Junho 12, 2017

Espanha garante que venda do Popular não custará um euro aos contribuintes

Se houver prejuízos no futuro ou “buracos” a tapar, será o Santander – que comprou activos e passivos do Popular por um euro – a assumir a responsabilidade, assegurou Luis de Guindos. O ministro espanhol da Economia defendeu esta segunda-feira, 12 de Junho, a decisão de vender por um euro o Banco Popular ao Santander no âmbito da medida de resolução decretada na semana passada, considerando que se tratou de uma operação “aberta e neutral”, sem custos para os contribuintes. Luis de Guindos, que se mostrou satisfeito com a decisão do Mecanismo Único de Resolução, acrescentou que houve cinco interessados no processo e que do processo de leilão saiu vencedor o Santander, cuja oferta ficou acima da “avaliação independente feita ao Banco Popular.” “As medidas adoptadas não comprometem um único euro de recursos próprios” nem custou ou custará um único euro de dinheiros públicos e quaisquer perdas futuras serão assumidas pelo comprador Santander, asseverou o ministro. A queda do Popular desencadeou-se no início da semana passada, conta o El Confidencial, quando o banco esgotou em apenas dois dias toda a liquidez de emergência dada pelo mecanismo de liquidez europeu, ficando sem activos que garantissem a obtenção de mais financiamento. O Expansión diz que foram disponibilizados, em três dias, mais de 3.000 milhões de euros. Embora a solução europeia já estivesse a ser trabalhada há algum tempo, a situação de queda iminente foi decretada às 11 da noite de terça-feira passada e durante a madrugada fechou-se a operação com o Santander, que permitiu que as agências do Popular reabrissem na manhã seguinte. Nos dias anteriores à resolução, segundo o jornal Expansión, várias contas da Segurança Social e de alguns serviços de comunidades autonómicas sofreram retiradas massivas de dinheiro, que se juntaram à fuga de depósitos de clientes individuais. Se o banco entrasse em insolvência, referiu De Guindos, os depósitos não protegidos pelo fundo de garantia seriam chamados a responder pelas perdas, estimadas em 8.200 milhões de euros numa auditoria interna. O ministro criticou ainda o presidente do Popular antes da resolução, Emilio Saracho, por nunca ter apresentado um plano de recapitalização da instituição. E, segundo o CincoDias, um organismo dependente do ministério de Guindos já pediu explicações à PwC, auditora do Popular, pelo visto em que aprovou a demonstração financeira de 2016 e a sua reformulação. Já a CNMV, o regulador dos mercados, deverá investigar se houve alguma irregularidade no processo de aumento de capital da instituição, ocorrido no ano passado.   Leia a notícia aqui.   Créditos Paulo Zacarias Gomes – Jornal de Negócios 12 de Junho de 2017

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Junho 12, 2017

“Os Mesmos” vice-campeões!

Realizou-se este fim de semana a fase final do XLI Torneio Nacional Interbancário de Futsal, na capital da lampantana, a bonita vila de Mortágua. Em competição estiveram as equipas “Ventus Popularitas” (Norte), Grupo Desportivo BPI (Sul) , Teamfoot Activo Bank (Sul) e “Os Mesmos” da Guarda (Centro). Na primeira jornada defrontaram-se as equipas Teamfoot e GD BPI tendo a equipa do ActivoBank levado a melhor, vencendo pela margem de 1 golo.  3-2 foi o resultado final que levou a equipa Teamfoot até à final. No outro jogo de apuramento estiveram frente a frente as equipas “Ventus Popularitas” e “Os mesmos”, com o resultado final de 4-1 favorável à turma da Guarda. No segundo dia do torneio decorreram os jogos que viriam a apurar os 3º e 4º classificado e também a final que ditou o campeão e vice-campeão. A equipa do Banco Popular defrontou e venceu pela margem mínima de 1-0 o GD BPI, num jogo muito disputado, em que ambas asa equipas se esforçaram para alcançar a vitória e o 3º lugar. No jogo grande da prova, o embate entre as equipas Teamfoot e “Os Mesmos” prometia uma partida cheia de emoção, o que se veio a verificar, com muitas oportunidades e jogadas de encher a vista, a que o público retribuiu com incentivos e aplausos. A equipa Teamfoot foi a que melhor aproveitou as oportunidades, marcando dois golos a”Os Mesmos” e sofrendo apenas um. Defendendo este resultado até ao apito final, conquistaram o título do XLI TNIFS, ficando a equipa da Guarda vice-campeã, mas com os prémios de guarda-redes menos batido (José Vinício) e melhor marcador da prova (Bruno Lopes). Congratulamo-nos com o ambiente de camaradagem e convívio que se viveu entre as várias equipas durante dois dias em que competição e rivalidade ficaram apenas dentro das quatro linhas. À equipa da Guarda e às demais o Sindicato dos Bancários do Centro endereça os parabéns pelo desportivismo, pela disponibilidade e pela mostra de como o sindicalismo continua vivo!   Veja aqui as imagens do torneio    

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Junho 12, 2017

Saídas no BPI com adesão significativa

Número de voluntários para rescisões amigáveis e reformas antecipadas supera em muito os 400 trabalhadores. O programa de rescisões do BPI para este ano – reformas antecipadas e rescisões por mútuo acordo – teve uma adesão muito significativa por parte dos trabalhadores do banco, sabe o Expresso. Superou em muito os 400 trabalhadores que o banco traçou como meta para as saídas. A isso não são alheias as condições oferecidas pelo BPI, sobretudo os 2,5 salários , por ano, com um teto de quatro anos de salários.   Leia a notícia completa aqui.   Créditos Isabel Vicente – Jornal Expresso 10 de Junho de 2017

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Junho 12, 2017

BCP lidera plano B para Montepio

O BCP, através da Fundação Millennium bcp, pode ser a opção para resolver o dossiê Montepio caso falhe a entrada da Santa Casa. Os estatutos do banco Montepio limitam a participação acionista a entidades dedicadas à economia social e o recurso à Fundação Millennium bcp seria uma forma de contornar essa limitação. O Expresso sabe que já houve contactos com o supervisor. Oficialmente o BCP desmente tal intenção. Santana Lopes, provedor da Santa Casa, está a par do interesse de outros bancos.   Leia a notíca completa aqui.   Créditos João Vieira Pereira e Filipe Santos Costa – Jornal Expresso 10 de Junho de 2017

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Junho 12, 2017

Marca CGD perde liderança na banca

Marca CGD perde liderança para o Santander e cai para o 4º lugar.

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Junho 7, 2017

Febase acompanha com atenção compra do Banco Popular pelo Santander

Preocupada com o futuro dos trabalhadores, a Federação estará atenta ao desenrolar do processo. A Febase tomou conhecimento hoje, através da comunicação social, que o Banco Santander terá adquirido o Banco Popular, situação confirmada por nota oficial na página daquela instituição. Neste sentido, o Secretariado da Febase dirigiu aos Conselhos de Administração de ambas as instituições em Portugal – Banco Popular e Banco Santander Totta – um pedido de reunião, de modo a obter mais informações sobre esta aquisição e a sua repercussão junto dos trabalhadores. Acerca do resultado das mesmas daremos nota a todos os associados. Vamos acompanhar a situação nos dois lados da fronteira e ter contactos com as nossas congéneres espanholas, para garantir que são aplicadas as mesmas condições aos trabalhadores em Espanha e em Portugal. O Banco Popular em Portugal, devido à sua dimensão e às características do seu quadro de pessoal, não comporta mais rescisões. Os associados dos Sindicatos da Febase sabem que podem contar com o seu sindicato na defesa intransigente dos seus direitos, nomeadamente a salvaguarda dos postos de trabalho. Comunicado aqui

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Junho 7, 2017

Compra do Banco Popular pelo Banco Santander

Comunicado relativo às notícias adiantadas pela comunicação social referentes à compra do Banco Popular pelo Banco Santander

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Junho 7, 2017

BPI: Rescisões a todo o gás

O programa de rescisões no BPI, liderado por Pablo Forero, já começou e, ao que o CM apurou, tem havido uma rápida adesão às propostas de saída amigável. As pré-reformas e rescisões deverão ultrapassar os 400 funcionários inicialmente previstos pelo CaixaBank, dono do banco. Uma nota no portal na internet da FEBASE – federação de sindicatos ligada à UGT -, no início de maio, confirmou os contornos das saídas, dando conta que, em reunião com os dirigentes sindicais, a administração do BPI voltou a confirmar que “pretendia reduzir o número de efetivos através de um programa de reformas antecipadas e rescisões por mútuo acordo”. O BPI vai oferecer 2,5 salários por cada ano de trabalho a quem aceitar a rescisão amigável, mas sem acesso a subsídio de desemprego.   Leia a notícia completa aqui   Créditos Sónia Trigueirão – Correio da Manhã 7 de Junho de 2017

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Junho 7, 2017

Maior Caixa Agrícola do país celebrou 100 anos de vida

Aquela que é considerada como a maior Caixa do sistema integrado do Crédito Agrícola celebrou, no sábado, os seus 100 anos de existência. A instituição bancária, que abrange os concelhos de Pombal, Condeixa-a-Nova Soure e Penela recordou a sua história e um dos pontos altos foi a atribuição do nome de Orlando Cordeiro, que durante quase três décadas foi presidente do conselho de administração, ao edifício-sede construído sob a sua direcção, em 1993. Leia a notícia completa aqui Créditos Orlando Cardoso – Diário de Coimbra 5 de Junho de 2017

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Junho 7, 2017

Banco de Portugal denuncia acordo

Desde Fevereiro fevereiro que os Sindicatos da Febase e o Banco de Portugal estão a negociar um novo AE. Foi já possível chegar a um pré-acordo em parte significativa do clausulado. Seguindo o exemplo das IC subscritoras do ACT do Setor Bancário, o Banco de Portugal (BdP) denunciou o Acordo de Empresa (AE) em fevereiro deste ano, apresentando simultaneamente, como a lei obriga, uma proposta para negociação. Com esta iniciativa, o BdP visa adequar as relações de trabalho da instituição ao ACT do Setor Bancário, nomeadamente em matéria pecuniária para futuros trabalhadores, embora sem pôr em causa os direitos constantes das normas em vigor. As negociações, com agendamento semanal, têm decorrido de forma tranquila, tendo já sido efetuada uma primeira análise ao documento. As partes chegaram já a um acordo prévio sobre um conjunto significativo de cláusulas, sendo que as matérias que previsivelmente terão maior dificuldade de entendimento não estão ainda em debate. O Sindicato manterá os seus associados informados sobre toda e qualquer evolução que venha a ocorrer durante todo este processo negocial.

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Junho 7, 2017

Ex-IFADAP: FEBASE procura solução para manutenção do SAMS

Os trabalhadores reformados e pensionistas do ex-IFADAP perderam o acesso ao SAMS como beneficiários, mas os Sindicatos da Febase estão a tentar encontrar uma solução que defenda os interesses daqueles associados. Nesse sentido foi solicitada uma reunião à Administração do IFAP, estando a aguardar a marcação. Recorde-se que o decreto-lei n.º 19/13 de 06/02 de 2013, no seu artigo 9, n.º 3 põe fim às contribuições da parte do IFAP para o SAMS, colocando assim os reformados e pensionistas do instituto em situação diferente de outros. É o caso, por exemplo, dos trabalhadores que recentemente saíram do BPI. Vão continuar a usufruir da assistência médica (SAMS) na medida em que, por força dum acordo celebrado com os Sindicatos, quer o Banco, quer o trabalhador continuam a contribuir para o SAMS com, respetivamente 6,5% e 1,5% da retribuição auferida à data e sucessivas atualizações. Leia o Comunicado

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Junho 7, 2017

Santander compra Banco Popular por um euro

Depois do ultimato de Bruxelas, Santander comprou Banco Popular por um euro. A filial portuguesa do Banco Popular não foi objeto de resolução, e passa a integrar também o Grupo Santander. O Santander comprou o Banco Popular por um euro depois de sete dias em queda na bolsa e do ultimato de Bruxelas, no âmbito de uma medida de resolução. O negócio foi comunicado enviado à CNVM espanhola e ao regulador português nesta manhã de quarta-feira. Em comunicado, o Banco Santander diz ainda que vai avançar com um aumento de capital de sete mil milhões de euros, para cobrir o capital e as provisões necessárias para fortalecer o Popular. A filial portuguesa do Banco Popular não foi objeto de resolução e está incluída no perímetro de venda, pelo que passa também a integrar o Grupo do Banco Santander, diz o Banco de Portugal em comunicado. Em comunicado enviado esta quarta-feira, o Banco Central Europeu informa que adotou o mecanismo designado de “decisão de resolução”, dando ordem para a transferência de todas as ações e capital do Popular para o Banco Santander pelo custo de um euro. “Devido à recente situação de stress de liquidez, o BCE decidiu que o Banco Popular estava “em queda ou prestes a cair”, tendo “notificado o SRB [conselho de Resolução] conformemente”, diz a entidade liderada por Mario Draghi, em comunicado Cerca das 7h00, a operação já foi comunicada ao mercado pelo Banco Santander. “O Banco Santander, S.A. comunica a aquisição de 100% do capital social do Banco Popular Español, S.A. (“Banco Popular”) como resultado de um processo competitivo de venda organizado no âmbito de um esquema de resolução do Mecanismo Europeu de Resolução e executado pelo FROB, em conformidade com o Regulamento 806/2014 (UE) do Parlamento Europeu e do Conselho, de 15 de julho, na Diretiva 2014/59/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 15 de maio de 2014 e a Lei 11/2015, de 18 de junho, de recuperação e resolução de entidades de crédito e empresas de serviços de investimento”, diz o Banco Santander. O Banco de Portugal também emitiu um comunicado, onde esclarece que, no que respeita à operação em Portugal, esta medida de resolução não tem impacto. “Para o Banco Popular Portugal, esta medida não implica qualquer alteração na atividade do banco português, que continua a operar com total normalidade, agora integrado num novo grupo bancário”, diz a entidade liderada por Carlos Costa. “Esta solução não contempla financiamento por parte de organismos nacionais e protege as poupanças confiadas ao Banco Popular Portugal, assegura a continuidade dos serviços prestados em Portugal e do financiamento à economia”, complementa o Banco de Portugal. O Banco Santander assume ainda a intenção de avançar com um aumento de capital de cerca de sete mil milhões de euros, com vista a fazer face ao impacto desta aquisição. “Como parte da operação, o Banco Santander tem prevista a realização de um aumento de capital de aproximadamente sete mil milhões de euros que cobrirá o capital e as provisões necessárias para reforçar o balanço do Banco Popular”, refere o comunicado do banco espanhol. A negociação das ações do Banco Popular foi suspensa depois do […]

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Junho 5, 2017

Pesca de Rio: 2ª etapa em Montemor-o-Velho

A segunda prova da modalidade de Pesca de Rio teve lugar em Montemor-o-Velho, este sábado, dia 3 de Junho, num dia que se mostrou mais generoso para os participantes do que se havia verificado na primeira prova, que decorreu em Monte Real, no passado dia 20 de Maio, tendo em conta o peixe apanhado. Os vencedores desta segunda etapa foram José Costa Pinto, Rui Nunes e João Agostinho, nas zonas 1, 2 e 3, respectivamente. Montemor-o-Velho será também o palco para a 3ª prova, em 2 de Setembro, decisiva para o apuramento dos representantes do Sindicato dos Bancários do Centro na final nacional que terá lugar em Castelo Branco a 30 de Setembro.   Classificação Zona 1 Zona 2 Zona 3 1º – José Costa Pinto (2.620 g) 1º – Rui Nunes (3.140 g) 1º – João Agostinho (3.100 g) 2º – Paulo Figueiredo (2.420 g) 2º – Armando Veiga (2.370 g) 2º – Manuel Barqueiro (1.010 g) 3º – Manuel Santos Luis (2.200 g) 3º – Manuel P. Nobre (1.730 g) 3º – Carlos Cunha (370 g) 4º – José Nápoles (1.560 g) 4º – José Silva Ferreira (1.690 g) 4º – José Ferreira (60g) 5º – António Cascão (280 g) 5º – João Lemos (1.420 g)   Conheça os vencedores:  

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Junho 5, 2017

Resposta do NOVO BANCO à interpelação do SBC de 25/05/2017

O SBC NA DEFESA INTRANSIGENTE DOS DIREITOS DOS SEUS ASSOCIADOS NO DENOMINADO PROCESSO DOS “LESADOS DO BES” Colegas e Associados, No seguimento da carta que o SINDICATO DOS BANCÁRIOS DO CENTRO enviou ao Conselho de Administração do NOVO BANCO, SA, com data de 25 de Maio de 2017, na qual este Sindicato solicitava àquela Instituição a protecção que entendia e entende ser devida pela mesma quanto às acções intentadas contra os trabalhadores daquela Instituição pelos denominados “Lesados”, em nome individual ou englobados na “ INQPC – Investidores não Qualificados Titulares do Papel Comercial do Grupo Espírito Santo” e na “ AIEPC – Associação de Indignados e Enganados do Papel Comercial”, demonstrando-lhe assim a sua preocupação em defesa dos trabalhadores e dos seus direitos, recebemos na passada sexta-feira, 1 de Junho de 2017, do sobredito Conselho de Administração, a resposta da qual passamos a transcrever os pontos que reputamos de maior interesse: “Tomamos a devida nota das preocupações do Sindicato dos Bancários do Centro que genericamente partilhamos.” Acrescentando noutro ponto: “O Novo Banco mantém a intransigente defesa de todos os seus trabalhadores no que se refere a eventuais processos judiciais que se verifiquem no âmbito da colocação do referido papel comercial, sem prejuízo do exercício do seu poder disciplinar quando tal se tenha por justificado.” Sempre entendemos e continuamos a entender que os trabalhadores, neste caso concreto, cumpriram ordens e orientações que lhe foram transmitidas pela sua Entidade Patronal e que na sua actuação para com terceiros, em nada infringiram os normativos que regem a actividade comercial, bancária, civil ou penal, inexistindo qualquer fundamento fáctico ou de direito para que os mesmos venham a ser alvo de qualquer acção judicial. O SINDICATO DOS BANCÁRIOS DO CENTRO quer, ora e aqui, realçar e enaltecer a postura e compromisso demonstrados pelo NOVO BANCO na sobredita resposta assim como deixar bem vincado que os seus Associados contarão sempre com a sua intransigente defesa nos direitos que lhes assistem. Saudações Sindicais, A Direcção Comunicado aqui

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Junho 5, 2017

Prémio de Antiguidade

Colegas e Associados,   Em comunicado enviado pela FEBASE em 29 de Março último foi comunicado a todos os Colegas e Associados que os Sindicatos dos Bancários que a compõem iriam, como já o fizeram, intentar as competentes acções nos vários tribunais de trabalho com vista à obtenção de sentenças em que viesse a ser decidido pelo pagamento do Prémio de Antiguidade pela totalidade do tempo de trabalho prestado. Cumpre-nos esclarecer que, até ao momento, não foi proferida qualquer decisão judicial transitada em julgado. É nosso entendimento que deveremos aguardar por tal fixação de jurisprudência, que esperamos nos seja favorável, pois entendemos que a razão nos assiste, uma vez que, assim, a(s) Instituição(ões) vêm-se compelidas a pagar tal Prémio de Antiguidade pela totalidade, conforme nosso desiderato. Pedimos, contudo, aos nossos Associados que entretanto tenham atingido a situação de reforma e a quem não tenha sido liquidado o referido Prémio pela totalidade, que nos contactem, indicando-nos a data exacta da entrada em tal situação de reforma, a fim de que, em poder da mesma, o nosso Contencioso possa elaborar um mapa de contagem do prazo prescricional, que é de um ano a contar daquela data, para intentar acção judicial com vista à obtenção dos créditos que são devidos e não foram pagos.   Saudações Sindicais, A Direcção,   Comunicado aqui

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Junho 5, 2017

Passeio de Motas e Motorizadas ao Piódão

No dia 3 de Junho foram muitos os participantes no passeio organizado pelo Secretariado Regional de Coimbra.

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Junho 2, 2017

Santander Totta sobe salário mínimo para 1.200 euros

O aumento, que entrou em vigor esta quinta-feira, 1 de Junho, é 20% superior ao anterior valor. O salário mínimo nacional, em vigor desde 1 de Janeiro, ascende actualmente aos 557 euros. O Santander Totta subiu o salário mínimo no banco de 1.000 para 1.200 euros mensais, mais 20% “para todos os trabalhadores a tempo completo”, segundo uma nota interna do banco liderado por António Vieira Monteiro (na foto) a que a Lusa teve hoje acesso. Numa reunião de 12 de Maio, o Comité de Recursos Humanos decidiu alterar o valor do salário mínimo, sendo que este “compreende todas as rúbricas que compõem a retribuição mensal e integra já, por antecipação, as actualizações que venham a resultar de futuras revisões da tabela salarial do ACT [Acordo Colectivo de Trabalho] ou de alteração das prestações”, refere o banco numa nota interna enviada na quinta-feira aos trabalhadores. “Em simultâneo, foi ainda decidido alterar de 2.100 para 2.200 euros mensais o limite previsto para acesso às medidas vigentes no âmbito de empresa familiarmente responsável”, no que diz respeito aos passes sociais, propinas do ensino superior dos filhos dos colaboradores no ano lectivo 2017/2018 ou ao programa de desabituação tabágica, entre outros. Estas alterações entraram em vigor esta quinta-feira, 1 de Junho. A título de comparação, o valor do salário mínimo nacional, que vigora desde 1 de Janeiro, é actualmente de 557 euros. O Banco Santander Totta lucrou 124,3 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano. O valor representa uma subida de 8,6% em relação ao mesmo período do ano passado, com origem na redução de custos globais, incluindo com pessoal. Notícia aqui. Créditos Lusa – Jornal de Negócios 02 de Junho de 2017

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Junho 2, 2017

Viagem (à) Capital

Iniciativa do Secretariado Sindical de Reformados.

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Junho 1, 2017

Convívio de pesca em Folhadosa

O secretariado regional de Viseu promoveu, no passado dia 27 de Maio de 2017, em Folhadosa, Seia, um convívio de pesca muito participado e animado, onde o convívio e a amizade marcaram lugar. António Ribeiro Morais (BCP Nelas), com 2.760 gr foi o grande vencedor, tendo Paulo Nobre (BST Coimbra), com 2.450 gr, obtido o 2º lugar e Manuel João Inácio (CA Celorico da Beira) o 3º lugar com 1.720 gr. Veja abaixo todas as fotografias!  

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Junho 1, 2017

Febase repudia pressões da CGD sobre trabalhadores

A Febase exige à administração do banco público que deixe de pressionar os trabalhadores para aceitarem a pré-reforma. E lembra que as progressões na carreira estão em vigor. Apesar da promessa de que só sairia da Caixa Geral de Depósitos quem quisesse, o Secretariado da Febase tomou conhecimento de que a instituição está a pressionar trabalhadores para aceitarem o programa de pré-reformas em vigor. A Ordem de Serviço sobre o Programa de Pré-Reformas 2017 estabelece os requisitos necessários para aceder à pré-reforma, cujo processo começa com a inscrição do trabalhador no programa. Mas o que está a acontecer é que os trabalhadores a partir dos 55 anos que cumprem os requisitos necessários estão a ser chamados ao Departamento de Pessoal (DPE), mesmo sem que tenham manifestado interesse em sair do banco. Além da pressão inadmissível para que os trabalhadores cedam e aceitem a proposta, a Caixa está também a prestar falsas informações sobre progressões na carreira, de forma a inluenciar a decisão dos bancários. Em causa está o congelamento de carreiras que vigorou durante quatro anos na CGD (como empresa do setor público empresarial), ao abrigo da Lei do Orçamento do Estado. Uma vez que o congelamento terminou, os trabalhadores esperam a subida ao nível 11 antes de se reformarem, mas o Departamento de Pessoal informa-os de que as progressões acabaram – o que não é verdade, pois o AE continua em vigor. Também a contagem dos quatro anos de congelamento não é pacíico. A CGD pretende ignorar esse período, quando o Governo está ainda a ponderar a sua posição, tendo, em Portaria, solicitado informação a todas as instituições públicas e do setor empresarial do Estado sobre o encargo orçamental que esses anos poderão acarretar. Respeitar os trabalhadores A Febase repudia frontalmente qualquer pressão sobre os trabalhadores, considerando de extrema gravidade o comportamento do banco público. Do mesmo modo, alerta os trabalhadores da CGD para o facto de que as progressões na carreira não acabaram e terão de ser aplicadas enquanto o AE estiver em vigor. A exigência de que esta conduta seja de imediato interrompida será transmitida à CGD, além de comunicada de viva voz à administração em próxima reunião. Os Sindicatos da Federação aconselham os associados a não assinarem nada antes de estarem completamente esclarecidos, podendo para isso contactar os Serviços Jurídicos do respetivo Sindicato. Leia o comunicado aqui  

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