Os bancos podem vir a ter mais concorrentes, mas sublinham que a regulação e supervisão não podem ser distintas, segundo indicaram os responsáveis das principais instituições financeiras no Fórum Banca, que ocorreu esta quarta-feira, 29 de Novembro, em Lisboa.

"Acho absolutamente essencial e justa" que haja um campo de supervisão comum ao sistema financeiro, opinou Nuno Amado, presidente executivo do BCP. A afirmação é feita depois de ter pedido um "momento de paragem" nas novas regras de supervisão europeia que têm vindo a pender sobre os bancos.

Paulo Macedo, que se disse "claramente" favorável às fintech, mostrou que não faz sentido manter a regulação e supervisão no campo da concorrência das empresas tecnológicas como está: "As fintech querem concorrer na parte de pagamentos ou crédito, porque fogem dos depósitos porque implicam capital e supervisão. Querem concorrer na parte que não tem exigências", afirmou o presidente executivo da CGD.

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Créditos
Diogo Cavaleiro - Jornal de Negócios
29 de novembro de 2017