Santander aumenta capital em sete mil milhões.
O Santander anunciou que vai avançar com um aumento de capital de sete mil milhões de euros para financiar a compra do banco Popular. O banco liderado por Ana Botín prevê aumento de lucros no primeiro semestre e já vai distribuir parte dos lucros de 2017. O aumento de capital será feito através da emissão de novas acções, que serão vendidas a 4,85 euros. E os actuais accionistas terão direito a subscrever novas acções mediante o actual capital detido. O banco explica que cada acção detida actualmente dará “um direito de subscrição preferencial, sendo necessários 10 direitos” para se poder subscrever uma nova acção. Leia a notícia na íntegra aqui. Créditos Sara Antunes – Jornal de Negócios 4 de Julho de 2017
LER MAISNÃO AOS “DESPEDIMENTOS” NA CGD!
O Sindicato dos Bancários do Centro teve conhecimento da O.S. n.º 26/2017 de 26 de junho, relativa às condições propostas pela CGD para “Revogações por Mútuo Acordo (RMA)”. Como é sabido, o SBC pugna sempre pela salvaguarda dos postos de trabalho, opondo-se a despedimentos encapotados. No caso concreto, a Comissão Executiva entendeu definir um “Programa de Revogações por Mútuo Acordo (RMA)”, que enquadrou no “Plano de Recapitalização aprovado com a DGComp”, o qual contempla, além do mais, “a redução do número de trabalhadores da CGD” ou “redução de postos de trabalho”. Este programa de RMA acresce ao “Programa de Pré-Reformas”, que se inscreveu nos mesmos objetivos de emagrecimento dos quadros de pessoal. A propósito desta matéria foi repetidamente afirmado por Membros do Governo, e não só, que não haveria despedimentos na CGD. E assim terá que ser, como energicamente defende o SBC! Importa, pois, que a execução do dito programa de RMA não envolva procedimentos e comportamentos ou atuações por parte de elementos da DPE ou de superiores hierárquicos, que diminuam, limitem ou, por qualquer forma, pressionem a livre determinação dos trabalhadores visados. É que, de outro modo, não se poderá continuar a falar de “revogações por acordo”, mas sim de despedimentos. O que, repete-se, o SBC repudia. O SBC manifesta a sua apreensão e receio de que a identificação e listagem de “postos de trabalho a suprimir” e dos “trabalhadores a abordar” “para efeitos da fase de reuniões” a realizar com vista à extinção de contratos de trabalho, acabe por estigmatizar ou marcar negativamente os respetivos trabalhadores, com consequências nefastas para o seu futuro profissional, tolhendo de forma inaceitável a sua liberdade de decisão, seja para dizerem sim, seja para dizerem não. O SBC reforça que pugnará pela salvaguarda dos postos de trabalho, sempre que possível, e lembra aos seus Associados que lhes continuará a prestar todo o apoio através dos seus Serviços Jurídicos/Contencioso (SJ/CTC), o qual se manterá sempre disponível para o aconselhamento, mesmo em horário pós-laboral, se tal se mostrar necessário. Saudações sindicais, A Direção Leia o comunicado aqui.
LER MAISFinal nacional de tiro aos pratos
Realizou-se no passado sábado a final nacional de tiro aos pratos, com a participação de 22 atiradores. Destaca-se o espírito de camaradagem e convívio entre todos os concorrentes. No que concerne à classificação, os atiradores do SBSI dominaram tendo ocupado o podium, no entanto, os representantes do SBC tiveram uma excelente prestação conseguindo a entrada de dois elementos no top 10 da geral: 1º Pedro Borralho GNDNB (SBSI) 2º João Gouveia GDST (SBSI) 3º José Cardoso SSCGD (SBSI) . . 9º Vítor Rasteiro GDBBVA (SBC) 10º Carlos Coelho CMBCP (SBC) 16º Jorge Conceição SSCGD (SBC) 17º José Louro GDNB (SBC) Veja aqui as imagens da Final
LER MAISPLMJ acusa advogada de forjar documentos no “caso BIC/BiG”
A sociedade PLMJ apresentou uma queixa-crime junto do Ministério Público contra uma sua ex-advogada, que alegadamente terá forjado documentos para ocultar supostas falhas na apresentação de um recurso em tribunal. Em causa está um processo que envolveu os bancos BiG e BIC (que aquela firma de advocacia defendeu), em que o primeiro exigiu na Justiça a mudança da designação do segundo, por considerar que havia confundibilidade de marcas. Leia a notícia na íntegra aqui. Créditos João Maltez – Jornal de Negócios 30 de Junho de 2017
LER MAISSanta Casa contrata banco para avaliar Montepio
A Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML) vai contratar um banco de investimento internacional para avaliar a Caixa Económica Montepio Geral (CEMG) e, na medida do possível, a associação mutualista que controla a instituição financeira, sabe o Negócios. Esta avaliação faz parte das diligências que a entidade liderada por Pedro Santana Lopes tem em curso para decidir se entra ou não no capital da caixa económica liderada por José Félix Morgado e a que preço. Leia a notícia na íntegra aqui. Créditos Maria João Gago – Jornal de Negócios 30 de Junho de 2017
LER MAISGestão da CGD vai cumprir: Não haverá despedimentos no banco
“Estou totalmente convencido que dada idoneidade das pessoas que estão à frente na CGD”, cortes avançarão sem recurso a despedimentos, diz Centeno. Mário Centeno, ministro das Finanças, garantiu que a administração de Paulo Macedo na Caixa Geral de Depósitos não avançará com despedimentos em nenhuma circunstância. A razão é simples: as ordens do acionista Estado são essas mesmo. “A palavra já dada por mim e também pelo primeiro-ministro é o que vai ser implementado: Não há despedimentos na Caixa Geral de Depósitos. Há uma administração que tem um mandato para cumprir, que tem como pedra basilar não haver despedimentos”, respondeu Mário Centeno, depois de questionado pelo CDS na Comissão de Trabalho e Segurança Social sobre receios manifestados por sindicatos bancários em relação aos cortes no banco público. “Não há nada que indicie que se esteja a passar algo diferente da palavra dada e do compromisso assumido também pela administração da CGD”, reforçou o ministro das Finanças. “Estou totalmente convencido que dada idoneidade das pessoas que estão à frente na CGD, este processo será conduzido como referido.” Filipe Anacoreta Correia reagiu à resposta, apontando que o que retira da mesma “é que talvez não conheça o processo. Quantos trabalhadores são visados pelos cortes, qual o método dos mesmos? Há ordens internas com listas de colaboradores? Apresentaremos um requerimento para que este processo seja escrutinado”. “Tire a informação que entender”, disse Centeno. “O que lhe respondi foi que a CGD tem uma missão, e a gestão tem total confiança para a cumprir e a missão deixa bem claro que não há despedimentos.” Segundo os valores avançados em março último, e entre 2017 e 2020, o banco vai reduzir em 25% o total de agências e em 25% o total de trabalhadores: os 651 balcões têm de passar a 470 e os 8868 colaboradores para menos de 6700. Ou seja, a CGD vai ter de cortar mais de 45 balcões e 550 trabalhadores a cada exercício já a partir deste ano. Créditos Filipe Paiva Cardoso – Dinheiro Vivo 27 de Junho de 2017
LER MAISPrograma de rescisões da Caixa vai até 26 de Setembro
Os funcionários que aceitem sair neste programa receberão entre 1,6 e 2,1 salários por cada ano trabalhado. O limite das compensações é de cinco anos. O crédito à habitação mantém-se, mas o SAMS reduz o valor a receber. A Caixa Geral de Depósitos confirma que vai avançar com compensações entre 1,6 e 2,1 meses por ano trabalhado, num limite máximo de cinco anos, para os funcionários que aderirem ao programa de rescisões que está a lançar. A diferença prende-se com o regime social em que os trabalhadores estão integrados. Os valores podem, contudo, ser mais baixos se os empregados do banco quiserem manter alguns benefícios. Como já vinha sendo noticiado, após as reuniões que aconteceram com os representantes sindicais e dos trabalhadores, a compensação pecuniária para os funcionários integrados na Caixa Geral de Aposentações (CGA) é de 2,1 vezes a remuneração mensal dos trabalhadores, em que é ainda contabilizada a antiguidade, segundo as informações transmitidas aos funcionários, a que o Negócios teve acesso. Estes trabalhadores inscritos na CGA não têm direito a subsídio de desemprego, ainda que possam recorrer a um sucedâneo deste subsídio (não especificado pela Caixa), o que implicará que recebam apenas 1,6 vezes a remuneração mensal efectiva. Já para os trabalhadores inscritos na Segurança Social, que saindo no programa de rescisões podem ter acesso a subsídio de desemprego, a compensação é de 1,6 vezes a remuneração mensal efectiva por ano trabalhado, também contando a antiguidade do trabalhador visado. Seja qual for o regime, o banco presidido por Paulo Macedo avança com um limite: o valor da compensação nunca pode ser superior a 60 vezes a remuneração mensal, ou seja, cinco anos. No cenário base do programa de rescisões, enquadrado nos compromissos da CGD de reduzir até 2.200 trabalhadores até ao final de 2020, a instituição financeira avança ainda com a manutenção das condições do crédito à habitação e ainda com um apoio transitório ao agregado familiar, que passa por subsídio infantil e de estudo. O banco diz ainda ter um programa de “outplacement”, em que haverá uma entidade a ajudar a transição de carreiras dos visados. Os valores propostos pela CGD para os funcionários que queiram aderir podem ser diminuídos consoante os visados queiram manter benefícios complementares. Um exemplo é a manutenção do serviço médico SAMS e dos serviços sociais, a que apenas se podem candidatar os empregados com idade igual ou inferior a 50 anos ou com uma antiguidade igual ou superior a 15 anos, que irá reduzir o valor recebido. O mesmo acontece com os funcionários que queiram manter o crédito pessoal contratado. Candidaturas até 26 de Setembro As candidaturas serão recebidas até 26 de Setembro deste ano, sendo que o término da relação contratual tem de ser, no máximo, até 31 de Dezembro. Além dos trabalhadores interessados em aderir ao programa, a CGD também poderá propor a determinados funcionários a negociação para a sua saída. Como acontece neste tipo de processos, o fim da relação contratual não é certa para os empregados que se candidatarem – a Caixa avaliará se faz sentido, tendo em conta o cargo ocupado. O banco sob o comando de Paulo […]
LER MAISUniversidade dos Tempos Livres ANAI – Inscrições abertas
A Universidade dos Tempos Livres da ANAI, Associação Nacional de Apoio ao Idoso, em Coimbra acaba de divulgar os seus cursos de Verão, cujas inscrições se encontram abertas, focados nas novas tecnologias e que constituem uma mais-valia para todos os que se pretendem manter actualizados e ter uma melhor compreensão da forma como a tecnologia influencia a vida das pessoas. Conheça aqui o calendário dos cursos. Irá realizar-se também um curso de Arqueologia Marinha. Visite a página da internet da ANAI clicando aqui. Para mais informações contacte a ANAI – UTL na Rua Pedro Monteiro, n.º 68, em Coimbra ou pelos telefones: 239 827 412, 239 826 030 ou 969 831 538.
LER MAISEspanha fica com menos um banco após Bankia absorver BMN
A fusão entre os bancos controlados pelo Estado espanhol estava já prevista e vai agora avançar, numa operação que representará um prejuízo de mais de mil milhões de euros para os contribuintes. Depois de o Santander ter fechado a compra do Popular, agora é a vez de o Bankia absorver o Banco Mare Nostrum (BMN), uma operação já aguardada e que vai resultar em prejuízos para os contribuintes espanhóis. Os conselhos de administração do Bankia e do BMN fecharam ontem os termos da fusão entre as duas instituições, com esta última a ficar avaliada em 825 milhões de euros. Os accionistas do BMN vão ficar com 6,67% do capital da nova instituição, sendo que ao Estado espanhol caberá uma posição avaliada em 536 milhões de euros. Um valor que representa menos de um terço dos 1.645 milhões de euros que o Estado espanhol injectou nesta instituição financeira, quando em 2012 aplicou mais de 40 mil milhões de euros numa série de bancos espanhóis com recurso a fundos europeus. O Bankia, que agora absorve o BMN, foi um dos que mais fundos públicos recebeu na altura: 22 mil milhões de euros. O Fundo de Reestruturação Ordenada Bancária (Frob), veículo criado por Madrid para apoiar o sector, controla 65% do capital do Bankia e também do BMN. O objectivo do Estado espanhol passa por vender acções do banco que resultar da fusão, com o objectivo de recuperar parte do dinheiro que injectou nas duas instituições. Um relatório recente do Banco de Espanha dá por perdida grande parte do dinheiro que o Estado espanhol injectou na banca do país desde 2008. O BMN, que resultou da fusão de diversas “cajas” espanholas (Murcia, Granada e Penedès), tinha como presidente do conselho de administração o actual ministro da Economia espanhol, Luis de Guindos. Leia a notícia aqui. Créditos Nuno Carregueiro – Jornal de Negócios 27 de Junho de 2017
LER MAISClientes vão poder abrir contas bancárias à distância
Banco de Portugal muda as regras que obrigam à identificação presencial dos clientes no ato de abertura da conta bancária. Identificação pode ser feita por video-conferência, via internet ou telemóvel. Os clientes dos bancos vão poder abrir contas de depósito sem se deslocarem aos balcões, de acordo com uma alteração às regras aprovada pelo Banco de Portugal. Com esta mudança, os bancos a operar em Portugal ficam autorizados a efectuar abertura de contas, apenas com recurso aos canais digitais, seja a banca online ou por por telemóvel. A necessária verificação dos elementos de identificação dos clientes nestes casos passará a ser feita por video-conferência, de acordo com um comunicado do Banco de Portugal. As novas regras entram em vigor depois da respectiva publicação em Diário da República. Em causa está uma alteração aos deveres de prevenção e controlo de branqueamento de capitais e financiamento ao terrorismo, tal como são definidos no aviso 5/2013, e que definem quais são os requisitos de identificação dos clientes bancários no momento da abertura de uma conta. O Banco de Portugal justifica esta iniciativa com “a crescente digitalização dos produtos e dos serviços bancários, as novas expectativas e necessidades dos clientes bancários e a importância de assegurar condições de equidade entre as instituições de crédito sediadas em Portugal e as sediadas noutros países da União Europeia”. As novas regras resultam de um diálogo com as instituições e outros agentes do mercado que permitiu encontrar mecanismos alternativos para comprovar elementos de identificação pessoal dos clientes. A nova instrução fixa os requisitos que devem ser seguidos nestes procedimentos alternativos com recurso a meios de comunicação à distância, nomeadamente por via da utilização da video-conferência. Leia a notícia aqui. Leia o comunicado do Banco de Portugal aqui. Créditos Ana Suspiro – Observador.pt 26 de Junho de 2017
LER MAISS. João no Porto
Realizou-se, nos dias 23 e 24 de Junho o passeio ao S. João no Porto, em que os participantes puderam assistir ao fogo-de-artifício, ex-líbris da festa, a partir de um barco rabelo em pleno rio Douro. A festa de São João do Porto veio tomar o lugar da festa pagã de celebração do solstício de Verão, representativa de abundância das colheitas e da fertilidade, e fica, inevitavelmente, ligada ao culto do sol e do fogo, marcados na forma do lançamento de balões de ar quente e no fogo-de-artifício. Chegados ao Cais de Gaia foi possível ter o primeiro vislumbre da Ribeira, cartão postal da cidade invicta, seguindo-se a visita às caves Ferreira, local onde a história do vinho do Porto se mistura com a história de Portugal, da família Ferreira, dos seus vinhos e dos seus mentores, em particular D. Antónia Ferreira, matriarca daquela casa e onde se degustaram alguns dos melhores vinhos oriundos das suas caves. Ao final da tarde os participantes embarcaram no típico barco “Rabelo do Douro” para um passeio até à foz do Douro, permitindo apreciar, de uma outra perspectiva, as cidades do Porto e Vila Nova de Gaia e antecipando a festa que se seguiria após o pôr-do-sol, com o acender de todas as luzes que animaram as cidades desde essa altura. Ao som do Fogo de artificio que ao longo da noite foi animando os bairros da cidade, foi servido o jantar pelas 21h30m, assistindo-se a um avolumar de embarcações no Douro que, tal como nós, iriam assistir ao espectáculo pirotécnico que tinha como palco principal a Ponte D. Luís, um espectáculo memorável, que agradou a todos os presentes. Terminado o espectáculo e regressados ao hotel, houve ainda quem não quisesse terminar a noite sem passear pelas ruas da cidade do Porto, com muitas marteladas e alho-porro à mistura. De regresso contaram-se as histórias de uma noite divertida, com as suas peripécias, tendo os participantes exortado o Sindicato a repetir a viagem no próximo ano. Veja as imagens abaixo
LER MAISItália aprova pacote de 17 mil milhões para resgatar a banca
Medida foi aprovada este domingo em conselho de ministros. Os bancos Banca Popolare di Vicenza e Veneto Banca vão ser comprados ao preço simbólico de um euro pelo grupo Intesa Sanpaolo. O Governo italiano aprovou este domingo, 25 de Junho, em conselho de ministros, a criação de um pacote financeiro de resgate à banca no valor de 17 mil milhões de euros. Segundo o ministro italiano da Economia, Pier Carlo Padoan, citado pelo El País, “o total de recursos mobilizados poderá chegar ao montante máximo de 17 mil milhões de euros, mas o gasto imediato do Estado será de pouco mais de cinco mil milhões euros. Com este pacote financeiro, o Governo de Itália irá resgatar os bancos Banca Poplare de Vicenza e Venero Banca. A estratégia de resgate será concretizada atavés do grupo Intesa Sanpaolo, o qual comprará os dois bancos ao preço simbólico de um euro. A operação tem luz verde do Banco Central Europeu e permitirá salvaguar as poupanças dos clientes de ambas as instituições, ao mesmo tempo que evitará um efeito de contágio sobre outros bancos em risco. Paolo Gentiloni, primeiro-ministro de Itália, considerou que esta intervenção do Governo “é muito importante, muito urgente e necessária” e como ela se evita uma “falência desordenada” dos dois bancos. O jornal italiano Il Corriere della Sera adianta que o Estado se irá responsabilizar pelo crédito malparado das duas instituições e também pelos custos inerentes à saída de entre 3.500 a 4.000 funcionários, condição colocada pelo BCE para validar a operação. Leia a notícia aqui. Créditos Jornal de Negócios 25 de Junho de 2017
LER MAISBancos mutualistas europeus em contactos com o Montepio
Em causa a possibilidade de estender a parceria na Arise – holding que inclui o Montepio, a par com os fundadores holandeses Rabobank e FMO e ainda o fundo norueguês Norfund para gerirem subsidiárias Africa – ao banco em Portugal. O facto de os bancos mutualistas se terem entendido na gestão dos activos africanos (as participações da Caixa Económica de 45,78% do banco Moçambicano Banco Terra e de 51% no Finibanco Angola foram integradas nessa holding) é um precedente positivo para um futuro entendimento para uma parceria nacional. A Santa Casa da Misericórdia de Lisboa mantém-se candidata à compra de uma posição minoritária, com outras misericórdias, no Montepio. O Jornal Económico sabe que as conversas têm sido conduzidas pelo vice-Provedor Edmundo Martinho. O Expresso dizia que a Fundação Millennium bcp estaria entre os candidatos a acionistas do Montepio e que vários os bancos pediram informações sobre o Montepio ao Banco de Portugal, tendo Santana Lopes sido abordado por responsáveis de outros bancos, informando que serão o Plano B caso a Santa Casa não avance. Leia a notícia completa aqui. Créditos Maria Teixeira Alves – O Jornal Económico 23 de Junho de 2017
LER MAISCGD quer colocar ponto final em sete anos de prejuízos
Paulo Macedo, presidente da Caixa Geral de Depósitos, defende que o aumento das comissões cobradas aos clientes é uma necessidade, tendo em conta que o banco tem de voltar aos lucros, depois de sete anos consecutivos de prejuízos. E lembra que as regras são iguais para entidades financeiras públicas e privadas. Leia a notícia completa aqui. Créditos Vida Económica 23 de Junho de 2017
LER MAISS&P: banca nacional só deve regressar aos lucros em 2018
A Standard & Poors (S&P), na análise ao risco da banca portuguesa emitida, aponta para o ainda elevado nível de activos problemáticos e para a baixa rentabilidade, provocada pelas reduzidas taxas de juro praticadas. “Prevemos que o sistema bancário português continue a reportar prejuízos em 2017 e só reporte lucros limitados em 2018”, num período em que a capacidade de gerar lucros recorrentes “continua sob pressão significativa” e em que “os custos operacionais são elevados”. Os bancos portugueses continuam expostos a riscos económicos mais elevados do que alguns dos pares europeus”, realça a agência de notação financeira numa nota publicada esta quinta-feira, onde prevê que a economia portuguesa cresça 1,6% este ano e 1,5% nos próximos dois anos. Valores que ficam abaixo da previsão de muitos economistas, que têm vindo a rever em alta as suas estimativas para a economia portuguesa, apontando para um crescimento este ano do produto interno bruto (PIB) superior a 2%. Leia a notícia completa aqui. Créditos Sara Antunes – Jornal de Negócios 23 de junho de 2017
LER MAISDireção visita agências bancárias nas regiões afetadas pelos incêndios
A Direção do SBC expressa a sua solidariedade e procura compreender o impacto dos acontecimentos na vida dos seus associados.
LER MAISNovo Banco: Proposta aos obrigacionistas passa para julho
Os obrigacionistas do Novo Banco ainda vão ter de esperar mais algumas semanas para conhecerem a proposta de troca de obrigações, condição necessária para fazer o negócio com o Lone Star. António Ramalho só deverá apresentar uma proposta de LME (Liability Management Exercise, em inglês) aos obrigacionistas do Novo Banco na melhor das hipóteses na última semana de junho, embora seja mais provável que derrape para os primeiros dias de julho, apurou o ECO junto de fontes que acompanham o processo. Esta operação ‘vale’ 500 milhões de euros nos rácios de capital do banco e é uma condição indispensável para fechar o negócio com o Lone Star. A operação de LME foi anunciada no dia 31 de março em simultâneo com o acordo de venda com o fundo americano. Logo nesse dia, António Costa e Mário Centeno anunciaram a necessidade de garantir um reforço de capital do Novo Banco através de uma troca de obrigações seniores que têm de ter um impacto positivo de 500 milhões de euros. Mas, desde então, ainda não foi apresentada qualquer proposta aos fundos e aos particulares que, neste momento, detêm cerca de três mil milhões de euros de obrigações. Formalmente, é o Novo Banco que tem de apresentar a proposta de LME, mas neste caso há um trabalho conjunto com o Banco de Portugal e Fundo de Resolução e também com o envolvimento do Ministério das Finanças. Está em causa, também, a relação de Portugal com fundos internacionais que são, ao mesmo tempo, investidores de dívida pública. Além disso, a decisão de retransferir cerca de 2,2 mil milhões de euros de obrigações seniores do Novo Banco para o chamado ‘BES mau’ abriu um conflito grave com estes investidores, e alguns deles são os mesmos que, agora, têm de negociar este LME. Há dias, aliás, a agência Moody’s prolongou a revisão para um possível downgrade do rating “Caa2” do Novo Banco porque ainda não tem informações suficientes acerca da proposta de troca voluntária de obrigações seniores no sentido de reforçar o capital do banco em 500 milhões de euros. E deixa um novo aviso: “Se o Liability Management Exercise (troca de obrigações) não for bem-sucedido, aumenta o risco de uma resolução ou liquidação do banco com consequentes perdas para os credores”. A negociação entre o Novo Banco e os obrigacionistas vai ser feita num quadro diferente: a venda acelerada do Banco Popular em Espanha ao também espanhol Santander por um euro provocou perdas para os obrigacionistas de dívida subordinada e, neste lote, estão também investidores expostos ao Novo Banco e a esta operação de troca em que vão perder 500 milhões de euros. E, como o ECO revelou em primeira mão, as autoridades portuguesas não admitem a liquidação do Novo Banco, mas admitem uma resolução forçada, um ‘bail in’, se os atuais obrigacionistas não aceitaram o acordo de forma voluntária. A conclusão do negócio de venda ao Lone Star não depende apenas desta operação — bem-vista em Bruxelas, porque envolve uma lógica de burden sharing no esforço de capitalização do Novo Banco –, mas também da aprovação das autoridades, isto é, do BCE e da […]
LER MAISEuroBic é a nova marca do BIC
O Banco BIC vai dar lugar ao EuroBic, anunciou o presidente da instituição. A nova marca, resultante de uma imposição legal, vai ser “vai ser o pretexto para relançar a nova estratégia” da equipa de Teixeira dos Santos. EuroBic é a nova marca do Banco BIC depois de os tribunais terem obrigado a instituição liderada por Fernando Teixeira dos Santos a mudar de imagem comercial para evitar confusão com o Banco Big. “Esta marca é inconfundível com qualquer outra, preserva a identidade original do Banco e evidencia o seu carácter europeu “, sublinhou Teixeira dos Santos. A mudança tem de estar concluída até 27 de Julho e, segundo Teixeira dos Santos, a adopção da nova imagem pela rede de balcões só terá início poucos dias antes da data limite. O banqueiro recusou divulgar o valor do investimento envolvido na mudança de marca. “Este investimento já estava previsto e foi devidamente provisionado. Não vai afectar os resultados do banco”, garantiu. A equipa de gestão liderada por Teixeira dos Santos decidiu aproveitar a necessidade de mudar de marca para lançar a nova estratégia do banco, que prevê o crescimento do volume de negócios – crédito e depósitos – de 2.000 milhões de euros até ao final de 2019. Só em novo crédito a particulares e empresas, o BIC pretende um aumento mínimo de 1.300 milhões. Leia a notícia aqui. Créditos Maria João Gago – Jornal de Negócios (informação) Bruno Simão – Jornal de Negócios (imagem) 21 de Junho de 2017
LER MAISTeixeira dos Santos acrescenta Euro ao BIC
Teixeira dos Santos sublinhou o facto de se tratar de “uma marca em cuja composição entra de forma predominante a referência ao continente em que Portugal se integra e, ao mesmo tempo, da moeda única europeia, o que lhe transmite uma capacidade identificadora imediata no setor bancário europeu”. O EuroBic vai mudar o modelo de negócio. O Banco BIC vai alterar a sua designação oficial para EuroBic por causa de uma ação, interposta em junho de 2013, pelo BiG liderado por Carlos Rodrigues, que apareceu no mercado dez anos antes do banco de matriz angolana, no Tribunal de Propriedade Intelectual contra o BIC. O Tribunal deu razão ao BiG, e o novo presidente do BIC, Fernando Teixeira dos Santos, aproveitou a derrota em tribunal para mudar a imagem do banco de matriz angolana e aproximá-lo da Europa. A propósito do significado da nova marca, o CEO do BIC sublinhou o facto de se tratar de “uma marca em cuja composição entra de forma predominante a referência ao continente em que Portugal se integra e, ao mesmo tempo, da moeda única europeia, o que lhe transmite uma capacidade identificadora imediata no setor bancário europeu”. “Pretende-se que a marca nova reforce positivamente a perceção do Banco sem alienar a sua origem e o património de relações já estabelecidas e que pretendemos preservar” – explicou o Presidente da Comissão Executiva do Banco BIC Português. Teixeira dos Santos transformou a adversidade numa vantagem e já diz que a mudança de marca, que está em preparação desde o início do ano, vem na sequência de uma estratégia de reforço da sua “imagem de modernidade, proximidade e confiança”. O banco vai aproveitar esta mudança de marca para lançar uma nova estratégia de negócio para captar mais clientes particulares, sobretudo com mais rendimentos (gama média-alta), e empresas, neste caso pequenas e médias empresas (PME) e pequenos negócios. Este movimento de mudança de marca é enquadrado no processo de redefinição da estratégia da instituição liderada por Teixeira dos Santos. A mudança terá efeito total a partir de 27 de julho, e o responsável pelo banco dominado por Isabel dos Santos admitiu que não será simples a mudança de imagem das cerca de 200 agências, mas que a tarefa já começou. O gestor não quis detalhar o investimento envolvido nesta mudança de marca, apenas referindo que já foi provisionado nas contas. Mas o Negócios avança que o banco tem 13 milhões para passar a EuroBic. O líder do Banco BIC explicou em comunicado enviado ao Jornal Económico que a opção por EuroBic surge na sequência de uma obrigação legal de alteração da marca, resultante de decisões judiciais adversas num processo por alegada confundibilidade de marcas. “É uma designação que altera substantivamente a marca atual tornando-a inconfundível com qualquer outra marca” – afirmou Teixeira dos Santos num comunicado que foi apresentado numa conferência de imprensa. Teixeira dos Santos disse ainda que, desde a primeira hora, entendeu que “a alteração de marca pode constituir um pretexto positivo para um reforço da comunicação com os Clientes e com o mercado que queremos conquistar”. O plano operacional de execução desta transformação identitária prevê uma integração das tarefas […]
LER MAISTribunal obriga BIC a mudar de marca até ao final de Julho
O BIC Portugal, liderado por Fernando Teixeira dos Santos, vai ser obrigado a mudar de marca e de imagem até final do mês de Julho, por decisão do Tribunal da Relação de Lisboa (TRL). A decisão do Tribunal decorre de uma acção colocada pelo BiG – Banco de Investimento Global, onde esta instituição alegou existirem similitudes de imagem e de marca. Um processo que colocou a sociedade de advocacia PLMJ na mira do seu cliente, o BIC Portugal, por não ter assegurado o recurso daquela decisão para o Supremo. A guerra entre o BiG e o BIC Portugal tem seis anos e culminou a 27 de Janeiro deste ano com o trânsito em julgado da sentença do TRL que deu razão à decisão da primeira instância, o Tribunal da Propriedade Intelectual, e que obriga o BIC Portugal a abster-se de usar a sua actual marca a partir de 27 de Julho. Leia a noticia completa aqui. Créditos Cristina Ferreira – Jornal Público 21 de Junho 2017
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