Após a oficialização da compra do Banco Popular pelo Santander Tottao banco liderado por António Vieira Monteiro admite um corte no número de trabalhadores, de forma a possibilitar a “reestruturação e a integração de equipas”, avança o Jornal de Negócios [acesso pago].

Com a fusão das duas instituições, o Totta passará a dispor de 7.068 funcionários, dos quais 901 pertenciam ao Popular. O banco comprador garante que não fará alterações aos contratos dos trabalhadores do Popular, “respeitando-se todos os direitos e regalias existentes, incluindo a antiguidade”, cita o jornal. A fusão de recursos humanos de ambas as empresas poderá trazer duplicações de pessoas e, é neste sentido que se farão cortes, para “evitar sobreposição de atividades”.

Embora o documento onde constam as informações da compra do Banco Popular não avance com detalhes sobre o número de reduções nos funcionários, o Santander Totta procedera nesse sentido no passado, nomeadamente em 2015, aquando da compra de ativos do Banif. A instituição recorreu a a rescisões por mútuo acordo ou reformas antecipadas.

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Créditos
Eco.pt
7 de setembro de 2017