A banca portuguesa vai necessitar de novos aumentos de capital. Não a curto, mas a médio prazo, diz Faria de Oliveira ao ECO na entrega dos prémios IRGA, da Deloitte. Reforços que, salienta o presidente da Associação Portuguesa de Bancos (APB), vão servir para acelerar a redução do crédito malparado, que ainda pesa na rentabilidade dos bancos, mas também para responder a requisitos de capital impostos pelos reguladores. Em relação à plataforma criada para resolver o problema do malparado, o representante das instituições financeiras nacionais afirma que o anúncio da solução está “para muito breve”.
“O sistema bancário vai necessitar, de tempos a tempos, de realizar aumentos de capital. Não a curto, mas a médio prazo“, nota Faria de Oliveira. “Aumentos de capital que vão permitir que os bancos acelerem a resolução dos NPL [crédito malparado]”. Isto apesar de o presidente da APB reconhecer que os resultados dos esforços dos bancos para diminuir este peso estão à vista. Segundo dados do Banco de Portugal, o montante do malparado detido pela banca nacional caiu para um mínimo de quase cinco anos. Ainda assim, estes créditos ascendem a 15.392 milhões de euros.
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Créditos Notícia Rita Atalaia e Paulo Moutinho - Eco.pt 20 de setembro de 2017 Imagens Associação Portuguesa de Bancos 20 de setembro de 2017
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