Prémio de Antiguidade
Colegas e Associados, Em comunicado enviado pela FEBASE em 29 de Março último foi comunicado a todos os Colegas e Associados que os Sindicatos dos Bancários que a compõem iriam, como já o fizeram, intentar as competentes acções nos vários tribunais de trabalho com vista à obtenção de sentenças em que viesse a ser decidido pelo pagamento do Prémio de Antiguidade pela totalidade do tempo de trabalho prestado. Cumpre-nos esclarecer que, até ao momento, não foi proferida qualquer decisão judicial transitada em julgado. É nosso entendimento que deveremos aguardar por tal fixação de jurisprudência, que esperamos nos seja favorável, pois entendemos que a razão nos assiste, uma vez que, assim, a(s) Instituição(ões) vêm-se compelidas a pagar tal Prémio de Antiguidade pela totalidade, conforme nosso desiderato. Pedimos, contudo, aos nossos Associados que entretanto tenham atingido a situação de reforma e a quem não tenha sido liquidado o referido Prémio pela totalidade, que nos contactem, indicando-nos a data exacta da entrada em tal situação de reforma, a fim de que, em poder da mesma, o nosso Contencioso possa elaborar um mapa de contagem do prazo prescricional, que é de um ano a contar daquela data, para intentar acção judicial com vista à obtenção dos créditos que são devidos e não foram pagos. Saudações Sindicais, A Direcção, Comunicado aqui
LER MAISPasseio de Motas e Motorizadas ao Piódão
No dia 3 de Junho foram muitos os participantes no passeio organizado pelo Secretariado Regional de Coimbra.
LER MAISSantander Totta sobe salário mínimo para 1.200 euros
O aumento, que entrou em vigor esta quinta-feira, 1 de Junho, é 20% superior ao anterior valor. O salário mínimo nacional, em vigor desde 1 de Janeiro, ascende actualmente aos 557 euros. O Santander Totta subiu o salário mínimo no banco de 1.000 para 1.200 euros mensais, mais 20% “para todos os trabalhadores a tempo completo”, segundo uma nota interna do banco liderado por António Vieira Monteiro (na foto) a que a Lusa teve hoje acesso. Numa reunião de 12 de Maio, o Comité de Recursos Humanos decidiu alterar o valor do salário mínimo, sendo que este “compreende todas as rúbricas que compõem a retribuição mensal e integra já, por antecipação, as actualizações que venham a resultar de futuras revisões da tabela salarial do ACT [Acordo Colectivo de Trabalho] ou de alteração das prestações”, refere o banco numa nota interna enviada na quinta-feira aos trabalhadores. “Em simultâneo, foi ainda decidido alterar de 2.100 para 2.200 euros mensais o limite previsto para acesso às medidas vigentes no âmbito de empresa familiarmente responsável”, no que diz respeito aos passes sociais, propinas do ensino superior dos filhos dos colaboradores no ano lectivo 2017/2018 ou ao programa de desabituação tabágica, entre outros. Estas alterações entraram em vigor esta quinta-feira, 1 de Junho. A título de comparação, o valor do salário mínimo nacional, que vigora desde 1 de Janeiro, é actualmente de 557 euros. O Banco Santander Totta lucrou 124,3 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano. O valor representa uma subida de 8,6% em relação ao mesmo período do ano passado, com origem na redução de custos globais, incluindo com pessoal. Notícia aqui. Créditos Lusa – Jornal de Negócios 02 de Junho de 2017
LER MAISConvívio de pesca em Folhadosa
O secretariado regional de Viseu promoveu, no passado dia 27 de Maio de 2017, em Folhadosa, Seia, um convívio de pesca muito participado e animado, onde o convívio e a amizade marcaram lugar. António Ribeiro Morais (BCP Nelas), com 2.760 gr foi o grande vencedor, tendo Paulo Nobre (BST Coimbra), com 2.450 gr, obtido o 2º lugar e Manuel João Inácio (CA Celorico da Beira) o 3º lugar com 1.720 gr. Veja abaixo todas as fotografias!
LER MAISFebase repudia pressões da CGD sobre trabalhadores
A Febase exige à administração do banco público que deixe de pressionar os trabalhadores para aceitarem a pré-reforma. E lembra que as progressões na carreira estão em vigor. Apesar da promessa de que só sairia da Caixa Geral de Depósitos quem quisesse, o Secretariado da Febase tomou conhecimento de que a instituição está a pressionar trabalhadores para aceitarem o programa de pré-reformas em vigor. A Ordem de Serviço sobre o Programa de Pré-Reformas 2017 estabelece os requisitos necessários para aceder à pré-reforma, cujo processo começa com a inscrição do trabalhador no programa. Mas o que está a acontecer é que os trabalhadores a partir dos 55 anos que cumprem os requisitos necessários estão a ser chamados ao Departamento de Pessoal (DPE), mesmo sem que tenham manifestado interesse em sair do banco. Além da pressão inadmissível para que os trabalhadores cedam e aceitem a proposta, a Caixa está também a prestar falsas informações sobre progressões na carreira, de forma a inluenciar a decisão dos bancários. Em causa está o congelamento de carreiras que vigorou durante quatro anos na CGD (como empresa do setor público empresarial), ao abrigo da Lei do Orçamento do Estado. Uma vez que o congelamento terminou, os trabalhadores esperam a subida ao nível 11 antes de se reformarem, mas o Departamento de Pessoal informa-os de que as progressões acabaram – o que não é verdade, pois o AE continua em vigor. Também a contagem dos quatro anos de congelamento não é pacíico. A CGD pretende ignorar esse período, quando o Governo está ainda a ponderar a sua posição, tendo, em Portaria, solicitado informação a todas as instituições públicas e do setor empresarial do Estado sobre o encargo orçamental que esses anos poderão acarretar. Respeitar os trabalhadores A Febase repudia frontalmente qualquer pressão sobre os trabalhadores, considerando de extrema gravidade o comportamento do banco público. Do mesmo modo, alerta os trabalhadores da CGD para o facto de que as progressões na carreira não acabaram e terão de ser aplicadas enquanto o AE estiver em vigor. A exigência de que esta conduta seja de imediato interrompida será transmitida à CGD, além de comunicada de viva voz à administração em próxima reunião. Os Sindicatos da Federação aconselham os associados a não assinarem nada antes de estarem completamente esclarecidos, podendo para isso contactar os Serviços Jurídicos do respetivo Sindicato. Leia o comunicado aqui
LER MAISCaixaBank quer fazer mudanças internas no BPI
O BPI, controlado pelo espanhol CaixaBank, vai reorganizar a sua estrutura interna a partir de junho. A área de banca de investimento fica obrigada a reportar a Espanha. O Banco BPI, controlado pelo espanhol CaixaBank, vai reorganizar a sua estrutura interna a partir de junho, sendo que a área de banca de investimento fica obrigada a reporte a Espanha. Segundo uma nota interna, a que a Lusa teve acesso, a reorganização interna do banco foi aprovada na reunião da comissão executiva de 23 de maio e terá efeitos já em junho. Desde logo, é criada a unidade de banca corporativa e de investimento, que “integra os 25 principais grupos empresariais portugueses e as áreas de produtos de banca de investimento”. É referido que as equipas de clientes serão liderada por Carmo Oliveira a quem é dada a missão de fazer a “implementação sistemática comercial do CaixaBank” e a “maximização do cross-selling entre as duas instituições”, o BPI e o CaixaBank. Já as unidades responsáveis por produtos de banca de investimento (financiamento estruturado, corporate finance e mercado de capitais – distribuição) serão “geridas numa lógica de unidade ibérica, com reporte funcional ao CaixaBank”. Esta nota interna informa ainda da “nomeação, em cada região, de um único diretor responsável pela gestão das grandes empresas, médias empresas e banca institucional”. Esta medida implica a redução de sete para dois dos diretores que fazem reporte direto à administração, ficando Pedro Fernandes responsável pelo norte de Portugal e Pedro Coelho pelo sul. Além destas mudanças, são integradas as direções de operações especiais de empresas e de investimento imobiliário e é criada a direção de banca transacional para empresas, que passará a integrar parte das equipas de direção de crédito especializado a empresas, que é extinta. Notícia aqui Créditos Lusa – Eco.pt 27 de Maio de 2017
LER MAISNovo Banco: Obrigacionistas propõem compra em cima da troca de dívida
Um grupo de investidores que diz ter 30% das obrigações do Novo Banco propõe-se comprar o Banco
LER MAISBCP: “Somos um banco forte, não estamos a discutir despedimentos”
Conceição Lucas lembrou que o banco “já fez a sua reestruturação”, pelo que, ao contrário de outros, não está agora a discutir “fecho de balcões ou despedimento de trabalhadores”.
LER MAISPesca de Rio: Monte Real recebe 1ª etapa
Realizou-se no passado sábado, dia 20, a primeira etapa de apuramento para o XXXIX Campeonato de Pesca de Rio, no rio Liz em Monte Real. Com um dia marcado pelo calor e com boas condições para a prática da modalidade em que apenas o peixe não quis colaborar. Destacou-se a zona 1, onde José Costa Pinto, com apenas um exemplar capturado, levou a melhor sobre todos os concorrentes. A classificação final foi a seguinte: Zona 1 Zona 2 Zona 3 1º – José Costa Pinto (1.290 g) 1º – Manuel Barqueiro (810 g) 1º – Joaquim Oliveira (650 g) 2º – José Bonito (970 g) 2º – José Silva Ferreira (320 g) 2º – Paulo Figueiredo (320 g) 3º – José Maria Ferreira (510 g) 3º – José Ferreira (220 g) 3º – Manuel Paulo Nobre (270 g) 4º – João Agostinho (470 g) 4º – António Cascão (60 g) 4º – Carlos Cunha (260 g) 5º – Armando Veiga (230 g) 5º – Rui Nunes (50 g) 5º – António Gonçalves (25 g) 6º – José Nápoles (10 g) 6º – João Lemos (40 g) 6º – Manuel Inácio (0 g) 7º – David Ribeiro (0 g) 7º – Manuel Santos Luis (40 g) 7º – Rui Prata (0g) Veja as fotografias da prova:
LER MAISCaso BPN: Oliveira e Costa condenado a 14 anos de prisão
A sentença, que levou mais de sete horas a ser lida, foi conhecida quase sete anos após o início do julgamento do processo principal.
LER MAISFaria de Oliveira: Banca está “penhorada por 30 anos”
APB alerta que os bancos são penalizados por três vias: pelo dívida do Fundo de Resolução a 30 anos, pelo mecanismo contingente na venda do NB e por não poderem deduzir imparidades no IRC. O presidente da Associação Portuguesa de Banco, Fernando Faria de Oliveira defende que a banca é a mais penalizada em três circunstâncias: na Resolução do BES e venda do Novo Banco; no alargamento do prazo do empréstimo do Estado ao Fundo de Resolução e na legislação que não permite o reconhecimento total das imparidades como custo fiscal. Num encontro com jornalistas, o presidente da Associação que reúne 23 bancos que constituem mais de 90% do ativo do sistema bancário português, falou do adiamento do prazo de pagamento do empréstimo que o Estado concedeu ao Fundo de Resolução para as intervenções no BES e no Banif. “De facto não há uma correspondência entre a taxa de juro do empréstimo e o custo desse empréstimo. A contrapartida que existe é que fica o sector bancário totalmente penhorado por 30 anos ou mais”, disse o presidente da APB. Faria de Oliveira explicou que “a taxa de juro fixada terá tido em conta três fatores: “A garantia de sustentabilidade do fundo de resolução, a garantia de estabilidade do sector financeiro e o custo do financiamento do Estado, que terá tido também em conta que a taxa é revista de cinco em cinco anos”. O empréstimo do Estado ao Fundo de Resolução funciona assim como uma liability pendente sob a banca durante 30 anos. Pois há o risco de os bancos portugueses serem penalizados pelos mercados e financiarem-se a custo mais alto, refere fonte do mercado. Recorde-se que a banca vai ter de ir ao mercado a médio prazo quando tiver de fazer emissões de obrigações no âmbito da directiva MREL (passivos elegíveis para ‘bail-in’). O PSD tem referido que os juros inerentes ao contrato do empréstimo, depois de renegociado, do Estado ao Fundo de Resolução traduz um encargo para os contribuintes de quase metade da fatura com juros. Isto porque a ficha técnica do empréstimo refere expressamente que o capital será reembolsado na totalidade no prazo de vencimento que é a 31 de dezembro de 2046. Segundo o PSD, o facto de não haver uma correspondência entre a taxa de juro do empréstimo (2% a cinco anos e depois indexada aos juros da dívida soberana a 5 anos acrescida de um spread de 0,15%) e os juros a que se financia a República durante os 30 anos do empréstimo, acrescido do facto de só ser pago na maturidade, significa que metade do custo do empréstimo é suportado pelo Estado e não pelos bancos. O valor que o PSD estima de custo para os contribuintes (gap entre juros cobrados e juros pagos pelo Estado), com o alargamento do empréstimo, é de cerca de 1,7 mil milhões de euros. Ora a contribuição dos bancos por ano para o Fundo de Resolução este ano é de 250 milhões de euros e a fatura em juros do empréstimo é de 100 milhões de euros por ano (2% para emprestimo no caso do BES), pelo […]
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O Banco de Portugal (BdP) apertou na fiscalização ao crédito ao consumo e a detecção de irregularidades praticadas pela banca disparou.
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O Banco Popular emitiu esta terça-feira um comunicado em que pede que as manifestações de interesse sejam feitas até ao final do dia.
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A Associação Movimento Emigrantes Lesados (AMEL) vai processar 150 funcionários do antigo Banco Espírito Santo (BES)
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O Montepio entra numa nova fase com 5% de acionistas privados, titulares de Unidades de Participação de um fundo de participação.
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Paulo Macedo afirma que a CGD vai continuar a servir as populações de todos os concelhos do país.
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Informação adicional sobre o plano de redução de efetivos apresentado pelo banco BPI
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