A sociedade PLMJ apresentou uma queixa-crime junto do Ministério Público contra uma sua ex-advogada, que alegadamente terá forjado documentos para ocultar supostas falhas na apresentação de um recurso em tribunal. Em causa está um processo que envolveu os bancos BiG e BIC (que aquela firma de advocacia defendeu), em que o primeiro exigiu na Justiça a mudança da designação do segundo, por considerar que havia confundibilidade de marcas.
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Créditos João Maltez - Jornal de Negócios 30 de Junho de 2017
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