"Vai haver uma continuidade clara na gestão do BCP e uma continuidade clara na evolução do banco, isso é inquestionável", referiu Nuno Amado, em Famalicão.
Sublinhou que a liderança do BCP vai "continuar a fazer o trabalho feito nos últimos seis anos, com uma enorme profundidade".
No quadro das negociações entre os principais accionistas, o plano em cima da mesa prevê que o actual vice-presidente da Comissão Executiva do BCP, Miguel Maya, ocupe o lugar de Nuno Amado, que passará a presidir ao Conselho de Administração.
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Créditos: Lusa - Jornal de Negócios 15 de março de 2018
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