Ainda não passa de uma proposta, mas o grupo de trabalho para a reforma da supervisão financeira liderado por Carlos Tavares propõe que o Governo fique com poder de execução em caso de resolução de bancos, retirando essas funções ao Banco de Portugal. Continuará a ser no entanto o banco central a decidir se o banco deverá ou não ser liquidado
A autoridade nacional de resolução bancária, atualmente na dependência do Banco de Portugal, poderá passar a ser liderada por administrador executivo escolhido pelo ministro das Finanças, caso a proposta do grupo de trabalho que esteve a trabalhar na reforma da supervisão financeira, coordenada por Carlos Tavares, seja aceite.
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Créditos Anabela Campos - Jornal Expresso 18 de setembro de 2017
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