Dependência da banca do BCE: Primeiro semestre foi o melhor desde 2009
A dependência da banca portuguesa face ao banco central tem vindo a descer, sendo actualmente menos de metade do máximo, atingido no primeiro semestre de 2012. O montante de financiamento da banca portuguesa junto do Banco Central Europeu (BCE) desceu 6,5%, em Junho, para um total de 23,18 mil milhões de euros, revelam os dados divulgados esta terça-feira, 11 de Julho, pelo Banco de Portugal, através do BPStat. Este volume de financiamento é o mais baixo desde 2009, quando analisados os dados do final do semestre. No final do primeiro semestre de 2009 o total de financiamento do BCE à banca nacional era de 10,56 mil milhões de euros. Leia a notícia na íntegra aqui Créditos Sara Antunes – Jornal de Negócios 11 de Julho de 2017
LER MAISProtocolo entre Sindicato dos Bancários do Centro (SBC) e o ISLA-Leiria
No seguimento do protocolo existente entre o Sindicato dos Bancários do Centro (SBC) e o ISLA-Leiria, onde se prevê um benefício nas propinas para candidatos a cursos ministrados por aquela Instituição, a pessoas ligadas ao Sindicato dos Bancários do Centro (SBC), damos a conhecer as Campanhas em Vigor: Aceda à oferta formativa disponível para 2017/18 nos links abaixo: Campanha voltar a estudar; Paga tudo e aproveita o beneficio; Premiamos excelência; Renova já; Saudações sindicais, A Direção
LER MAISBCP retoma pagamento integral dos salários
A Febase foi informada pela administração do Millennium bcp de que este mês o banco volta a pagar os salários na totalidade, dando assim cumprimento ao memorando celebrado com a Federação e que possibilitou salvaguardar centenas de postos de trabalho. O memorando celebrado entre o BCP e os Sindicatos da Febase chega agora ao fim, antecipando em seis meses o prazo acordado. Face às medidas exigidas pela DGcom e o Estado português para a recapitalização do banco, a Febase negociou o memorando tendo por objetivo salvar postos de trabalho e conseguir melhores condições para os trabalhadores que rescindissem o contrato de trabalho. Evitou assim um despedimento coletivo e possibilitou a manutenção de mais de 400 postos de trabalho face à redução de efetivos pretendida. Como parte do acordo com os Sindicatos, em julho de 2014 o banco procedeu a um ajustamento temporário dos rendimentos dos trabalhadores, bem como à suspensão de atribuição de novas diuturnidades – procedimentos que este mês terminam. O Conselho de Administração e a Comissão Executiva garantiram ainda à Febase que mantêm o compromisso de submeter à Assembleia Geral de Acionistas uma proposta de distribuição de resultados pelos trabalhadores (se os houver), num valor total global não inferior ao que não receberam durante o ajustamento salarial. Valeu a pena o esforço dos trabalhadores e dos seus Sindicatos na procura da solução menos difícil. Aumentos salariais Resolvido o ajustamento, a Febase vai solicitar uma reunião à administração do BCP, tendo em vista a necessidade de se proceder a aumentos salariais. Saudações sindicais, A Direção Leia o comunicado aqui
LER MAISNovo Banco: Bruxelas aprova venda à Lone Star
A Comissão Europeia aprovou hoje a operação de venda do Novo Banco à Lone Star à luz das regras comunitárias de concentrações, mas o processo necessita ainda de um consentimento separado, a nível das regras de ajudas de Estado. O executivo comunitário anunciou hoje que concluiu que a operação de venda do banco português ao fundo norte-americano não suscita preocupações a nível de fusões, já que as empresas em causa não têm atividades que se sobreponham no setor bancário em Portugal, razão pela qual o caso foi analisado seguindo o procedimento simplificado. Bruxelas aponta, no entanto, que a decisão de hoje refere-se à avaliação da transação à luz das regras de controlo de concentrações, e “relativamente à análise no quadro das ajudas de Estado, a Comissão continua as suas discussões com as autoridades portuguesas sobre o plano de reestruturação que assegure o regresso do Novo Banco à viabilidade a longo prazo”. A Comissão Europeia lembra que “é necessária uma decisão sobre ajudas estatais em linha com as regras” comunitárias nessa matéria, mas também com as decisões de 2014 e 2015 a autorizar a resolução do Banco Espírito Santo”, no contexto da qual Portugal se comprometeu a vender o “banco ponte” Novo Banco. Leia a noticia completa aqui Créditos: Dinheiro Vivo/Lusa 10 de julho de 2017
LER MAISBES e Montepio lideram “apagão” nas transferências para offshores
Mais de metade das transferências para offshores que sofreram um apagão estão concentradas no BES e no Montepio, que foram os únicos bancos a registar problemas em três anos, escreve o Jornal Económico. É mais um dado que vem adensar as dúvidas sobre o sucedido. O Banco Espírito Santo (BES) e o Montepio Geral concentram cerca de metade das transferências para offshores que desapareceram dos registos do Fisco e foram as únicas instituições a registarem “apagões” durante três anos. Trata-se de uma concentração elevada de problemas em apenas dois bancos. Segundo avança esta sexta-feira o Jornal Económico, o BES e o Montepio Geral fizeram 13 mil transferências para territórios offshores que desapareceram dos radares do Fisco na sequência dos problemas informáticos que estão a ser investigados. Estas 13 mil transferências representam 51% dos casos desaparecidos, o que revela uma elevada concentração de problemas relacionados com estas duas instituições. Leia a notícia na íntegra aqui. Créditos Jornal de Negócios 7 de Julho de 2017
LER MAISSolvabilidade da banca portuguesa está em máximos desde a troika
A banca nacional melhorou os seus níveis de solvabilidade no primeiro trimestre do ano, encontrando-se mais resistentes a eventuais choques. A rendibilidade também aumentou. No primeiro trimestre do ano assistiu-se a uma melhoria dos níveis de solvabilidade da banca nacional, tendo o rácio de solvabilidade total aumentado para 13,9%, um nível que não se verifica desde, pelo menos, a entrada da troika em Portugal, revela o relatório do Banco de Portugal publicado esta quinta-feira, 6 de Julho. Leia a notícia na íntegra aqui. Leia o relatório completo do Banco de Portugal aqui. Créditos Sara Antunes – Jornal de Negócios 6 de Julho de 2017
LER MAISCrédito Agrícola, BIC e Popular não aplicam taxas negativas no crédito da casa
Tanto nos preçários como nas simulações efectuadas é referido que, quando o indexante assumir um valor negativo, é sempre cobrado, pelo menos, o valor do “spread”. “Em cada período de contagem e em qualquer circunstância, a taxa de juro nominal aplicável nunca será inferior ao valor do ‘spread’”. Esta é a informação que pode ser encontrada na ficha de informação normalizada (FIN) após uma simulação de crédito à habitação no Crédito Agrícola. E a mesma informação pode ser retirada nos casos do BIC e do Popular. Os bancos consideram que esta prática não vai contra a actual legislação. Mas esta não é a interpretação que o Banco de Portugal faz do quadro normativo. Leia a notícia na íntegra aqui. Créditos Raquel Godinho – Jornal de Negócios 5 de Julho de 2017
LER MAISNovo Banco terá mais cortes e venda será concluída em novembro
O secretário de Estado das Finanças adiantou o calendário das negociações, no Parlamento. A venda do Novo Banco deverá estar concluída durante o mês de novembro. Neste momento, a dimensão da reestruturação a que o banco vai ser sujeito está ainda em discussão com o comprador, o Lone Star, e com a autoridade de resolução, de modo a encontrar uma forma de tornar a instituição financeira viável. O ponto de situação foi feito pelo secretário de Estado adjunto e das Finanças, Ricardo Mourinho Félix, esta quarta-feira, na Assembleia da República. Leia a notícia na íntegra aqui. Créditos Margarida Peixoto – Eco.pt 5 de Julho de 2017
LER MAISBanco Atlântico espera mais 10 mil clientes com contas por videoconferência
O banco de capitais angolanos já permite abrir conta apenas através de canais digitais, ferramenta que considera ser crítica para a expansão do seu negócio. O Banco Atlântico Europa, a primeira instituição portuguesa a disponibilizar a abertura de conta por videoconferência, prevê angariar mais 10 mil clientes até ao final do ano com este novo serviço. “Queremos até ao final do ano adquirir mais 10 mil clientes”, disse Pedro Leitão, administrador do banco detido por capitais angolanos, adiantando que são os países de língua oficial portuguesa (PALOP) e da União Europeia os principais focos de captação de clientes. Leia a notícia na íntegra aqui. Créditos Lusa – Eco.pt 5 de Julho de 2017
LER MAISServiços do Estado disponíveis no seu comando da TV
Medida do programa Simplex+ prevê a disponibilização de um pacote de serviços públicos diretamente nas boxes de televisão das operadoras portuguesas, como a marcação de consultas. O Governo quer disponibilizar vários serviços públicos diretamente nas televisões dos portugueses. A medida chama-se “Administração Pública@TV” e faz parte do programa Simplex+. O prazo previsto de implementação é o segundo trimestre do ano que vem, altura em que deverá ser integrado nas boxes de televisão das várias operadoras um conjunto de serviços que ainda não está totalmente definido. Leia a notícia na íntegra aqui. Créditos Flávio Nunes – Eco.pt 3 de Julho de 2017
LER MAISSantander aumenta capital em sete mil milhões.
O Santander anunciou que vai avançar com um aumento de capital de sete mil milhões de euros para financiar a compra do banco Popular. O banco liderado por Ana Botín prevê aumento de lucros no primeiro semestre e já vai distribuir parte dos lucros de 2017. O aumento de capital será feito através da emissão de novas acções, que serão vendidas a 4,85 euros. E os actuais accionistas terão direito a subscrever novas acções mediante o actual capital detido. O banco explica que cada acção detida actualmente dará “um direito de subscrição preferencial, sendo necessários 10 direitos” para se poder subscrever uma nova acção. Leia a notícia na íntegra aqui. Créditos Sara Antunes – Jornal de Negócios 4 de Julho de 2017
LER MAISNÃO AOS “DESPEDIMENTOS” NA CGD!
O Sindicato dos Bancários do Centro teve conhecimento da O.S. n.º 26/2017 de 26 de junho, relativa às condições propostas pela CGD para “Revogações por Mútuo Acordo (RMA)”. Como é sabido, o SBC pugna sempre pela salvaguarda dos postos de trabalho, opondo-se a despedimentos encapotados. No caso concreto, a Comissão Executiva entendeu definir um “Programa de Revogações por Mútuo Acordo (RMA)”, que enquadrou no “Plano de Recapitalização aprovado com a DGComp”, o qual contempla, além do mais, “a redução do número de trabalhadores da CGD” ou “redução de postos de trabalho”. Este programa de RMA acresce ao “Programa de Pré-Reformas”, que se inscreveu nos mesmos objetivos de emagrecimento dos quadros de pessoal. A propósito desta matéria foi repetidamente afirmado por Membros do Governo, e não só, que não haveria despedimentos na CGD. E assim terá que ser, como energicamente defende o SBC! Importa, pois, que a execução do dito programa de RMA não envolva procedimentos e comportamentos ou atuações por parte de elementos da DPE ou de superiores hierárquicos, que diminuam, limitem ou, por qualquer forma, pressionem a livre determinação dos trabalhadores visados. É que, de outro modo, não se poderá continuar a falar de “revogações por acordo”, mas sim de despedimentos. O que, repete-se, o SBC repudia. O SBC manifesta a sua apreensão e receio de que a identificação e listagem de “postos de trabalho a suprimir” e dos “trabalhadores a abordar” “para efeitos da fase de reuniões” a realizar com vista à extinção de contratos de trabalho, acabe por estigmatizar ou marcar negativamente os respetivos trabalhadores, com consequências nefastas para o seu futuro profissional, tolhendo de forma inaceitável a sua liberdade de decisão, seja para dizerem sim, seja para dizerem não. O SBC reforça que pugnará pela salvaguarda dos postos de trabalho, sempre que possível, e lembra aos seus Associados que lhes continuará a prestar todo o apoio através dos seus Serviços Jurídicos/Contencioso (SJ/CTC), o qual se manterá sempre disponível para o aconselhamento, mesmo em horário pós-laboral, se tal se mostrar necessário. Saudações sindicais, A Direção Leia o comunicado aqui.
LER MAISFinal nacional de tiro aos pratos
Realizou-se no passado sábado a final nacional de tiro aos pratos, com a participação de 22 atiradores. Destaca-se o espírito de camaradagem e convívio entre todos os concorrentes. No que concerne à classificação, os atiradores do SBSI dominaram tendo ocupado o podium, no entanto, os representantes do SBC tiveram uma excelente prestação conseguindo a entrada de dois elementos no top 10 da geral: 1º Pedro Borralho GNDNB (SBSI) 2º João Gouveia GDST (SBSI) 3º José Cardoso SSCGD (SBSI) . . 9º Vítor Rasteiro GDBBVA (SBC) 10º Carlos Coelho CMBCP (SBC) 16º Jorge Conceição SSCGD (SBC) 17º José Louro GDNB (SBC) Veja aqui as imagens da Final
LER MAISPLMJ acusa advogada de forjar documentos no “caso BIC/BiG”
A sociedade PLMJ apresentou uma queixa-crime junto do Ministério Público contra uma sua ex-advogada, que alegadamente terá forjado documentos para ocultar supostas falhas na apresentação de um recurso em tribunal. Em causa está um processo que envolveu os bancos BiG e BIC (que aquela firma de advocacia defendeu), em que o primeiro exigiu na Justiça a mudança da designação do segundo, por considerar que havia confundibilidade de marcas. Leia a notícia na íntegra aqui. Créditos João Maltez – Jornal de Negócios 30 de Junho de 2017
LER MAISSanta Casa contrata banco para avaliar Montepio
A Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML) vai contratar um banco de investimento internacional para avaliar a Caixa Económica Montepio Geral (CEMG) e, na medida do possível, a associação mutualista que controla a instituição financeira, sabe o Negócios. Esta avaliação faz parte das diligências que a entidade liderada por Pedro Santana Lopes tem em curso para decidir se entra ou não no capital da caixa económica liderada por José Félix Morgado e a que preço. Leia a notícia na íntegra aqui. Créditos Maria João Gago – Jornal de Negócios 30 de Junho de 2017
LER MAISGestão da CGD vai cumprir: Não haverá despedimentos no banco
“Estou totalmente convencido que dada idoneidade das pessoas que estão à frente na CGD”, cortes avançarão sem recurso a despedimentos, diz Centeno. Mário Centeno, ministro das Finanças, garantiu que a administração de Paulo Macedo na Caixa Geral de Depósitos não avançará com despedimentos em nenhuma circunstância. A razão é simples: as ordens do acionista Estado são essas mesmo. “A palavra já dada por mim e também pelo primeiro-ministro é o que vai ser implementado: Não há despedimentos na Caixa Geral de Depósitos. Há uma administração que tem um mandato para cumprir, que tem como pedra basilar não haver despedimentos”, respondeu Mário Centeno, depois de questionado pelo CDS na Comissão de Trabalho e Segurança Social sobre receios manifestados por sindicatos bancários em relação aos cortes no banco público. “Não há nada que indicie que se esteja a passar algo diferente da palavra dada e do compromisso assumido também pela administração da CGD”, reforçou o ministro das Finanças. “Estou totalmente convencido que dada idoneidade das pessoas que estão à frente na CGD, este processo será conduzido como referido.” Filipe Anacoreta Correia reagiu à resposta, apontando que o que retira da mesma “é que talvez não conheça o processo. Quantos trabalhadores são visados pelos cortes, qual o método dos mesmos? Há ordens internas com listas de colaboradores? Apresentaremos um requerimento para que este processo seja escrutinado”. “Tire a informação que entender”, disse Centeno. “O que lhe respondi foi que a CGD tem uma missão, e a gestão tem total confiança para a cumprir e a missão deixa bem claro que não há despedimentos.” Segundo os valores avançados em março último, e entre 2017 e 2020, o banco vai reduzir em 25% o total de agências e em 25% o total de trabalhadores: os 651 balcões têm de passar a 470 e os 8868 colaboradores para menos de 6700. Ou seja, a CGD vai ter de cortar mais de 45 balcões e 550 trabalhadores a cada exercício já a partir deste ano. Créditos Filipe Paiva Cardoso – Dinheiro Vivo 27 de Junho de 2017
LER MAISPrograma de rescisões da Caixa vai até 26 de Setembro
Os funcionários que aceitem sair neste programa receberão entre 1,6 e 2,1 salários por cada ano trabalhado. O limite das compensações é de cinco anos. O crédito à habitação mantém-se, mas o SAMS reduz o valor a receber. A Caixa Geral de Depósitos confirma que vai avançar com compensações entre 1,6 e 2,1 meses por ano trabalhado, num limite máximo de cinco anos, para os funcionários que aderirem ao programa de rescisões que está a lançar. A diferença prende-se com o regime social em que os trabalhadores estão integrados. Os valores podem, contudo, ser mais baixos se os empregados do banco quiserem manter alguns benefícios. Como já vinha sendo noticiado, após as reuniões que aconteceram com os representantes sindicais e dos trabalhadores, a compensação pecuniária para os funcionários integrados na Caixa Geral de Aposentações (CGA) é de 2,1 vezes a remuneração mensal dos trabalhadores, em que é ainda contabilizada a antiguidade, segundo as informações transmitidas aos funcionários, a que o Negócios teve acesso. Estes trabalhadores inscritos na CGA não têm direito a subsídio de desemprego, ainda que possam recorrer a um sucedâneo deste subsídio (não especificado pela Caixa), o que implicará que recebam apenas 1,6 vezes a remuneração mensal efectiva. Já para os trabalhadores inscritos na Segurança Social, que saindo no programa de rescisões podem ter acesso a subsídio de desemprego, a compensação é de 1,6 vezes a remuneração mensal efectiva por ano trabalhado, também contando a antiguidade do trabalhador visado. Seja qual for o regime, o banco presidido por Paulo Macedo avança com um limite: o valor da compensação nunca pode ser superior a 60 vezes a remuneração mensal, ou seja, cinco anos. No cenário base do programa de rescisões, enquadrado nos compromissos da CGD de reduzir até 2.200 trabalhadores até ao final de 2020, a instituição financeira avança ainda com a manutenção das condições do crédito à habitação e ainda com um apoio transitório ao agregado familiar, que passa por subsídio infantil e de estudo. O banco diz ainda ter um programa de “outplacement”, em que haverá uma entidade a ajudar a transição de carreiras dos visados. Os valores propostos pela CGD para os funcionários que queiram aderir podem ser diminuídos consoante os visados queiram manter benefícios complementares. Um exemplo é a manutenção do serviço médico SAMS e dos serviços sociais, a que apenas se podem candidatar os empregados com idade igual ou inferior a 50 anos ou com uma antiguidade igual ou superior a 15 anos, que irá reduzir o valor recebido. O mesmo acontece com os funcionários que queiram manter o crédito pessoal contratado. Candidaturas até 26 de Setembro As candidaturas serão recebidas até 26 de Setembro deste ano, sendo que o término da relação contratual tem de ser, no máximo, até 31 de Dezembro. Além dos trabalhadores interessados em aderir ao programa, a CGD também poderá propor a determinados funcionários a negociação para a sua saída. Como acontece neste tipo de processos, o fim da relação contratual não é certa para os empregados que se candidatarem – a Caixa avaliará se faz sentido, tendo em conta o cargo ocupado. O banco sob o comando de Paulo […]
LER MAISUniversidade dos Tempos Livres ANAI – Inscrições abertas
A Universidade dos Tempos Livres da ANAI, Associação Nacional de Apoio ao Idoso, em Coimbra acaba de divulgar os seus cursos de Verão, cujas inscrições se encontram abertas, focados nas novas tecnologias e que constituem uma mais-valia para todos os que se pretendem manter actualizados e ter uma melhor compreensão da forma como a tecnologia influencia a vida das pessoas. Conheça aqui o calendário dos cursos. Irá realizar-se também um curso de Arqueologia Marinha. Visite a página da internet da ANAI clicando aqui. Para mais informações contacte a ANAI – UTL na Rua Pedro Monteiro, n.º 68, em Coimbra ou pelos telefones: 239 827 412, 239 826 030 ou 969 831 538.
LER MAISEspanha fica com menos um banco após Bankia absorver BMN
A fusão entre os bancos controlados pelo Estado espanhol estava já prevista e vai agora avançar, numa operação que representará um prejuízo de mais de mil milhões de euros para os contribuintes. Depois de o Santander ter fechado a compra do Popular, agora é a vez de o Bankia absorver o Banco Mare Nostrum (BMN), uma operação já aguardada e que vai resultar em prejuízos para os contribuintes espanhóis. Os conselhos de administração do Bankia e do BMN fecharam ontem os termos da fusão entre as duas instituições, com esta última a ficar avaliada em 825 milhões de euros. Os accionistas do BMN vão ficar com 6,67% do capital da nova instituição, sendo que ao Estado espanhol caberá uma posição avaliada em 536 milhões de euros. Um valor que representa menos de um terço dos 1.645 milhões de euros que o Estado espanhol injectou nesta instituição financeira, quando em 2012 aplicou mais de 40 mil milhões de euros numa série de bancos espanhóis com recurso a fundos europeus. O Bankia, que agora absorve o BMN, foi um dos que mais fundos públicos recebeu na altura: 22 mil milhões de euros. O Fundo de Reestruturação Ordenada Bancária (Frob), veículo criado por Madrid para apoiar o sector, controla 65% do capital do Bankia e também do BMN. O objectivo do Estado espanhol passa por vender acções do banco que resultar da fusão, com o objectivo de recuperar parte do dinheiro que injectou nas duas instituições. Um relatório recente do Banco de Espanha dá por perdida grande parte do dinheiro que o Estado espanhol injectou na banca do país desde 2008. O BMN, que resultou da fusão de diversas “cajas” espanholas (Murcia, Granada e Penedès), tinha como presidente do conselho de administração o actual ministro da Economia espanhol, Luis de Guindos. Leia a notícia aqui. Créditos Nuno Carregueiro – Jornal de Negócios 27 de Junho de 2017
LER MAISClientes vão poder abrir contas bancárias à distância
Banco de Portugal muda as regras que obrigam à identificação presencial dos clientes no ato de abertura da conta bancária. Identificação pode ser feita por video-conferência, via internet ou telemóvel. Os clientes dos bancos vão poder abrir contas de depósito sem se deslocarem aos balcões, de acordo com uma alteração às regras aprovada pelo Banco de Portugal. Com esta mudança, os bancos a operar em Portugal ficam autorizados a efectuar abertura de contas, apenas com recurso aos canais digitais, seja a banca online ou por por telemóvel. A necessária verificação dos elementos de identificação dos clientes nestes casos passará a ser feita por video-conferência, de acordo com um comunicado do Banco de Portugal. As novas regras entram em vigor depois da respectiva publicação em Diário da República. Em causa está uma alteração aos deveres de prevenção e controlo de branqueamento de capitais e financiamento ao terrorismo, tal como são definidos no aviso 5/2013, e que definem quais são os requisitos de identificação dos clientes bancários no momento da abertura de uma conta. O Banco de Portugal justifica esta iniciativa com “a crescente digitalização dos produtos e dos serviços bancários, as novas expectativas e necessidades dos clientes bancários e a importância de assegurar condições de equidade entre as instituições de crédito sediadas em Portugal e as sediadas noutros países da União Europeia”. As novas regras resultam de um diálogo com as instituições e outros agentes do mercado que permitiu encontrar mecanismos alternativos para comprovar elementos de identificação pessoal dos clientes. A nova instrução fixa os requisitos que devem ser seguidos nestes procedimentos alternativos com recurso a meios de comunicação à distância, nomeadamente por via da utilização da video-conferência. Leia a notícia aqui. Leia o comunicado do Banco de Portugal aqui. Créditos Ana Suspiro – Observador.pt 26 de Junho de 2017
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