O programa de rescisões no BPI, liderado por Pablo Forero, já começou e, ao que o CM apurou, tem havido uma rápida adesão às propostas de saída amigável. As pré-reformas e rescisões deverão ultrapassar os 400 funcionários inicialmente previstos pelo CaixaBank, dono do banco.
Uma nota no portal na internet da FEBASE - federação de sindicatos ligada à UGT -, no início de maio, confirmou os contornos das saídas, dando conta que, em reunião com os dirigentes sindicais, a administração do BPI voltou a confirmar que "pretendia reduzir o número de efetivos através de um programa de reformas antecipadas e rescisões por mútuo acordo". O BPI vai oferecer 2,5 salários por cada ano de trabalho a quem aceitar a rescisão amigável, mas sem acesso a subsídio de desemprego.
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Créditos Sónia Trigueirão - Correio da Manhã 7 de Junho de 2017
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