ACT do Sector Bancário já Publicado
O novo Acordo Coletivo de Trabalho do Sector Bancário (2016) já se encontra publicado no Boletim de Trabalho e Emprego. Foi no dia 8 de agosto de 2016 que foi publicado no BTE n.º 29, vol. 83, pag. 2339 – 2378, passando assim a estar em vigor e a abranger todos os trabalhadores das Instituições Subscritoras, sindicalizados nos sindicatos da FEBASE e não sindicalizados. Este acordo já se encontro publicado no nosso sitio de Internet www.sibace.pt na área destinada às convenções coletivas. Consulte aqui
Read moreAos Trabalhadores do Montepio Geral
O Presidente da Direcção do Sindicato dos Bancários do Centro jamais aceitará negociar ou estabelecer qualquer acordo que diminua a remuneração dos Trabalhadores do Montepio Geral. NÃO É AGORA, QUE UM BANCO sempre com uma componente social tão forte, que por erros de gestão dos seus Administradores, vem apresentar propostas de redução salarial aos seus colaboradores que são sem sombra de dúvida os seus melhores ACTIVOS. O Presidente do SBC repudia e rejeitará qualquer proposta que não seja a aplicabilidade na globalidade da Convenção Coletiva agora negociada e publicada para a grande maioria da Banca em Portugal aos Trabalhadores do Montepio e sócios do SBC. OS NOSSOS SÓCIOS SABEM QUE PODEM CONTAR COM O PRESIDENTE. EM PROL DOS TRABALHADORES. Aos trabalhadores do Montepio
Read moreIsenções de horário no Montepio Geral
Os sindicatos da FEBASE repudiam de forma veemente o incumprimento dos pressupostos legais por parte das hierarquias do Montepio Geral. Os Sindicatos da FEBASE tomaram conhecimento, por contacto de diversos associados, da informação que estará a ser veiculada por algumas hierarquias do Montepio Geral sobre a retirada de isenções de horário de trabalho. Relembramos que esta matéria encontra-se regulamentada em sede do ACT do Sector Bancário na Clausula 54ª, de que o Montepio Geral é subscritor, com a seguinte redação: Isenção de horário de trabalho Por acordo escrito, podem ser isentos de horário de trabalho os trabalhadores com funções específicas ou de enquadramento e todos aqueles cujas funções o justifiquem. Os trabalhadores isentos de horário de trabalho têm direito a uma retribuição adicional, que não será inferior à remuneração correspondente a uma hora de trabalho suplementar por dia, no caso de, em média, não excederem de uma hora o seu período normal de trabalho diário; de outra forma, a remuneração adicional não será inferior à correspondente a duas horas de trabalho suplementar por dia. A isenção de horário de trabalho não prejudica o direito aos dias de descanso semanal e aos Feriados previstos neste Acordo. O regime de isenção de horário de trabalho cessará nos termos acordados ou, se o acordo for omisso, mediante denúncia de qualquer das partes feita com a antecedência mínima de um mês. Se a denúncia for da iniciativa da Instituição, é devido o pagamento da retribuição adicional até três meses depois de a mesma ter sido comunicada ao trabalhador. Assim, eventuais alterações no regime acordado entre a Instituição e os trabalhadores no que às isenções de horário de trabalho diz respeito, terão que ser comunicadas – POR ESCRITO – aos trabalhadores, nos termos contratuais e respeitando os prazos estipulados. Nas isenções de horário de trabalho atribuídas, e que façam parte das condições contratuais assinadas entre o trabalhador e o Banco, as mesmas não podem retiradas, salvo se o trabalhador der o seu acordo à alteração. Assim aos trabalhadores da CEMG e nossos associados, que tenham recebido comunicação verbal desta vontade por parte do Banco, aconselhamos a que se dirijam ao Contencioso do Sindicato para analise da situação e tomada de posição, por parte do Sindicato, junto da Administração da CEMG. Comunicado
Read moreBancos eliminaram quase 1400 postos de trabalho
Bancos eliminaram quase 1400 postos de trabalho O número de trabalhadores bancários em Portugal reduziu-se em 1.392 entre 2014 e 2015, de acordo com dados publicados pelo Banco Central Europeu (BCE), em que dá conta ainda do fecho de 340 agências. Sarah Costa/Global Imagens Lusa No final de 2015, havia em Portugal 52.496 pessoas a trabalhar em bancos. Este valor representa menos 1.392 postos de trabalho face aos 53.888 que o BCE registava em 2014. Já se a comparação for feita com o final de 2011, os dados mais antigos divulgados por Frankfurt, o corte de postos de trabalho é ainda mais significativo e supera os 7.000. O ano de maior corte na estrutura de recursos humanos foi o de 2012, quando saíram 2.563 trabalhadores dos bancos que operam no país. Segundo dados revelados pela agência Lusa, consultando a informação dos dos bancos referentes a 2015, as principais saídas de trabalhadores bancários no ano passado aconteceram na Caixa Geral de Depósitos, sobretudo ao abrigo do programa de reformas antecipadas. O banco público fechou o ano passado com 8.410 trabalhadores em Portugal, menos 448 do que em 2014. Segue-se o BCP, que reduziu o quadro de pessoal em 336 pessoas para 7.459. Também significativas foram as saídas do Novo Banco, de 277 colaboradores em base individual. Já no BPI e no Santander Totta as reduções de pessoal foram mais modestas, de 63 e 25 trabalhadores, respetivamente. Quanto a agências bancárias, ainda relativamente a dados divulgados pelo BCE, em 2015 havia 5.598 balcões de bancos em Portugal, menos 340 do que em 2014. A redução de trabalhadores e de agências no setor bancário tem sido uma tendência transversal a todos os países na Europa. O ano passado havia 2,86 milhões de empregados bancários no total dos 28 países da União Europeia, menos 24 mil do que no ano anterior. Quanto a agências, estas superavam as 188 mil, mas representavam menos 15 mil do que em 2014. TSF com LUSA http://www.tsf.pt/economia/interior/bancos-eliminaram-quase-1400-postos-de-trabalho-5262368.htm TSF 02 de junlo de 2016, 11:31
Read moreSindicatos afetos à FEBASE assinaram hoje o acordo de princípio ao novo ACT do Sector Bancário.
Sindicatos afetos à FEBASE assinaram hoje o acordo de princípio ao novo ACT do Sector Bancário. Ficou hoje concluído o longo processo de negociação de revisão integral do ACT do Sector Bancário. É com responsabilidade que os Sindicatos da FEBASE veem chegar este dia e o que ele representa para o futuro profissional dos trabalhadores bancários e respetiva regulamentação da sua atividade. Ao fim de 4 longos anos e quase 60 reuniões entre os grupos negociadores representantes da FEBASE e das Instituições de Crédito foi possível chegar a um acordo entre estes dois grupos que fizeram todo o trabalho de negociação. A FEBASE lamenta que não se tenha conseguido alcançar a meta do aumento da tabela salarial de 1%, que esteve tão perto e para o qual a FEBASE tanto trabalhou e que já tinha o acordo da generalidade das instituições. No entanto uma precipitação noutra mesa negocial no qual foi dado o acordo de princípio a um aumento da tabela em apenas 0,75% boicotou todas as possibilidades da FEBASE continuar a negociar com todas as IC’s a darem o seu acordo ao aumento de 1%. Ficando assim a nu quem realmente defende os trabalhadores bancários na sua generalidade e quem apenas defende aqueles para quem o aumento da tabela salarial é indiferente. Todos os principais detalhes serão devidamente explanados na próxima edição da revista da FEBASE. Não podem os três sindicatos da FEBASE deixar de se congratular que depois de confrontados com uma proposta de um ACT que ia pouco além do próprio Código do Trabalho, se tenha conseguido inclusivamente criado novas garantias para os trabalhadores bancários, nomeadamente: – Consagração em sede de ACT de cláusula sobre avaliação de desempenho; – Maior proteção em caso de mobilidade geográfica por parte dos trabalhadores, por iniciativa da entidade patronal, inclusive com o estabelecimento de um valor compensatório por km percorrido pelo trabalhador; – Manutenção dos 25 dias de férias; – Manutenção do crédito habitação e melhoramento nos critérios sociais para priorização da sua concessão; – Prémio de final de carreira. Os Sindicatos da FEBASE encetarão desde já as diligências necessárias juntos dos seus órgãos e dos da própria FEBASE, afim de se efetuar a assinatura do referido ACT. Comunicado
Read moreSBC não tolera ameaças
O SBC teve conhecimento que, com frequência, hierarquias intermédias das Instituições Bancárias têm abusado do seu estatuto exercendo uma forte coação sobre os trabalhadores. …quem falhar está “morto” …têm, mesmo, a ousadia de escrever… Este discurso, tem como objectivo principal o de coagir os trabalhadores a adoptarem procedimentos que, a maior parte das vezes, ofendem princípios éticos e deontológicos que devem nortear a atividade do setor bancário. Independentemente da sua forma, escrita ou oral, o SBC nunca deixará de denunciar todas e quaisquer ocorrências, desta natureza, que venham ao seu conhecimento. O Sindicato dos Bancários do Centro quer tornar claro e reforçar perante os trabalhadores e o público em geral, que não admitirá concessões no âmbito dos deveres deontológicos próprios de um setor bancário moderno e competente onde os trabalhadores prestarão sempre um aconselhamento consciencioso e adequado ao perfil do seu cliente. O Sindicato dos Bancários do Centro irá acompanhar esta situação, com preocupação e rigor exigindo, sempre que necessário, dos conselhos de administração das instituições de crédito uma atuação concreta e correctiva. Dessas acções correctivas, adotadas para a erradicação deste tipo de comportamentos, deverá ser, sempre, dado conhecimento às estruturas representativas dos trabalhadores. Coimbra, 3 de Junho de 2016 Sindicato dos Bancários do Centro A Direcção 02 – SBC não tolera ameaças
Read moreOitante nega despedimento coletivo
A administração da empresa-veículo garantiu ontem aos Sindicatos da Febase que não existe qualquer intenção de proceder a um despedimento coletivo. Os Sindicatos da Febase reuniram-se na tarde ontem, dia 12 de maio, com a administração da Oitante, tendo como objetivo fazer uma análise da atual situação laboral na empresa, sobretudo face às declarações do seu presidente na comissão parlamentar de inquérito ao caso do ex-Banif. No encontro, solicitado pela Federação, os responsáveis pela empresa-veículo asseguraram aos Sindicatos que a Oitante não tem intenção de proceder a qualquer despedimento coletivo, razão por que está empenhada em encontrar soluções alternativas. Pelo contrário, o seu objetivo – tal como o dos Sindicatos – é manter o maior número possível de postos de trabalho e por um prazo tão dilatado quanto seja exequível. E nesse sentido foi reafirmado o propósito da Oitante de subscrever o ACT do setor bancário, neste momento em negociações finais. Por outro lado, a administração adiantou que pretende iniciar um plano de rescisões por mútuo acordo de adesão voluntária, aberto a todos os trabalhadores que desejem candidatar-se. As condições, que aguardam autorização da tutela, deverão ser idênticas às praticadas em processos anteriores. Os trabalhadores da Oitante podem contar com o apoio dos Sindicatos da Febase. Qualquer alteração da situação laboral deve ser devidamente ponderada e para isso podem recorrer aos serviços jurídicos gratuitos dos respetivos Sindicatos. 13 – Oitante nega despedimento coletivo
Read moreNovo Banco considerado empresa em reestruturação
O ministro Vieira da Silva garantiu esta manhã à Febase e à UGT que a instituição será considerada empresa em reestruturação, permitindo assim alargar a quota de trabalhadores com direito a subsídio de desemprego. Rui Riso e Carlos Silva, em representação da Febase e da UGT, reuniram-se esta manhã com o ministro do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social para debater a situação do Novo Banco. Na ocasião, Vieira da Silva garantiu que o banco será considerado empresa em reestruturação, de acordo com as normas da legislação em vigor. Com a lei impõe, o processo foi requerido e será apreciado pelo Governo, depois de ouvidos os parceiros sociais. O reconhecimento do estatuto de empresa em reestruturação é de toda a importância para os funcionários do banco, pois permite o alargamento do número de trabalhadores que podem aceder ao subsídio de desemprego se decidirem rescindir o contrato de trabalho. Além da relevância que a questão assume em termos de rendimento para os trabalhadores que deixarem a instituição, soma-se também o facto de o período de subsídio de desemprego ter efeitos na contagem de tempo para a reforma. 08 – Novo Banco considerado empresa em reestruturação
Read morePRIMAVERA NO THE YEATMAN*****
SFP094 – PRIMAVERA NO YEATMAN***** PREÇO SÓCIO SBC – desde €261,90 Preço não sócio – desde €270,00 Programa HOTEL The Yeatman Relais & Chateaux Hotel CATEGORIA Hotel 5 estrelas LOCALIDADE Vila Nova de Gaia, Portugal PACOTE 3 Dias / 2 Noites Programa: 1 a 30 Abr EXCETO ÉPOCAS ESPECIAIS (páscoa) INCLUI: – 02 Noites de alojamento com pequeno-almoço buffet servido na sala The Orangerie; – 01 Cocktail por pessoa servido no Dick’s Bar; – Acesso à piscina exterior, piscina interior panorâmica, ginásio e área de bem-estar do Spa; – Desconto de 20% em tratamentos no Spa Vinothérapie Caudalie do The Yeatman (exceto curas e rituais); – Parque de estacionamento gratuito; – Late check-out (mediante disponibilidade). Descrição: A 5 minutos da Estação General Torres e a 10 do rio Douro, o Hotel Yeatman, um Hotel vínico de luxo, está convenientemente localizado em Vila Nova de Gaia, perto das caves do vinho do Porto. Os oitenta e dois quartos e suites, cada um com um amplo terraço privado e vistas impressionantes sobre o rio, estão confortavelmente equipados com telefone, cofre, mini-bar, Tv Lcd, acesso gratuito à internet, entre outros. O hóspede poderá ainda usufruir da piscina exterior e interior, jardins, ginásio, Spa, salas de reuniões bem como um kids club, bar e restaurante onde a cozinha portuguesa pode ser saboreada com um bom vinho.
Read moreCerimónia de Entrega de Prémios – Foto Febase 2015
A FEBASE tem a honra de convidar V. Exa. para a Cerimónia de Entrega de Prémios do Concurso FOTO FEBASE 2015, a realizar-se no próximo dia 18 de fevereiro de 2016, às 17h30 nas instalações do SBC , sitas na Rua Lourenço Almeida Azevedo, 17, em Coimbra.
Read more