:
LER MAISCaso BPN: Oliveira e Costa condenado a 14 anos de prisão
A sentença, que levou mais de sete horas a ser lida, foi conhecida quase sete anos após o início do julgamento do processo principal.
LER MAISFaria de Oliveira: Banca está “penhorada por 30 anos”
APB alerta que os bancos são penalizados por três vias: pelo dívida do Fundo de Resolução a 30 anos, pelo mecanismo contingente na venda do NB e por não poderem deduzir imparidades no IRC. O presidente da Associação Portuguesa de Banco, Fernando Faria de Oliveira defende que a banca é a mais penalizada em três circunstâncias: na Resolução do BES e venda do Novo Banco; no alargamento do prazo do empréstimo do Estado ao Fundo de Resolução e na legislação que não permite o reconhecimento total das imparidades como custo fiscal. Num encontro com jornalistas, o presidente da Associação que reúne 23 bancos que constituem mais de 90% do ativo do sistema bancário português, falou do adiamento do prazo de pagamento do empréstimo que o Estado concedeu ao Fundo de Resolução para as intervenções no BES e no Banif. “De facto não há uma correspondência entre a taxa de juro do empréstimo e o custo desse empréstimo. A contrapartida que existe é que fica o sector bancário totalmente penhorado por 30 anos ou mais”, disse o presidente da APB. Faria de Oliveira explicou que “a taxa de juro fixada terá tido em conta três fatores: “A garantia de sustentabilidade do fundo de resolução, a garantia de estabilidade do sector financeiro e o custo do financiamento do Estado, que terá tido também em conta que a taxa é revista de cinco em cinco anos”. O empréstimo do Estado ao Fundo de Resolução funciona assim como uma liability pendente sob a banca durante 30 anos. Pois há o risco de os bancos portugueses serem penalizados pelos mercados e financiarem-se a custo mais alto, refere fonte do mercado. Recorde-se que a banca vai ter de ir ao mercado a médio prazo quando tiver de fazer emissões de obrigações no âmbito da directiva MREL (passivos elegíveis para ‘bail-in’). O PSD tem referido que os juros inerentes ao contrato do empréstimo, depois de renegociado, do Estado ao Fundo de Resolução traduz um encargo para os contribuintes de quase metade da fatura com juros. Isto porque a ficha técnica do empréstimo refere expressamente que o capital será reembolsado na totalidade no prazo de vencimento que é a 31 de dezembro de 2046. Segundo o PSD, o facto de não haver uma correspondência entre a taxa de juro do empréstimo (2% a cinco anos e depois indexada aos juros da dívida soberana a 5 anos acrescida de um spread de 0,15%) e os juros a que se financia a República durante os 30 anos do empréstimo, acrescido do facto de só ser pago na maturidade, significa que metade do custo do empréstimo é suportado pelo Estado e não pelos bancos. O valor que o PSD estima de custo para os contribuintes (gap entre juros cobrados e juros pagos pelo Estado), com o alargamento do empréstimo, é de cerca de 1,7 mil milhões de euros. Ora a contribuição dos bancos por ano para o Fundo de Resolução este ano é de 250 milhões de euros e a fatura em juros do empréstimo é de 100 milhões de euros por ano (2% para emprestimo no caso do BES), pelo […]
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